O corredor do Nenzico (Antônio Junqueira de Gouveia) como é chamado hoje a rua Mizael Gouveia. O acesso, a partir do Largo da Matriz se fazia pela rua do Genico (Eugênio Avelino de Souza) que, começava na Estrada das Boiadas, hoje chamada de rua Domingos Ribeiro de Rezende. Abaixo da Estrada da Boiada era área de pastagem até atingir o Córrego da Capitinga ou seja, o Ribeirão do Carmo, numa faixa que chegava até a Casa de Manoel Antônio Rates, junto a Cachoeira dos Rates. As boiadas desciam o morro após passar pela Fazenda dos Coqueiros, hoje de propriedade de Jorge Fernando Vilela. A primeira travessa, para os que vinham da Cachoeira dos Rates e seguiam pela rua do Genico era a Rua Comercial, depois chamada de Rua Direita e hoje é chamada de Dr. João Octaviano da Veiga Lima. O Genico mantinha em sua casa uma loja de comércio com ofertas de secos, molhados, roupas, chapéus e miudezas em geral. Era seu vizinho um oficial para conserto de sapatos - Família Dias de Oliveira. A rua do Genico era cortada também pela Rua Santo Antonio, hoje denominada rua Eugenio de Souza. Seguia-se a ela o Corredor do Nenzico e zona rural. Depois de passar pela casa dos ancestrais do Neca da Selma (Manoel Dias), residência que ficava enfrente a Fazenda de Mizael Gouvêa, casado na Família Junqueira, a primeira parada rural era a Fazenda Itamaraty. O destino dos que seguiam por este caminho era a vizinha cidade de Três Corações.
Arte: Rogério Vilela - Texto: Projeto Partilha - Leonor Rizzi
Próxima imagem: A pura arte de Nardo, um artista Sul-mineiro. Imagem anterior: Casa sede da fazenda da Serra, Minas Gerais.
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João Hermenegildo dos Reis
Antonio Joaquim Alves
José Esteves dos Reis Silva
Luiz Antonio de Carvalho
Cândido Rodrigues dos Reis
Antonio Justiniano dos Reis
Severino Ribeiro de Rezende
Antonio Dias Pereira de Oliveira
Paula Cândido
João Urbano de Figueiredo
José Dias Ferreira
Jeronymo Ferreira Pinto Vieira
Manoel dos Reis Silva Sobrinho
Francisco Theodoro de Oliveira
Joaquim da Costa Ramos
Francisco de Paula Cândido
Antonio Dias Pereira de Oliveira
João Urbano de Figueiredo
José Fernandes Avelino
Joaquim Garcia de Figueiredo
Theodoro Naves
João Alves de Gouvêa
Francisco de Assis Reis
Francisco Augusto de Figueiredo
João Hermenegildo dos Reis
José Antonio dos Reis
José Alves de Figueiredo Primo
João Antonio Naves.
Cf.: Projeto Compartilhar
Mano Alves Valle:
3- Ludovina de Moraes Siqueira, avó de Ana Francisca Tavares. Ludovina era irmã de Ana Luisa Alves, casada com José Joaquim de Santa Ana, em 1799.
Ana Francisca da Silva foi casada com João Custódio Rodrigues, irmão de Francisco Custódio da Veiga.
Gabriel Rodrigues da Silva
José Celestino Terra
Modesto Antonio Naves
Joaquim Pinto da Costa
João Alves de Gouvêa (Barão de Lavras)
José Vilella de Rezende
José Fernandes Avelino
João Hermenegildo dos Reis
Severino Ribeiro de Rezende
Domiciano José Faustino
Antonio Justiniano dos Reis
Francisco de Paula Rezende
Cônego Augusto Leão Quartim.
Mariano Florêncio Pereira (obs. casado com Antoninha Cândida de Jesus, pais e Laudomila Costa, falecida em 1922 e casada com Lúcio Bernardes Costa (Filho), descendente de João da Costa Lourenço.)
Pedro Francisco Xavier
José Vilella de Rezende
Francisco de Paula Rezende (avô do professor Wanderley Ferreira de Rezende, autor de Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento.)
Silvério de Mello Botelho
João Antonio de Sousa
Emídio José de Oliveira
Joaquim Antonio de Abreu (casado com Mariana Augusta)
Antonio Dias Pereira Oliveira
Manoel Antonio dos Reis
José Fernandes Avelino
Bento Isaú (Esaú) dos Santos
Sebastião Rodrigues da Silva.