No próximo domingo, dia 22 de agosto está programado para ocorrer em Carmo da Cachoeira parte do projeto VIDAS RESTAURADAS pela palavra de Deus. Será o segundo ato público de evangelização em Carmo da Cachoeira - MG e está sendo organizado pela Paróquia Nossa Senhora do Carmo. A partir das 14 hs. na Praça Matriz deverão comparecer as comunidades locais para prestigiarem o evento. Portanto, 22 de agosto de 2010, venha você também. Cachoeirenses deverão lotar a Pça do Carmo em apoio ao Projeto da Igreja Católica Cristã.
No próximo domingo, dia 22 de agosto está programado para ocorrer em Carmo da Cachoeira parte do projeto VIDAS RESTAURADAS pela palavra de Deus. Será o segundo ato público de evangelização em Carmo da Cachoeira - MG e está sendo organizado pela Paróquia Nossa Senhora do Carmo. A partir das 14 hs. na Praça Matriz deverão comparecer as comunidades locais para prestigiarem o evento. Portanto, 22 de agosto de 2010, venha você também. Cachoeirenses deverão lotar a Pça do Carmo em apoio ao Projeto da Igreja Católica Cristã.
Comentários
Apareça você também.
Luz.
Uma sobrinha de Helena e José, dona Teresa Soares de Araujo, casou-se aos 16-08-1813, com João da Costa Martins, filho do português, Francisco de Borja da Costa Libório e Ana Maria Martins ou Ana Martins da Glória. Helena era filha Luzia Maria Alves e do bracanense José Soares. João da Costa Martins, casado com Teresa Soares de Araújo é irmão de Maria Francisca do Carmo, batizada em 1796 na Ermida dos Pinheiros e foi casada com Pedro José Vilela.
Como a realidade da existência é o local onde travamos nossas lutas diárias, visando alcançar os objetivos por nós traçados, percorremos, constantemente, picadas, caminhos e trilhas e nomes surgem, ressurgem em nossas mentes.
Paz e que chamas luminosas brilhem para todos os nossos antepassados
As Terras de São Pedro de Rates significa um espaço exclusivo de dedicação ao Sagrado, ao Divino. Nele existe uma Capelinha dedicada ao Mártir São Pedro de Rates. Está localizado num lugar histórico nesta cidade do sul de Minas Gerais.
Em espaço urbano cercado por alambrado, o local visa estabelecer estreita ligação com a singela paisagem em seu entorno - o morro do Cruzeiro, demarcado a oeste por belíssimos espetáculos oferecidos ao por do sol. A Capelinha funciona como pórtico de entrada e indica, claramente, a separação de sua área que é dedicada a experiências de encontro com Deus, através de seu Filho unigênito - JESUS CRISTO e com o Espírito Santo (de Deus). Fica no setor norte da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.
A vida urbana aqui, como em qualquer parte do planeta, se manifesta carreando os afazeres e vivências do cotidiano. É, portanto, onde acontece a realidade da existência humana com suas alegrias/tristezas; com os momentos de felicidade/infelicidade; com os benéficos/dores; com encontros/desencontros, com as realizações ou não realizações de sonhos e esperanças, entre tantos outros atributos. Aliás, esta semana os moradores estão sendo visitados e contados pelas equipes do IBGE 2010.
Junto ao pórtico, que abriga antiga pedra do Altar da Igreja Matriz local, fica a imagem do Padroeiro das Terras. Há um espaço externo e contíguo a Capelinha. Esta área, segundo sua concepção, deverá estar em oferta ao lado interno da vida, como uma forma de abertura, de diálogo do homem com sua natureza mais profunda e interna. Nessas Terras se concentram os fiéis cristãos por ocasião das realizações da Santa Missa. O patamar onde está construído o Altar é um espaço criado e concretado e faceia toda área livre. Nos dias dos encontros é montada uma tenda que funciona como cobertura e proteção ao Altar e ao cerimonial. A harmonia do céu azul funciona como cobertura dos outros espaços transformados em anfiteatro. Devido a natureza física explícita, as Terras ganham uma atmosfera de mistério e contemplação. Atmosfera essa complementada pelo grupo de fiéis orantes, formado pelo "Caminho de Oração" que, 45 min. antes da Celebração, inicia a recitação do terço. A atitude dos participantes demonstram o recolhimento e silêncio, elementos fundamentais para busca interna. Buscar o interno é voltar-se para dentro de si mesmo, aprofundando-se a ponto de encontrar o templo onde reside o essencial - o verdadeiro e puro amor.
