Pular para o conteúdo principal

Transcrições de aforamento de terras de 1896.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Foto: Evando Pazini - 2007 - Arte: TS Bovaris

Próxima imagem: A procuração de Joaquim Ribeiro de Carvalho.
Imagem anterior: Documento de 1878 na fazenda das Abelhas.

Comentários

projeto partilha disse…
Em um fragmento de documento, em cujo canto superior esquerdo está numerado 64 ao lado de uma rubrica que se inicia pela vogal A, no entanto, não consegui decifrar. A mesma rubrica repete-se na de n.65. Vamos ver o que Rogério Vilela e TS Bovaris farão para poder mostra-la aos leitores destas páginas. É um final de registro seguido da procuração que postaremos no comentário seguinte. O final do registro traz as assinaturas de Maria Blandina das Dôres Reis; Francisco de Paula Cândido e Luiz Ricardo de Souza Rocha.
(...). E de como assim disse assigna este instrumento depois de ter lido por mim Escrivão e achas conforme tudo assignam em presença das testemunhas Francisco de Paula Cândido e Luis Ricardo de Sousa Rocha commigo Modesto José Pereira escrivão de Paz e Tabellião de notas que escrevi e assigno em publico e razo Modesto José Pereira.
projeto partilha disse…
Procuração bastante que faz Joaquim Ribeiro de Carvalho

Saibão quantos este publico instrumento de procuração bastante virem, que no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oitocentos e oitenta e quatro aos vinte e oito dias do mez de julho do dito anno nésta Freguesia do Carmo da Cachoeira, termo da Cidade do Espírito Santo da Varginha, Comarca de Três Pontas, Província de Minas Geraes e Império do Brasil em meu Cartório compareceu como outorgante o Portuguez Joaquim Ribeiro de Carvalho negociante estabelecido nésta freguesia reconhecidos de mim escrivão pelo próprio e das testemunhas abaixo nomiadas e assignadas e de mim igualmente reconhecidas perante as quais por elle outorgante me foi dito que por este publico instrumento e na milhor forma de direito nomeia e constitui por seu bastante procurador no Reino de Portugal, Conselho de Amarante a seu Pai, José Ribeiro de Carvalho, para que em nome delle outorgante o represente como se presente estivesse e requera tudo que for de direito, que digo no inventário que tem (fim da página 64. O pacote descartado e do qual tivemos acesso não traz a fl.64verso.)
projeto partilha disse…
O Projeto Compartilhar nos apresenta um estudo detalhado da descendência de Domingos da Costa Guimarães e sua mulher Rita de Souza Nascimento, filha de José da Costa Fialho e Maria de Souza Delgada, neta paterna de Manoel Francisco Feio e Antonia Maria Fialho. Alguns dados dizem respeito a pessoas que nos são muito próximas. Por exemplo: JOSÉ FERNANDES AVELINO, um dos motivos de nossa busca. Ele serviu como testemunha de Ana Cândida Umbelina de São José, casada com José Manoel de Oliveira, viúvo de Ana Flora Emília de Figueiredo (Três Corações). Ana Cândida era filha de Mécia Cândida de Jesus, casada com João Batista Pereira (citado como João Bonifácio Pereira (...). Mécia era irmã de José Hipólito Guimarães, sobrinho de José da Costa Souza. Era irmã também de Maria Custódia de São José casada com Manoel Dias de Oliveira. José Hipólito casou-se em Santa Ana das Lavras do Funil em 1810 com Mariana Zeferina de São José, exposta em casa do cap. Joaquim Pereira do Amaral. José da Costa Souza casou-se com Maria Josefa Trindade em 1780 na Capela do Espírito Santo da Freguesia de Lavras. Conferir dados no Projeto Compartilhar, ao qual deixamos registrados nossos mais sinceros e profundos agradecimentos.

Os "Guimarães" que, segundo a relação do Juiz de Paz Rafael dos Reis Silva traz no ano de 1842, situando-os como pertencente ao Distrito do Carmo da Boa Vista (um dos momentos em que viveu a atual Carmo da Cachoeira em sua trajetória histórica), são:

- Fazenda Campo Limpo: (...)Francisco Lopes Guimarães (...);

- Fazenda Duas Barras: João Ferreira Guimarães.
projeto partilha disse…
"Costa Guimarães".
Cf.: Cidadesnet - Criado e Elaborado por Carlos Foscolo - Windows Internet Explorer
http:cidadesnet.com/cidades/doresdoindaia/dadosgerais/
Os pioneiros
O primeiro povoador (...). Anos depois, quatro irmãos aqui se estabeleceram: amaro, José, Joaquim e João da Costa Guimarães. Eram filhos do mineiro português Jerônimo da Costa Guimarães, nat. da Freguesia de São José. Amaro da Costa Guimarães apossou-se de terras das quais obteve sesmaria em 21 de junho de 1785. Amaro foi casado com Joaquina Antunes de Faria. Um filho com o mesmo nome do pai se casou na família "Moraes Raposo", através de dona Maria e Luiz Marques das Neves. Maria de Moraes era irmã de Teresa de Moraes casada com André do Vale Ribeiro, pais de Ângela de Moraes Ribeiro (Morais/Ribeira), mãe de José Joaquim Gomes Branquinho, da Fazenda da Boa Vista, do Distrito do CARMO DA BOA VISTA. Lavras do Funil. Comarca do Rio das Mortes.
projeto partilha disse…
Complementando o primeiro comentário. A rubrica das folhas 64 e 65, parece refletir "Azevedo Costa".
projeto partilha disse…
Dr. Moacir de Carvalho tem seu nome perpetuado em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, através de homenagem recebida. Uma das ruas da cidade recebe o seu nome. Foi casado com Stella Figueiredo Carvalho, falecida aos 47 anos em Carmo da Cachoeira, no dia 14 de março de mil novecentos e cinquenta e quatro. Seu corpo foi enterrado no Cemitério Paroquial, construído em terreno doado por FRANCISCO RATIS/RATTES/RATES/RATY. Stella era filha de José Tomaz de Figueiredo e de dona Maria Eufrásia de Figueiredo. O registro segue assinado por Pe. Manoel Francisco Maciel, sob n. 3449 (18)às fls. 88 do Livro, O. V
projeto partilha disse…
Aos 3 de janeiro de 1953 foi sepultado no Cemitério Paroquial da Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Antonio Mesquita, com 62 anos, filho de Joaquim José de Mesquita e de Maria Silveira Terra, viúvo, casado em segundas núpcias com Catarina (fls.76. Livro O.4).

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage