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Grupo de Congada de Oliveira, Minas Gerais em visita a Carmo da Cachoeira.
Foto: Maria do Carmo - Arte: TS Bovaris
Próxima imagem: Missale Romanum de 1875.
Imagem anterior: Detalhe de imagem sacra de fazenda sul-mineira.
Comentários
"(...) a cidade que não foi construída, mas que antes aconteceu, como na natureza: ao vento cabe a tarefa de espalhar as sementes pelos campos, sem nunca saber onde vão parar e germinar as sementes das futuras plantas (...)"
Flávio Rocha Puff, mestrando no programa de pós graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, sob orientação da Prof. Dra. Carla Maria Carvalho de Almeida, cita BRAUDEL, Fernand. op. p.331, ao traçar a relação entre estabilidade e diversidade no pequeno comércio mineiro Camargos:(1718-1755) Como estaria inserido o comerciante/mercador? MANOEL ANTONIO RATES no contexto: "Porque é certo que nunca houve um país, em qualquer época que fosse onde os mercadores se encontrassem num único nível, igual entre si e a como que intercambiáveis".
- Quem foi o doador das terras que fizeram parte do Patrimônio de Nossa Senhora do Carmo?
- Quem deu autorização para funcionar a Capela que se transformou em Matriz de Nossa Senhora do Carmo. Em nome de quem está esta autorização?
Alguns autores dizem que os núcleos urbanos de origem portuguesa aparecem como sendo uma cidade sem regras, que "parecia estar só por acaso no seu lugar" e que "nenhum rigor, nenhum método, nenhuma previdência, sempre esse significado abandono que exprime a palavra 'desleixo' eram sua marca distintiva". A origem da Cachoeira dos Rates deve ter sua história registrada em algum lugar. Seria nas CÂMARAS MUNICIPAIS? Em qual delas?