Oração ao Divino Espírito Santo
Espírito Santo,
tu és a alma da minha alma!
Adoro-te humildemente.
Ilumina-me,
fortalece-me,
guia-me,
consolo-me.
Revela-me quanto corresponde
e nos planos de eterno Pai.
Revela-me teus desejos.
Faze-me conhecer o que devo fazer.
Faze-me conhecer o que devo,
em silêncio, modéstia e reflexão,
aceitar, suportar e aturar.
Sim, Espírito Santo, fazê-me conhecer a tua vontade e a vontade do Pai,
pois quero que toda a minha vida não seja senão
um contínuo e perpétuo
Sim aos desejos, à vontade do Pai Eterno.
Amém.
Espírito Santo,
tu és a alma da minha alma!
Adoro-te humildemente.
Ilumina-me,
fortalece-me,
guia-me,
consolo-me.
Revela-me quanto corresponde
e nos planos de eterno Pai.
Revela-me teus desejos.
Faze-me conhecer o que devo fazer.
Faze-me conhecer o que devo,
em silêncio, modéstia e reflexão,
aceitar, suportar e aturar.
Sim, Espírito Santo, fazê-me conhecer a tua vontade e a vontade do Pai,
pois quero que toda a minha vida não seja senão
um contínuo e perpétuo
Sim aos desejos, à vontade do Pai Eterno.
Amém.
Fazenda dos Tachos - Carmo da Cachoeira, MG
Foto: Evando Pazini - 2007 - Arte: TS Bovaris
Próxima imagem: Maciço madeiramento da fazenda da Serra.
Imagem anterior: Solidariedade em terras de São Pedro de Rattes.
Comentários
Rosas que desabrochais,
Como os primeiros amores,
Aos suaves resplendores
Matinais;
Em vão ostentais, em vão,
A vossa graça suprema;
De pouco vale; é o diadema
Da ilusão.
Em vão encheis de aroma o ar da tarde;
Em vão abris o seio úmido e fresco
Do sol nascente aos beijos amorosos;
Em vão ornais a fronte à meiga virgem;
Em vão, com penhor de puro afeto,
(continua)
AS ROSAS - Machado de Assis
Como um elo das almas,
Passais do seio amante ao seio amante;
Lá bate a hora infausta
Em que é força morrer; as folhas lindas
Perdem o viço da manhã primeira,
As graças e o perfume.
Rosas, que sois então? - Restos perdidos,
Folhas mortas que o tempo esquece, e espalha
Brisa do inverno ou mão indiferente.
Tal é o vosso destino,
Ó filhas da natureza;
Em que vos pese à beleza,
Pereceis;
Mas, não ... Se a mão de um poeta
Vos cultiva agora, ó rosas,
Mais vivas, mais jubilosas,
Floresceis.
Texto de Rodrigo Leonardo de Souza Oliveira - Mestrando em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora - Minas Gerais:
"(...)a região das Minas esteve envolvida, durante o século XVIII, pelo denominado direito costumeiro. Ou seja, formaram-se na capitania mineira verdadeiras áreas de mando comandadas por poderosos potentados. Estes homens constituíram grandes redutos de poder, onde o poder privado sempre se sobrepunha ao público. E a violência seguia seu rumo constante na dinâmica mineira setecentista".
Um estudo está sendo realizado pelo pesquisador ARISTÍDES MARCHETTI FILHO, membro do Observatório da Violência e de Práticas Exemplares da Universidade de São Paulo (USP), tendo como base a atuação de JANUÁRIO GARCIA LEAL - Ano - 1808.
"(...) Ele pode ter sido um serial killer caipira", o primeiro. O pesquisador defende a teoria de que o choque pela morte do irmão pode ter desencadeado o comportamento violento. Diz ele: "Sempre há um estopim, em alguns é uma situação violenta, em outros pode ser um abuso sexual."
Cf.: Cidades - Windows Internt Explorer
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Texto Danielle Castro
danielle.castro@gazetaderibeirao