O inverno encontra Ipês em plena floração em Carmo da Cachoeira.
O Ipê, morador na pracinha, no começo da rua Dr. Veiga Lima, em frente a oficina mecânica, onde Péricles Lima Rattes, no ano de 2007 fez revisão em seu carro antes de deixar a cidade, está vestida para festa.
Leve, linda e resplandecente vestimenta amarela. Roupagem de festa, para ver as festas que a cidade faz sobre suas imensas raízes, e para todo domingo receber as bênçãos através de Pe. André Luiz da Cruz, que reza a missa logo alí ao seu lado.
Outro Ipê que se prepara para receber o retorno dos alunos, neste segundo semestre letivo, é o morador da Escola Municipal dr. Moacir de Rezende. É a natureza embelezando a mineira cidade de Carmo da Cachoeira, e a tornando extremamente agradável, imersa neste clima de montanhas. Foi assim e neste clima, que recebeu ontem um casal anônimo, de Santo Antonio do Amparo. Recordações e busca de seus antepassados. "Moraes", "Gouveia de Moraes", "Carvalho Bastos", "Villela", "Jatái-GO - "antiga pousada de tropeiros".
Foi vestida com a roupagem amarela dos Ipês que as recordações se desenrolaram. Sempre sob as sua sombras os pensamentos e as orações dos casais agradecem e louvam ao Criador e a seus antepassados. Santo Antonio do Amparo, Carmo da Cachoeira, Jataí em Goiás, pontos de Pouso, onde tropeiros e boiadeiros, ao som das violas, berrantes e mugidos contavam velhas histórias.
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