Segundo sua projeção, está manifestado no local o que foi mais adequado para o momento e dentro das reais possibilidades existentes. Ele serve, para alguns, como uma trégua, uma parada ou ruptura entre as vivências do mundo profano e a aproximação do Sagrado/Dovino. A singeleza, simplicidade e pureza do ambiente devem tocar o mais profundo e interno espaço do ser humano que por transita.
Carla, é o que temos a relatar e, não sei se respondemos ao seu questionamento.
Luz é o que lhe desejamos.
As Terras de São Pedro de Rates significa um espaço exclusivo de dedicação ao Sagrado, ao Divino. Nele existe uma Capelinha dedicada ao Mártir São Pedro de Rates. Está localizado num lugar histórico nesta cidade do sul de Minas Gerais.
Em espaço urbano cercado por alambrado, o local visa estabelecer estreita ligação com a singela paisagem em seu entorno - o morro do Cruzeiro, demarcado a oeste por belíssimos espetáculos oferecidos ao por do sol. A Capelinha funciona como pórtico de entrada e indica, claramente, a separação de sua área que é dedicada a experiências de encontro com Deus, através de seu Filho unigênito - JESUS CRISTO e com o Espírito Santo (de Deus). Fica no setor norte da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.
A vida urbana aqui, como em qualquer parte do planeta, se manifesta carreando os afazeres e vivências do cotidiano. É, portanto, onde acontece a realidade da existência humana com suas alegrias/tristezas; com os momentos de felicidade/infelicidade; com os benéficos/dores; com encontros/desencontros, com as realizações ou não realizações de sonhos e esperanças, entre tantos outros atributos. Aliás, esta semana os moradores estão sendo visitados e contados pelas equipes do IBGE 2010.
Junto ao pórtico, que abriga antiga pedra do Altar da Igreja Matriz local, fica a imagem do Padroeiro das Terras. Há um espaço externo e contíguo a Capelinha. Esta área, segundo sua concepção, deverá estar em oferta ao lado interno da vida, como uma forma de abertura, de diálogo do homem com sua natureza mais profunda e interna. Nessas Terras se concentram os fiéis cristãos por ocasião das realizações da Santa Missa. O patamar onde está construído o Altar é um espaço criado e concretado e faceia toda área livre. Nos dias dos encontros é montada uma tenda que funciona como cobertura e proteção ao Altar e ao cerimonial. A harmonia do céu azul funciona como cobertura dos outros espaços transformados em anfiteatro. Devido a natureza física explícita, as Terras ganham uma atmosfera de mistério e contemplação. Atmosfera essa complementada pelo grupo de fiéis orantes, formado pelo "Caminho de Oração" que, 45 min. antes da Celebração, inicia a recitação do terço. A atitude dos participantes demonstram o recolhimento e silêncio, elementos fundamentais para busca interna. Buscar o interno é voltar-se para dentro de si mesmo, aprofundando-se a ponto de encontrar o templo onde reside o essencial - o verdadeiro e puro amor.
Segundo sua projeção, está manifestado no local o que foi mais adequado para o momento e dentro das reais possibilidades existentes. Ele serve, para alguns, como uma trégua, uma parada ou ruptura entre as vivências do mundo profano e a aproximação do Sagrado/Dovino. A singeleza, simplicidade e pureza do ambiente devem tocar o mais profundo e interno espaço do ser humano que por transita.
Carla, é o que temos a relatar e, não sei se respondemos ao seu questionamento.
Luz é o que lhe desejamos.
