Prezados amigos e amigas!
Com minha saudação cristã, quero dizer-lhes que temos muitos motivos para nos alegrar, festejar e, sobretudo, agradecer. Tivemos um mês de junho de intensa vivência espiritual e começamos o mês de julho com a festa máxima de nossa cidade.
Vamos comemorar o 154º aniversário da Paróquia e, em especial, celebrar com fé e devoção, a Festa de nossa Padroeira Nossa Senhora do Carmo.
Queremos que essa Festa do Carmo seja um pouco do resgate de nossa história. Só para se ter uma idéia, mais de 200 anos se passaram, desde que nossos pais, avós e antepassados cultivavam com carinho, respeito e veneração a presença de Nossa Senhora do Carmo como a Padroeira dessa terra e protetora de suas vidas.
Imaginem como eram aqueles tempos, nos anos de 1800, quando, sem recursos técnicos e os conhecimentos de hoje, eles puderam vencer desafios e sobreviver diante das adversidades e das doenças. Tiveram forças e muita união para construir a primitiva capela que acolheu a Virgem Maria e disponibilidade para edificar o templo no qual prestamos, hoje, louvores e devoção à nossa Mãe. Temos muito que agradecer e elevar nossas orações ao Senhor. Temos muito que aprender e preservar dessas lições passadas. Também temos que pedir perdão e nos redimir dos pecados que praticamos. Um deles, que manchou nossa história, foi a barbárie da Escravidão. Quanta tristeza não foi produzida pelo trabalho forçado de nossos irmãos. Precisamos ter muita humildade para reconhecer nossos erros e, sobretudo, muito amor e fraternidade para fazer essa redenção e condenar qualquer prática de discriminação humana. É missão evangélica da Igreja construir uma sociedade solidária, como aquela vivenciada pelos primeiros cristãos. Somos todos criaturas iguais diante do Criador da vida e do universo. Portanto, que essa nódoa também nos sirva de advertência quanto ao uso prdador dos bens e das criaturas da natureza para gerar riquezas. Ao lado da consciência negra devemos cultivar também a consciência ecológica como recentemente nos alertou o Papa Bento XVI. “Se quiseres cultivar a paz, preserva a criação”.
Essa é uma reflexão dentre tantas outras que a festa da Padroeira coloca diante nós. É uma festa rica de muitos significados. Como Mãe de Jesus, Nossa Senhora do Carmo realizou o mistério da presença humana no divino. Sua maternidade nos conclama para defender os valores da família, o elo de comunidade da vida e dos valores cristão. Em nossa paróquia, somos convidados todos os dias para viver e a realizar ações evangelizadoras promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade e promovendo a construção de uma sociedade justa e solidária “para que todos tenham Vida e tenham em abundância”. (Jo 10,10)
Essa é a mensagem que deixo aos queridos paroquianos nessa retomada do informativo paroquial. Ele já teve várias edições e diferentes nomes. Propomos agora chamá-lo de “A PADROEIRA”, pois será mais uma forma de homenageá-la, de marcar a sua presença entre nós e, sobretudo, um veículo de transmissão dos seus ensinamentos para nossa caminhada na fé. Almejo, portanto, que esse informativo contribua para concretizar cada vez mais a missão paroquial de levar a Boa Nova.
Desejo que todos os paroquianos cresçam espiritualmente durante a novena que faremos à Padroeira. Que Nossa Senhora do Carmo nos ajude no compromisso de sermos cristãos servidores a Deus e aos irmãos.
Agradeço a todos pela participação, pelo apoio e pelas doações que apresentarem à Padroeira e rogo a ela para que abençoe a todos. Estendo esse agradecimento a comissão da festa e aos colaboradores da paróquia.
Pe. André Luiz da Cruz
Com minha saudação cristã, quero dizer-lhes que temos muitos motivos para nos alegrar, festejar e, sobretudo, agradecer. Tivemos um mês de junho de intensa vivência espiritual e começamos o mês de julho com a festa máxima de nossa cidade.
Vamos comemorar o 154º aniversário da Paróquia e, em especial, celebrar com fé e devoção, a Festa de nossa Padroeira Nossa Senhora do Carmo.
Queremos que essa Festa do Carmo seja um pouco do resgate de nossa história. Só para se ter uma idéia, mais de 200 anos se passaram, desde que nossos pais, avós e antepassados cultivavam com carinho, respeito e veneração a presença de Nossa Senhora do Carmo como a Padroeira dessa terra e protetora de suas vidas.
Imaginem como eram aqueles tempos, nos anos de 1800, quando, sem recursos técnicos e os conhecimentos de hoje, eles puderam vencer desafios e sobreviver diante das adversidades e das doenças. Tiveram forças e muita união para construir a primitiva capela que acolheu a Virgem Maria e disponibilidade para edificar o templo no qual prestamos, hoje, louvores e devoção à nossa Mãe. Temos muito que agradecer e elevar nossas orações ao Senhor. Temos muito que aprender e preservar dessas lições passadas. Também temos que pedir perdão e nos redimir dos pecados que praticamos. Um deles, que manchou nossa história, foi a barbárie da Escravidão. Quanta tristeza não foi produzida pelo trabalho forçado de nossos irmãos. Precisamos ter muita humildade para reconhecer nossos erros e, sobretudo, muito amor e fraternidade para fazer essa redenção e condenar qualquer prática de discriminação humana. É missão evangélica da Igreja construir uma sociedade solidária, como aquela vivenciada pelos primeiros cristãos. Somos todos criaturas iguais diante do Criador da vida e do universo. Portanto, que essa nódoa também nos sirva de advertência quanto ao uso prdador dos bens e das criaturas da natureza para gerar riquezas. Ao lado da consciência negra devemos cultivar também a consciência ecológica como recentemente nos alertou o Papa Bento XVI. “Se quiseres cultivar a paz, preserva a criação”.
Essa é uma reflexão dentre tantas outras que a festa da Padroeira coloca diante nós. É uma festa rica de muitos significados. Como Mãe de Jesus, Nossa Senhora do Carmo realizou o mistério da presença humana no divino. Sua maternidade nos conclama para defender os valores da família, o elo de comunidade da vida e dos valores cristão. Em nossa paróquia, somos convidados todos os dias para viver e a realizar ações evangelizadoras promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade e promovendo a construção de uma sociedade justa e solidária “para que todos tenham Vida e tenham em abundância”. (Jo 10,10)
Essa é a mensagem que deixo aos queridos paroquianos nessa retomada do informativo paroquial. Ele já teve várias edições e diferentes nomes. Propomos agora chamá-lo de “A PADROEIRA”, pois será mais uma forma de homenageá-la, de marcar a sua presença entre nós e, sobretudo, um veículo de transmissão dos seus ensinamentos para nossa caminhada na fé. Almejo, portanto, que esse informativo contribua para concretizar cada vez mais a missão paroquial de levar a Boa Nova.
Desejo que todos os paroquianos cresçam espiritualmente durante a novena que faremos à Padroeira. Que Nossa Senhora do Carmo nos ajude no compromisso de sermos cristãos servidores a Deus e aos irmãos.
Agradeço a todos pela participação, pelo apoio e pelas doações que apresentarem à Padroeira e rogo a ela para que abençoe a todos. Estendo esse agradecimento a comissão da festa e aos colaboradores da paróquia.
Pe. André Luiz da Cruz
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