de: Andréia de Rezende Trindade - 2o A
A África recentemente tem se tornado alvo de grandes produções americanas, trazendo um pouco do passado histórico marcado por guerras civis de um país conturbado por uma estabilidade ainda longe de ser completamente encontrada, seja por questões políticas, econômicas ou sociais.
O filme, que tem base em fatos reais, é uma espécie de cinebiografia de Patrick Chamusso, um operário da refinaria de Seconda, esposo atencioso, pai de duas filhas, e em seu tempo de folga ainda serve como treinador do time masculino de futebol formado somente por crianças.
Em 1980, a briga entre os negros e os brancos para o fim do “apartheid” era acirrado e atentados explodiam por toda a África do Sul. É nessa época que ele é preso por engano, acusado de fazer parte do grupo de libertadores da África e responsável por um atentado que resultou em uma explosão na refinaria onde trabalhava. Torturado, maltrado, ele passou meses desaparecidos até confirmarem que não era o responsável por tal atentado. Revoltado pela forma como foi tratado, ele resolve abandonar sua família e entrar para o grupo de rebeldes, de forma a realmente batalhar pela liberdade de seu país.
Colonizada primeiramente pelos holandeses e depois pelos ingleses, a África do Sul teve, em seu passado histórico, uma marca de guerras e lutas pelos direitos civis. Um país que primeiramente era habitado por tribos de Khoisan, Xhosa, Zulu, invadida pelos holandeses e explorada, como ponto de apoio de reabastecimento na época ainda das grandes navegações do século XVI e XVII.
No século XIX, a África do Sul é basicamente comandada pelos Ingleses. Claro, nesse meio tempo, vieram as primeiras guerras, que eram os descendentes de colonos calvinistas da Holanda.
A palavra que dá nome ao novo regime que controlará a população africana provém da língua africana que significa vida separada. Para andar em seu próprio país, os negros precisavam de passes, o que era quase impossível para a maioria deles conseguirem. As principais cidades estavam somente dentro das zonas para os brancos.
(O Congresso Nacional Africano ANC), que era o principal braço político das massas africanas, passou a agir de forma violenta após o Massacre de Shaperville, onde 69 negros foram mortos em um ataque da polícia. Esses movimentos são justamente os responsáveis pelas explosões que atingiram ao longo dos anos pela África do Sul.
Pegando um grande intervalo de tempo (de 1980 a 1991), período ao qual é retratado no filme, ele mostra a história real de Patrick Chamusso e sua evolução desde operário e treinador, passando por seus anos de treino pela ANC, sua prisão e seu retorno, junto com diversos outros presos políticos da história africana.
A África recentemente tem se tornado alvo de grandes produções americanas, trazendo um pouco do passado histórico marcado por guerras civis de um país conturbado por uma estabilidade ainda longe de ser completamente encontrada, seja por questões políticas, econômicas ou sociais.
O filme, que tem base em fatos reais, é uma espécie de cinebiografia de Patrick Chamusso, um operário da refinaria de Seconda, esposo atencioso, pai de duas filhas, e em seu tempo de folga ainda serve como treinador do time masculino de futebol formado somente por crianças.
Em 1980, a briga entre os negros e os brancos para o fim do “apartheid” era acirrado e atentados explodiam por toda a África do Sul. É nessa época que ele é preso por engano, acusado de fazer parte do grupo de libertadores da África e responsável por um atentado que resultou em uma explosão na refinaria onde trabalhava. Torturado, maltrado, ele passou meses desaparecidos até confirmarem que não era o responsável por tal atentado. Revoltado pela forma como foi tratado, ele resolve abandonar sua família e entrar para o grupo de rebeldes, de forma a realmente batalhar pela liberdade de seu país.
Colonizada primeiramente pelos holandeses e depois pelos ingleses, a África do Sul teve, em seu passado histórico, uma marca de guerras e lutas pelos direitos civis. Um país que primeiramente era habitado por tribos de Khoisan, Xhosa, Zulu, invadida pelos holandeses e explorada, como ponto de apoio de reabastecimento na época ainda das grandes navegações do século XVI e XVII.
No século XIX, a África do Sul é basicamente comandada pelos Ingleses. Claro, nesse meio tempo, vieram as primeiras guerras, que eram os descendentes de colonos calvinistas da Holanda.
A palavra que dá nome ao novo regime que controlará a população africana provém da língua africana que significa vida separada. Para andar em seu próprio país, os negros precisavam de passes, o que era quase impossível para a maioria deles conseguirem. As principais cidades estavam somente dentro das zonas para os brancos.
(O Congresso Nacional Africano ANC), que era o principal braço político das massas africanas, passou a agir de forma violenta após o Massacre de Shaperville, onde 69 negros foram mortos em um ataque da polícia. Esses movimentos são justamente os responsáveis pelas explosões que atingiram ao longo dos anos pela África do Sul.
Pegando um grande intervalo de tempo (de 1980 a 1991), período ao qual é retratado no filme, ele mostra a história real de Patrick Chamusso e sua evolução desde operário e treinador, passando por seus anos de treino pela ANC, sua prisão e seu retorno, junto com diversos outros presos políticos da história africana.
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