Na obra "História de Varginha", Sales explica a utilização dos termos "indígena" ou "aborígene para se referir ao conjunto da população nativa encontrada pelos descobridores portugueses no Brasil não implica qualquer juízo de valor, atitude pejorativa ou etnocentrismo:
Indígena é a população autóctone de um país ou que neste se estabeleceu anteriormente a um processo colonizador ou, mais precisamente, a população que habitava as Américas em período anterior à sua colonização por europeus. Por extensão, informalmente, pode-se usar o termo para se referir àquilo que é originário do país, região ou localidade em que se encontra. Esse uso encontra-se de acordo com a etimologia da palavras: do latim indígena,ae: indígena é o natural do lugar em que vive, gerado dentro da terra que lhe é própria (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p.1605). Durante o século XIX, a palavra 'indígena' foi utilizada por Silva como sinônimo de brasileiro. Ao falar das árvores do Brasil, distinguia esse autor: 'árvores frutíferas, tanto indígenas como exóticas...' (SILVA, 1878/1997, p. 57). Desta forma, o exótico (estrangeiro) é contraposto ao indígena (brasileiro, nacional).
O termo 'aborígene' possui o mesmo significado: cada um dos povos autóctones que ocupavam regiões mais tarde denominadas por europeus (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p.23).
Para a etnologia, índio é o indivíduo originário de um grupo indígena e é por este reconhecido como membro. De acordo com Antenor Nascente, a etimologia se liga ao topônimo Índia:
A denominação provém de um equívoco de [Cristóvão] Colombo, que, ao tocar a ilha de Guana(h)ni, pensou ter chegado às Índias,... apesar de se ter desfeito de seu engano, o nome ficou e foi preservado até hoje para designar os nativos do novo mundo (Nascentes apud DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 1605-1606).
A partir do descobrimento das Américas no século XV, os vocábulos latinos com o radical ind-(Índo/Índus, índio, indiano, índico, etc .) passam a designar nas línguas européias o novo continente e os naturais das terras americanas, as chamadas Índias Ocidentais. Como adjetivo e gentílico usado para os nativos da América, índio ocorre no idioma português entre os séculos XVII e XVIII, precedido por indígena (século XVI) e por gentio (século XIII?). As formas históricas são: indio (sem acento agudo no primeiro "i"): natural ou habitante da Índia (século XIV) e índio: o indígena das Américas (século XVII) (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 1606).
Pode-se também usar o termo 'ameríndio': denominação dada ao índio americano, para distinguí-lo do asiático. A etimologia vem do inglês: Amerindian, contração de American Indian - 'índio americano'. Na linguística, o termo é usado para se referir a qualquer uma das línguas indígenas nativas do continente americano, que são classificadas em grandes grupos denominados filos. A palavra ingressou no idioma português em 1921. São sinônimos de ameríndio: ameraba, amerígena e ameríncola (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 188).
Indígena é a população autóctone de um país ou que neste se estabeleceu anteriormente a um processo colonizador ou, mais precisamente, a população que habitava as Américas em período anterior à sua colonização por europeus. Por extensão, informalmente, pode-se usar o termo para se referir àquilo que é originário do país, região ou localidade em que se encontra. Esse uso encontra-se de acordo com a etimologia da palavras: do latim indígena,ae: indígena é o natural do lugar em que vive, gerado dentro da terra que lhe é própria (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p.1605). Durante o século XIX, a palavra 'indígena' foi utilizada por Silva como sinônimo de brasileiro. Ao falar das árvores do Brasil, distinguia esse autor: 'árvores frutíferas, tanto indígenas como exóticas...' (SILVA, 1878/1997, p. 57). Desta forma, o exótico (estrangeiro) é contraposto ao indígena (brasileiro, nacional).
O termo 'aborígene' possui o mesmo significado: cada um dos povos autóctones que ocupavam regiões mais tarde denominadas por europeus (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p.23).
Para a etnologia, índio é o indivíduo originário de um grupo indígena e é por este reconhecido como membro. De acordo com Antenor Nascente, a etimologia se liga ao topônimo Índia:
A denominação provém de um equívoco de [Cristóvão] Colombo, que, ao tocar a ilha de Guana(h)ni, pensou ter chegado às Índias,... apesar de se ter desfeito de seu engano, o nome ficou e foi preservado até hoje para designar os nativos do novo mundo (Nascentes apud DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 1605-1606).
A partir do descobrimento das Américas no século XV, os vocábulos latinos com o radical ind-(Índo/Índus, índio, indiano, índico, etc .) passam a designar nas línguas européias o novo continente e os naturais das terras americanas, as chamadas Índias Ocidentais. Como adjetivo e gentílico usado para os nativos da América, índio ocorre no idioma português entre os séculos XVII e XVIII, precedido por indígena (século XVI) e por gentio (século XIII?). As formas históricas são: indio (sem acento agudo no primeiro "i"): natural ou habitante da Índia (século XIV) e índio: o indígena das Américas (século XVII) (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 1606).
Pode-se também usar o termo 'ameríndio': denominação dada ao índio americano, para distinguí-lo do asiático. A etimologia vem do inglês: Amerindian, contração de American Indian - 'índio americano'. Na linguística, o termo é usado para se referir a qualquer uma das línguas indígenas nativas do continente americano, que são classificadas em grandes grupos denominados filos. A palavra ingressou no idioma português em 1921. São sinônimos de ameríndio: ameraba, amerígena e ameríncola (DICIONÁRIO HOUAISS, 2001, p. 188).
Projeto Partilha - Leonor Rizzi
Comentários
Os sinos nos faz lembrar que hoje é domingo, o DIA DO SENHOR, o dia da RESSURREIÇÃO DE CRISTO. Que é a PÁSCOA DA SEMANA e que, por isso, nos reunimos em assembléia dominical na comunidade. Viemos celebrar e reviver a Paz e a Harmonia vividos pelo POVO DE DEUS por ocasião do SERMÃO DA MONTANHA, no tempo em que Jesus viveu seus dias terrenos. Alí, nas Terras de São Pedro de Rates, seremos alimentados pela dupla mesa: - a da PALAVRA e a do
- PÃO DA VIDA, e damos graças. Graças a Deus. Graças a tudo. Pela dor que eleva, exalta e diviniza e por Deus nos ter enviado seu fiel servidor - o Pe. André para ser o PASTOR DE NOSSAS ALMAS. Ele é amigo de todos e em especial dos humildes e dos simples. Tem ele sido exemplo de caridade, amor filial e dedicação a Nossa Senhora do Carmo e ao serviço à Igreja a que se acha consagrado. Seu Ministério sacerdotal leva o timbre de sua MISSÃO, ou seja, CONDUZIR O REBANHO DE JESUS CRISTO, reunido em Carmo da Cachoeira, para a Santidade de Vida.
COMO?
Alimentando a todos com a Palavra de Deus, com a Consagração da EUCARISTIA, com o exemplo de caridade fraterna e como intercessor nosso diante de Deus, através das orações que faz por nós todos os dias.
Pelo Padré André os sinos dobram.
Pelo Padre André nós oramos e, pelo Flamenguista cantamos:
PARABÉNS A VOCÊ
NESTA DATA ...
FELIZ ANIVERSÁRIO.
Comunidade Paroquial São Pedro de Rates - seus movimentos e suas pastorais. SET./2010.