A Comunidade Paroquial São Pedro de Rates, a partir da reunião do Conselho Paroquial de Pastoral do mês de agosto, mobilizou-se como um dos grupos integrantes que receberiam e acompanhariam evangelizadores visitantes. Participaram: a) como Missionários, os componentes dos grupos de intercessão. São eles: Paulinho, coordenador do Terço dos homens que acontece todas as quartas-feiras no "Santuário"; Mariana, coordenadora do Terço da Sagrada Face de Jesus (terças-feiras); Salete, coordenadora do Terço Cenáculo no Santuário (sextas-feiras) e Di, coordenadora do Terço dos Guardiãos; Marina pela catequese e Romilda pela Pastoral do Dízimo;
b)como colaboradores, para garantir as refeições dos 98 visitantes, os moradores. Supriram eles as necessidades para o desjejum e almoço de 2 dia. Outras comunidades, também, foram escaladas com provisões, bem como, disponibilizaram suas casas para acolhimento e pernoite. Na São Pedro de Rates, as famílias Di/Orlando e Helen/Valmir receberam 10 dos visitantes.
As atividades preparatórias para o encontro foram grupais. Aconteceram a partir das 7 horas do dia 21, no Salão Paroquial de Nossa Senhora do Carmo. A tarde deste dia e a gelada manhã de 22 foram dedicadas a visitas domiciliares. A noite do dia 21 aconteceu, em vários pontos, encontros para oração. Os integrantes do grupo ligados a São Pedro de Rates participaram do Grupo de Oração na Igreja Matriz, a partir das 19 horas. A proposta é a de proporcionar um "Encontro com Cristo" ( ... se alguém está em Cristo, nova criatura é. As coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (2 Co 5.17).
A idéia acalentada em nossos corações é a de que o envolvimento e atenção a voz de Jesus Cristo no Evangelho e a busca por ver a Luz do Verdadeiro nele, ou seja, o sol da justiça, funciona como forte dinamizador na reconstrução de uma nova vida pessoal e social entre nós. Jesus Cristo é a Luz que penetra as cavernas e abismos para resgatar o mais vil pecador (Lc 2.32) e, "caverna não é lugar para quem serve a Deus (1 Rs 19.9). Nossas cavernas podem estar representadas pelo nosso individualismo, por nossos vícios, nosso comodismo e de onde devemos nos locomover. Oração e interação funcionam como mola propulsora de elevação.
A ação missionária, em sua forma interativa é fundamentada segundo a vivência do próprio Jesus Cristo, cujas Palavras estão contidas nas passagens do Evangelho. Recordamos Is 52.7, "Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!" A que ocorre em Carmo da Cachoeira, neste 22 de agosto, caracteriza-se como sendo um movimento portador de Luz. A Luz que reside no mundo das idéias (Cf. O Mito da Caverna. Platão, discípulo de Sócrates). Alicerçados na fé de que a ascensão da alma segue sua inevitável trajetória para a mansão intelilígel - a residência do BEM e, com a mente firmada em Deus e sob o comando da Palavra de Jesus Cristo, duplas de missionários visitam residências. Puro serviço de amor fraterno, desinteressado em nível humano e solidário seguem elas escudadas pela Palavra: "muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos a Deus vivo." (Hb 9.14)
Nossa gratidão ao internauta Estevão - aquele que deixou sua interferência registrada às 8hs04min., deste dia 23 de agosto/2010. Pedimos sua autorização para repetir neste comentário parte de sua observação: "quero me libertar da influência daquilo que me impede de enxergar e que não quero mais viver". Em nosso entendimento, uma posição individual como esta apresentada representa uma resposta aos pedidos de seres orantes. Pedidos ocorridos durante encontros de oração em todo o Planeta. Na fé, cremos que eles estarão sendo enviados ao Criador. E, na mesma fé de que JESUS CRISTO se propõe a trocar reinos materiais por uma alma resgatada para as vivências na Verdade da Verdadeira Essência - a Divina, acreditamos no avanço e em saltos evolutivos individuais. Ela ocorre quando seres conseguem ampliar sua visão, e realizar a substituição de um "ver" com os olhos físicos por um "ver" com os olhos do espírito - função da alma que busca o sol, quando passa a viver a idéia do BEM e da Justiça equilibradora sabendo que o que ocorre na superfície terrestre é resultado da vivência em uma sociedade individualista, competitiva e exploradora que gera desiquilíbrios e injustiças. O Real não pode ser confundido com o que ocorre no mundo físico. São avanços individuais, como os colocados pelo Estevão em sua comunicação, que poderão ir reequilibrando o Universo e auxiliando na reconstrução de uma nova vida. Os antigos diziam: " a filosofia é a mãe de todas as ciências, e que a resposta está dentro de nós", não é isso? Pois, a dialética é a técnica libertadora dos olhos do espírito. Romper a passividade, eis a questão.
