Na fé, e com forte convicção de que há uma ligação invisível que une Céus e Terra, os membros da Comunidade São Pedro de Rates buscam fazer sua parte. Enquanto irmandade sofre e, com rodo nas mãos, tentam ajudar a Maria (Nenê) e Tiana, a Terezinha, a ... .... .
A chuva jorrando e, toda a vizinhança, encharcada de cabeça aos pés, tentava minimizar o sofrimento. A omissão de imagens mostrando o grupo de ajuda foi omitido propositalmente da matéria. O trabalho foi voluntário e as pessoas preferem não aparecer e, muito menos fazer sensacionalismo.
É assim que funciona esta comunidade. Aqueles que se dispuserem buscar informações e só reler as atas da Câmara Municipal de Cachoeira dos últimos 10 anos. O discurso dos moradores é sempre o mesmo - como resolver o problema dos moradores da rua Olimpio Virgulino de Sousa, que a cada ano vem suas propriedades diminuídas com o aumento da cratera nos fundos de seus quintais?
Este Santuário ecológico e sua nascente, não suporta mais receber águas vindas de toda a área urbana mais elevada. Falta infra-estrutura que apoie a descida da água. A cidade, situada numa área de topografia piramidal necessita de um projeto visando construção de bocas-de-lobo na rua Lourival Campos Reis e sua transversal, rua Dr. Veiga Lima. Delas desce uma enxurrada que se derrama sobre esta sofrida nascente e percorre o caminho natural de percurso. Muitos outros pontos desaguam ali, também: vem da Esperança, vem do alto da rua Olimpio Virgulino de Souza, vem do alto da Francisco de Assis Reis, vem da Domingos Ribeiro de Rezende. Anos a fio e, várias Câmaras já ouviram as queixas dos moradores.
O problema estrutural persiste. Maquia-se de cá, maquia-se de lá. A nascente fica aos pés da majestosa Paineira que se vê no início do video. As Terras de São Pedro de Rates, ficam junto do alambrado mostrado e um muro umedecido com águas em seus pés. O muro continua em pé dada a forma de sua construção. Sua base de sustentação está apoiada em estrutura realizada com projeto especial que lhe dá suporte e sustentação. Era sexta-feira e, a comunidade se preparava para iniciar a via-sacra. A via crucis foi no socorro as vítimas da descida das águas morro abaixo. Que Deus nos dê Luz para ver e, ouvidos para ouvir.
Passaram-se meses desde que esta lamentável enchente ocorreu e agora se aproxima nova temporada de chuvas. Será que as autoridades cachoeirenses tomaram as providências que a comunidade foi cobrar na Câmara Municipal, ou veremos a situação se repetir... repetir...
A chuva jorrando e, toda a vizinhança, encharcada de cabeça aos pés, tentava minimizar o sofrimento. A omissão de imagens mostrando o grupo de ajuda foi omitido propositalmente da matéria. O trabalho foi voluntário e as pessoas preferem não aparecer e, muito menos fazer sensacionalismo.
É assim que funciona esta comunidade. Aqueles que se dispuserem buscar informações e só reler as atas da Câmara Municipal de Cachoeira dos últimos 10 anos. O discurso dos moradores é sempre o mesmo - como resolver o problema dos moradores da rua Olimpio Virgulino de Sousa, que a cada ano vem suas propriedades diminuídas com o aumento da cratera nos fundos de seus quintais?
Este Santuário ecológico e sua nascente, não suporta mais receber águas vindas de toda a área urbana mais elevada. Falta infra-estrutura que apoie a descida da água. A cidade, situada numa área de topografia piramidal necessita de um projeto visando construção de bocas-de-lobo na rua Lourival Campos Reis e sua transversal, rua Dr. Veiga Lima. Delas desce uma enxurrada que se derrama sobre esta sofrida nascente e percorre o caminho natural de percurso. Muitos outros pontos desaguam ali, também: vem da Esperança, vem do alto da rua Olimpio Virgulino de Souza, vem do alto da Francisco de Assis Reis, vem da Domingos Ribeiro de Rezende. Anos a fio e, várias Câmaras já ouviram as queixas dos moradores.
O problema estrutural persiste. Maquia-se de cá, maquia-se de lá. A nascente fica aos pés da majestosa Paineira que se vê no início do video. As Terras de São Pedro de Rates, ficam junto do alambrado mostrado e um muro umedecido com águas em seus pés. O muro continua em pé dada a forma de sua construção. Sua base de sustentação está apoiada em estrutura realizada com projeto especial que lhe dá suporte e sustentação. Era sexta-feira e, a comunidade se preparava para iniciar a via-sacra. A via crucis foi no socorro as vítimas da descida das águas morro abaixo. Que Deus nos dê Luz para ver e, ouvidos para ouvir.
Passaram-se meses desde que esta lamentável enchente ocorreu e agora se aproxima nova temporada de chuvas. Será que as autoridades cachoeirenses tomaram as providências que a comunidade foi cobrar na Câmara Municipal, ou veremos a situação se repetir... repetir...
Projeto Partilha - Leonor Rizzi
Comentários
Este BLOG esta cada vez melhor....abraços.
Obrigada pelo estímulo. Atividades prática de vivência comunitária tem preenchido a maior parte das horas de nossos dias e, com isso temos tido dificuldades nas atualizações, como você tem percebido. Diante disso, optamos por manter a qualidade de nosso trabalho em detrimento da quantidade de matérias. A pesquisa é essêncial para que possamos avançar, como você sabe, e contamos com uma equipe muito, muito pequena de voluntários. Seguimos fazendo o papel da formiguinha consciente - ela faz a sua parte e sabe disso. Gratidão.