Dr. José Vilela Bretas, as sementes pelo senhor semeadas transformaram-se em frondosas árvores. Seus frutos continuam cobrindo os solos cachoeirenses e se reproduzem a cada primavera. Veja só!!! O Pe. Rogério Augusto da Silva, ordenado em 27-01-2007, em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, foi seu paciente. Seus pais o "adoram e o respeitam profundamente". O pai do Pe. Rogério deixou-nos um legado: o amor ao esporte. O senhor foi o maior incentivador. Sempre em caráter de voluntariado líderes comunitários treinavam os meninos. O pai de Pe. Rogério se encarregava dos moradores no bairro São José Operário. O ponto de encontro era sua casa, Rua Mizael Gouvêa, antigo corredor do Nenzico. A galera com os pés prontos para o chute na "redondinha", só aguardava o apito para deixar a bola rolar. Amanhã, sábado, um irmão do Pe. Rogério junta o pessoal para dois eventos: de manhã, um trabalho fraterno e solidário no terreno próximo ao Santuário Mãe Rainha. A tarde, após o apito dado pelo Paulo Sérgio da Silva, a bola vai rolar pelo campo. A semana trabalhosa se transforma em pura e singela alegria nestes de interação onde o dinheiro é o que menos se conta. É só alegria, fraternidade, solidariedade.
Luz e Harmonia.
Foto: Evando Pazini - 2009 - Arte: TS Bovaris
Próxima imagem: Esplendor do Divino em altar sul-mineiro.
Imagem anterior: Criança em traje em Carmo da Cachoeira.
Comentários
CONCLUSÃO: Resta, enfim, considerar que a capacitação técnica do governo local, uma vez alcançada de forma satisfatória, conduzirá lògicamente ai progresso social e econômico do Município. Sendo assim, o fortalecimento Municipal se constitui em pedra angular da reforma administrativa geral. Com efeito, o progresso Municipal conseguido mediante ação esclarecida do administrador local em dia com os métodos de racionalização administrativa, trará duplo benefício, primeiramente, conduzirá o Brasil ao progresso simultânea, sincrônico e homogêneo em todas as longitudes e latitudes (...)
É com grande pesar que constatamos as dificuldades que são apresentadas a todos os que buscam suas raízes no Brasil e, em especial quando se se dispõe a seguir a história dos imigrantes. Como no caso da Família Rates/Morais (Rath/Raty/Rattes/Ratis/Morais), a partir de Manoel Antonio percebe-se que, muitos se espalharam pelos sertões e muitos casamentos miscigenados cooperam, à sua forma, para a perda e/ou encontro e conexão com a raiz. Os que fizeram fortuna, conseguiram prestígio político e religioso, estes tiveram seus nomes nos poucos livros de genealogia. O problema emerge aqui no Brasil dada a dificuldade em se encontrar documentos, devido a falta de preocupação do País com suas raízes. O esforço, pelo que temos observado, corre por conta de grupos familiares. São esses os verdadeiros reconstrutores da história do País. Entre eles está a FAMÍLIA RATES/RATTES. Cf.: familiarattes.blogspot.com
Carla Maria Junho Anastasia desenvolveu um trabalho e nele analisou a Comarca do Rio das Mortes, Capitania de Minas Gerais, durante o século XVIII, local onde estava MANOEL ANTONIO RATES e sua família. Tendo como pano de fundo os conflitos de jurisdição Minas/SP, o abuso de poder e violência permeavam o cotidiano nos sertões. A indisciplina e o descompasso na ação das autoridades impedia a manutenção dos equilíbrios sociais, tanto no sertão, como na América Portuguesa.
Cf.:www.uesb.br/politeia/v2