Estevão, nossa gratidão por sua participação. Volte sempre que puder. Que a Luz continue a brilhar em sua mente, em seu coração.
"Poque eu sou o SENHOR teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e a Sebá em teu lugar."
O segundo Ato Público de Evangelização em Carmo da Cachoeira teve à frente a Renovação Carismática Católica. Entre os participantes estava a Josy, amiga da cachoeirense Marli. Josy ficou hospedada na casa da Adelaide e desenvolveu seu trabalho missionário num dos bairros da cidade. Ao se despedir de Marli, deixou um questionamento: "Por que a Comunidade Paroquial que você mora elegeu como Padroeiro São Pedro de Rates?". Hoje, Marli nos procurou e, com gratidão pela oportunidade em partilhar o que sabemos, postaremos, no próximo comentário, os dados de que dispomos.
Paz para toda comunidade humana.
de: Comunidade Paroquial São Pedro de Rates, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Diocese da Campanha.
Que a Paz possa encontrar morada em toda a comunidade humana e em todos os reinos da Criação.
Recebemos sua comunicação através da Marli. Saiba que não é só você a perguntar de o por que "São Pedro de Rates?", como Padroeiro da Comunidade onde mora a Marli. Saiba que a origem é histórica e, nesta base é que se pretende construir a identidade do local.
Segundo o mestre, prof. Wanderley F. Resende, autor de Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento, falecido em 13-06-1982, Carmo da Cachoeira tem origem no "SÍTIO DA CACHOEIRA" - local onde estão, hoje, as Terras de São Pedro de Rates. Neste sítio, por volta de 1770 - séc. XVIII, moravam "OS RATTES" que, segundo nosso entendimento, até prova em contrário, significava: SOB O DOMÍNIO DAS GENTES DE RATTES, Portugal, do referido século. Manoel Antonio Rates/Rattes/Raty, foi casado com a paulista Maria da Costa Moraes. Segundo o trabalho genealógico com enfoque nas ciências sociais, Alexandra Marta Pinheiro Palúcia - Universidade Nova Lisboa aborda o personagem histórico Martim Afonso de Sousa e sua linhagem: A Elite Dirigente do Império Português nos Reinados de D. João III e D. Sebastião. Ao abordar os Sousas Chichorro, toca em seus estudos, também, os familiares maternos, encarnando a linhagem dos Sás (...) com os Pimentéis de Castela. Em um dos trechos de seu trabalho, aponta para a seguinte constatação: " (...) Século XVI, a uma significativa mudança da situação, proporcionada pela emergência simultânea da iniciativa privada aventureira nos espaços localizados a oriente do Cabo Comorim e no SERTÃO BRASILEIRO, primordialmente desbravado a partir do PLANALTO DE PIRATININGA (paulistas) (...).
Cont. no comentário seguinte.
POR QUE o nome de São Pedro de Rates para padroeiro da Comunidade Paroquial situada ao norte da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira - MG?
