Desta forma, para a glória de Deus, o irmão Romário de Souza Lima foi ordenado presbítero e servirá o Cristo Supremo, Mestre, Sacerdote e Pastor, para trabalhar na edificação permanentemente da Igreja e do fortalecimento e salvação do povo de Deus, no corpo de Cristo e no templo do Espírito Santo.
Em resposta ao chamado de Deus, Romário consagrara a partir de sua ordenação diaconal a sua vida e se dedicará a anunciar o Evangelho nos tempos de hoje, como lhe inspira o seu lema presbiteral: Apascenta meus cordeiros.
Todo sacerdote é tirado do meio dos homens e instituído em favor dos homens nas coisas que se referem a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. (Hb 5,1)
O pastor sai do meio do povo, de uma família, para cuidar das ovelhas. Ninguém é sozinho e por isso, o Diácono Romário tem uma origem. Como todos os sacerdotes vêm do meio dos homens para servir a todos os homens — não por uma causa própria, mas em uma missão: a missão do presbitério, a missão da Igreja que é a missão de Jesus que veio para salvar o povo.
O pastor deve oferecer sacrifício pelos pecados dele e do povo de Deus que está sob seu pastorado. Nenhum sacerdote é santo, pois somos todos pecadores. Só tem uma pessoa que não teve nenhum pecado, Maria, a Nossa Senhora. Todos nós, humanos, pecamos desde Adão e Eva: Moisés e Abraão pecaram, assim como os profetas. Todos nós.
Os sacerdotes devem, portanto, orar pelos pecados deles e do seu povo.
O padre hoje deve ser uma pessoa disponível para atender o rebanho do Senhor Deus, sem cair na tentação de atribuir a si mesmo a missão, e sim assumir que é um humilde servo cumprindo a missão que lhe foi atribuída pelo Pai Supremo.
Romário de Souza Lima, ordenado em Cerimônia Solene, nasceu de novo conforme está escrito na Carta aos Hebreus e deixa para trás sua família e amigos para abraçar definitivamente sua nova família e amigos: seus irmãos e irmãs em Cristo em sua Missão Sagrada de pregar a palavra de Deus aos homens e mulheres por toda a terra.
- a estola simboliza a autoridade espiritual do religioso e sua sujeição a Deus e só deve ser utilizado quando está cumprindo algum dever eclesiástico, e
- a casula que a partir do século XI passou a ser de uso exclusivo dos sacerdotes e deve ser utilizado quando da Celebração da Eucaristia — sua cor varia acompanhando a litúrgica do ofício a ser celebrado pelo sacerdote. A casula caracteriza-se por possuir uma faixa larga ou galão central, e no modelo gótico escolhido por Romário há uma cruz estilizada, denominada “trífida” que liga o símbolo da cruz à casula leva-nos ao seu duplo significado: o jugo suave da cruz que o sacerdote coloca sobre os ombros durante a Santa Missa e o amor de Deus, manifestado no sacrifício de Cristo, que envolve toda a humanidade, representada pelo sacerdote.
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