Na tarde do mesmo dia de Páscoa, Jesus RESSUSCITADO acompanha, sob a aparência de peregrino, dois discípulos a caminho de Emaús, enquanto conversavam sobre os fatos desconcertantes ocorridos em Jerusalém. (Lc 24, 13-33) Também eles, como Maria de Magdala, não o reconheceram; não pela emoção, mas porque estavam convictos de que tudo estivesse terminado, para sempre. Haviam crido em Jesus, “profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo”; mas sua condenação à morte e sua crucifixão deixaram-nos desiludidos. Como esperar a salvação de um morto, de um crucificado?
Eles, de olhos fechados, não percebiam que ao lado deles o RESSUSCITADO CAMINHAVA. O peregrino era JESUS. Somente ao partir do pão, na hora da ceia, puderam reconhecer o Mestre. Eis que Ele parte o PÃO e desaparece. Imediatamente, os dois discípulos regressam para junto dos demais e narram o que lhes acontecera.
Pois, também nós, muitas vezes, diria até quase sempre, não percebemos que ELE caminha conosco no dia-a-dia da vida. Nós, como os discípulos de Emaús, temos os olhos fechados. Podemos ter grandes conhecimentos das Escrituras e não lhes captar o sentido profundo que revela Deus. Há um abismo entre o conhecer e o crer, entre saber tantas coisas e perceber a única necessária. Nem o ver o Senhor é suficiente para crer, se a fé não ilumina interiormente. Nesse caso, é necessário também dizermos como eles: “Senhor, fica conosco porque já é tarde e o dia foi embora”.
Se em muitos cristãos a fé é fraca, quase adormecida, incapaz de informar e transformar sua vida, frequentemente o motivo deve ser procurado na falta de ORAÇÃO PROFUNDA e de INTIMIDADE PESSOAL com Cristo. Muitos jovens, hoje em dia, falam DELE, mas não crêem NELE COMO PESSOA AINDA HOJE VIVA E PRESENTE, que quer ser o COMPANHEIRO de seu caminho, o amigo hóspede de seu coração. Ainda não se encontraram com ELE na intimidade da oração, do sentar-se com Ele à mesa para partir o pão. Eis o tempo propício, eis que é Páscoa, é RESSURREIÇÃO, é VIDA NOVA!
A todos, Feliz e Santa Páscoa!
Eles, de olhos fechados, não percebiam que ao lado deles o RESSUSCITADO CAMINHAVA. O peregrino era JESUS. Somente ao partir do pão, na hora da ceia, puderam reconhecer o Mestre. Eis que Ele parte o PÃO e desaparece. Imediatamente, os dois discípulos regressam para junto dos demais e narram o que lhes acontecera.
Pois, também nós, muitas vezes, diria até quase sempre, não percebemos que ELE caminha conosco no dia-a-dia da vida. Nós, como os discípulos de Emaús, temos os olhos fechados. Podemos ter grandes conhecimentos das Escrituras e não lhes captar o sentido profundo que revela Deus. Há um abismo entre o conhecer e o crer, entre saber tantas coisas e perceber a única necessária. Nem o ver o Senhor é suficiente para crer, se a fé não ilumina interiormente. Nesse caso, é necessário também dizermos como eles: “Senhor, fica conosco porque já é tarde e o dia foi embora”.
Se em muitos cristãos a fé é fraca, quase adormecida, incapaz de informar e transformar sua vida, frequentemente o motivo deve ser procurado na falta de ORAÇÃO PROFUNDA e de INTIMIDADE PESSOAL com Cristo. Muitos jovens, hoje em dia, falam DELE, mas não crêem NELE COMO PESSOA AINDA HOJE VIVA E PRESENTE, que quer ser o COMPANHEIRO de seu caminho, o amigo hóspede de seu coração. Ainda não se encontraram com ELE na intimidade da oração, do sentar-se com Ele à mesa para partir o pão. Eis o tempo propício, eis que é Páscoa, é RESSURREIÇÃO, é VIDA NOVA!
A todos, Feliz e Santa Páscoa!
Pe. Pepê, Cem
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