Segundo o que nos relata o professor Wanderley Ferreira de Resende em seu livro que, baseado em Pedro Calmon, em sua "História Social do Brasil, "As povoações começaram pela capela. Imitavam nisto o Brasil, cuja colonização começou pelo cruzeiro, chantado pelo descobridor". Mas nem todas começavam pela capela e quanto à origem de Carmo da Cachoeira, por exemplo, há várias idéias, nem todas muito de acordo com a tradição.
Segundo o que escreveu o prof. Wanderley (Wandico e ou Pedro Mestre), bandeirantes paulistas estiveram durante algum tempo parados na Fazenda da Boa Vista (leia-se, JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, filho de Ângela Ribeiro de Moraes, casada com o Ilhéu José Gomes Branquinho. Angêla era irmã de Luzia do Valle, tia de Maria Ângela da Cruz, quarta filha de Luzia do Valle, casada com João Luiz Gonçalves. José Joaquim, portanto, era sobrinho de Luzia do Valle. Ele foi proprietário da Fazenda Boa Vista. Ângela Ribeiro de Moraes, filha de André do Vale Ribeiro e de Teresa de Moraes, era irmã de Antonio do Vale Ribeiro, casado com a açoriana Rosa Maria de Jesus, falecida em Aiuruoca em 1782. Rosa Maria foi casada com Antonio do Valle Ribeiro e, é, também, irmã de Pedro Garcia Leal, pai de Januário Garcia Leal - O sete orelhas.
continua.
Por que o nome de São Pedro de Rates para a Comunidade Paroquial situada no setor norte da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Diocese de Campanha?
Sobre "AS GENTES DE RATTES", o que temos a informar é que o estudo genealógico está sendo conduzido pela FAMÍLIA RATTES e pode ser acesado no mundo virtual através de familiarattes.blogspot.com
Aqui em Carmo da Cachoeira está uma das pontas do iceberg em TERRAS DE SÃO PEDRO DE RATES, cujo padroeiro é o mártir e santo da Igreja Particular Católica Cristã. São Pedro de Rates, discípulo de São Tiago foi decaptado na Capela de Rates. No século XI, já Mosteiro, tornou-se freguesia - a maior do Concelho da Póvoa de Varzim. Em 1517, o rei D. Manuel dá um foral novo ao Couto da Vila e Mosteiro de Rates onde acontecia a vida "das gentes de Rattes". O primeiro titular da Comenda foi Tomé de Sousa, natural de Rates e primeiro governador-geral do Brasil. O Concelho de Rates foi extinto em 1836 e a vila integrada no Concelho de Póvoa de Varzim.
Josimara. Gostaria de terminar com as palavras de Dom Luciano Mendes de Almeida, discípulo, missionário, profeta (1930-2006):
"Onde há povo, há missão. Onde há missão há razões de ser feliz"
Aos missionários e às missionárias das Santas Missões Populares, nossa gratidão.
Para: Anderson
Li seu comentário. Posso lhe dar um presente? Receber ou não cabe a você, ok?
É um poema que se conhece como Você aprende. Willian Shakespeare. Transcrição do poema de Veronica Shoffstall - 1971. Existe uma publicação maravilhosa dele pela You Tube. Veja uma parte dele:
Você aprende
Você aprende
Depois de um tempo você aprende
a sutil diferença entre
segurar uma mão e acorrentar uma alma
e você aprende
que amar não significa apoiar-se
e companhia não quer dizer segurança
e você começa a aprender
que beijos não são contratos
e presentes não são promessas
e você começa a aceitar suas derrotas
com sua cabeça erguida
com a graça de um adulto, não a tristeza de uma criança
e você aprende
a construir todas as estradas hoje
porque o terreno de amanhã é
demasiado incerto para planos
e futuros têm hábito de cair
no meio do vôo
Depois de um tempo você aprende
que até mesmo a luz do sol queima
se você a tiver demais
então você planta seu próprio jardim
e decora sua própria alma
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores
E você aprende que você realmente pode resistir
você realmente é forte e
você realmente tem valor
e você aprende
e você aprende
com cada adeus você aprende que pode resistir.
Ah! Anderson. Só acrescentando algo. O pessoal deste blog, pelo que conheço, valoriza a ordem do histórico como uma ordem que precisa ser transformada devido às exigências do Reino de Deus para este Planeta Terra. Parece que se baseia em Mt 25,31-45,49, e que o critério histórico-social é que irá garantir salvação, ou não. Eles mantem uma postura solidária, justa, fraterna e sabem perdoar com facilidade. Sabem que os termos amor, paz, luz de nada valem se não forem palavras vividas na prática e revestidas de seu real significado, longe de interesses pessoais. Vivem-na para um crescimento espiritual. Apoiam as SANTAS MISSÕES POPULARES e fazem parte dela no dia-a-dia comunitário.
Até mais ver. Apareça.
Ontem eu estava na Pça de Esportes e vi duas pessoas visitando as casas. Fiquei de olho. Enfim ...
Na surdina quis escutar o que elas perguntavam para as pessoas. Uma delas, mulher, tinha uma prancheta nas mãos e formulários a serem preenchidas. Logo pensei: mais um partido político para dividir as forças daqui. Mas vi que não era nada disso. As perguntas giravam em torno da questão sobre a FÉ. Pensei logo serem missionários ligados as Santas Missões Populares. Distancie-me sem falar nada, nem sequer deixei-me dar a conhecer. Se é ligado a FÉ, deixe pra lá, não vai incomodar ninguém.
Coincidentemente entrei neste blog e vi sua observação. Esta dupla não é anônima. Ela se identificou em minha casa como sendo ligada sim ao trabalho da Igreja Católica Cristã a que pertenço. Conscientizava cada morador da Praça de Esporte a seu pertencimento: Comunidade Paroquial São Pedro de Rates. A dupla estava mapeando o setor.
CARIDADE E HUMILDADE.
Irmãos, mesmo que alguém seja apanhado em falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de mansidão, vigiando sobre ti mesmo, para não caíres tu também na tentação. Carregai os fardos uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. Pois, se alguém julga ser alguma coisa, quando não é nada, ele se ilude. Que cada um examine sua própria conduta e então encontrará em si só e não nos outros ocasião de se gloriar; pois cada um levará seu próprio fardo.
Que o discípulo faça participar de toda sorte de bens àquele que lhe ensina a Palavra.
Não vos enganeis; de Deus não se zomba. Cada um colherá o que tiver semeando: quem semeia em sua carne colherá da carne a corrupção; quem semeia no espírito colherá do espírito a vida eterna. Não nos cansemos de fazer o bem; pois a seu tempo colheremos, se não perdermos o ânimo. Assim, pois, enquanto temos ocasião, façamos o bem a todos, sobretudo a nossos irmãos na fé.
Duas pessoas, o Benfica e a Luzia realizaram o trabalho a que as duas pessoas se referiram em seus comentários. A dupla faz parte de um grupo maior de visitantes. São 250 residências pertencentes a Igreja Católica Cristã na comunidade São Pedro de Rates e, para conhecê-los melhor essas duplas visitam as suas casas. Além do Benfica e Luzia, outras ruas estão com: Nazaré; Mariana; Romilda; Edna, Marina, Lucas; Antonia; Toninho e Rosa. Eles buscam saber quais as necessidades e os apoios dos quais cada família espera no que concerne a um aprimoramento de sua consciência e qual o atendimento religioso específico que necessitam, como por exemplo: unção de enfermos, Eucaristia para doentes acamados, entre outros. Os dados servirão como subsídio para que a Paróquia possa mobilizar, dentre as Pastoriais existentes, áquela que irá suprir a necessidade da família solicitante. Eis aí o que as duplas andaram fazendo nas casas de fiéis católicos ligados a esta Comunidade.
Anônimo e Jonas, voltem sempre, será um imenso prazer recebê-los. Agradecemos, de forma especial, a oportunidade que os senhores nos proporcionaram em esclarecer o assunto. Para nós é muito claro que se um questiona, a dúvida deve pairar entre muitos. Aproveitamos para esclarecer que o trabalho realizado pelos Missionários tem caráter altruíta e é exercido através de ação voluntária.
Luz e amor incondicional.
REZAR É ILUMINAR A OBSCURIDADE.
Tendo como ferramenta a ORAÇÃO, fiéis dobram seus joelhos, prostam-se diante de seu Templo Interno e oram uns pelos outros. O grupo orante é formado para dar suporte aos missionários itinerantes e é composto, de maneira geral, por pessoas com dificuldades de exercer uma ação missíonária em campo. Limitações de alguma ordem colaboraram para que essas pessoas vivam suas vidas de forma mais recrusa.
A Comunidade Paroquial São Pedro de Rates fundamenta-se nas palavras do Apóstolo Paulo para alicerçar esse seu trabalho. Diz Paulo: "Orem também para mim, para que quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente, torne conhecido o ministério do evangelho."(Cf.: Ef.6-19). Em São João da Cruz lemos que, sem a oração, tudo o que fazemos é "atirar golpes ao vento", sem criar nada firme e bom.
A Comunidade em referência é formada por muitas pessoas em idade avançada. O motivo é histórico - é a comunidade instalada na parte mais velha da cidade. Esses anciães, inseridos no grupo orante, querem hoje viver e celebrar a transformação da obscuridade em iluminação. Sabem eles, por viver, que as obras de Deus podem frutificar mais quando há intercessão. Já passaram por eles várias gerações e, como testemunhas oculares sabem que o Senhor se faz presente de geração e geração. Durante toda a história o que vêem eles é que o Senhor se faz presente sempre que alguém o clama. Em sua trajetória podem testemunhar que o rebanho de Jesus Cristo, através do ensinamento de sua Igreja - a Católica Cristã, tem sido formado para na vivência do amor e da caridade. É este mundo fraterno e solidário que eles querem preservar. Tentam também ver resgatadas as ovelhas perdidas através de suas orações. Na FÉ sabem eles que o CRIADOR programou e, por esta causa enviou seu Filho unigênito a este planeta. Ele veio e nos redimiu. O Povo de Deus, através de missionários itinerantes, visita as casas no intuito de reverter a situação de fome, violência, miséria, pobreza, morte prematura, entre outras mais. Para isso conta com o suporte, vindo dos planos internos da vida que os guia, e das orações feitas pelos missionários intercessores domiciliares.
Concordamos com vocês. Vamos precisar de todo mundo. Comunidade unida é assim. Nela não deve haver separatividade e cada um faz o que pode. Conforme solicitação segue:
GRUPO DE MISSIONÁRIOS INTERCESSORES DOMICILIARES.
Comunidade Paroquial São Pedro de Rates. Paróquia Nossa Senhora do Carmo. Carmo da Cachoeira. Diocese da Campanha - MG. São eles:
José Fiorentini
Luzia Claudino de Sousa
Nazaré Nogueira
Geny Ana Viegas
Marciolina Gomes (dona Nira)
Sebastião Alves de Toledo (Tião Laurindo)
Cleusa Américo Benedito
Benedita Alves Toledo (tia Dita)
Eulália Benetti Almeida (mãe Rita de Almeida)
Aparecida Reis (Di)
Terezinha de Jesus Almeida (Terezinha do Tião)
Tereza Ramiro
Maria de Oliveira Trindade (Maria do Luizinho leiteiro)
Jorcelina do Nascimento Santos (dona Nene do Zé)
Dionísia Aparecida de Jesus
Marta Fernandes e Maria de Lourdes Fernandes
Maria do Carmo Toledo (tia Carmem)
Luzia Donizete de Souza Xavier
Malvina Demarqui Rizzi
Bernadete Alvarenga Santana (dona Dete, mãe da Marita)
Clarisse Borges
Ana Maria Florêncio (Ana Melado)
José de Souza (companheiro de Ana Melado)
Aveni Vieira Gomes (dona Nene da Pça de Esportes)
Tiana do Chico Peruca
dona Anita, mãe do João
Maria do Carmo Pinto (dona Nene do Cirineu.