Bento Izau dos Santos (Esaú ou Ezaú) , segundo a obra "Genealogia da Família Reis", era filho de Maria Claudina Vilela (Vilella) , nascida na cidade de Aiuruoca - MG, casada com o cap. José Esaú dos Santos (Ezaú) , filho de Antônio Esaú dos Santos (Ezaú) e Ana dos Santos de Jesus. Bento, casou-se em primeiras núpcias com Mariana Generosa dos Reis, filha do alferes Manuel dos Reis e Silva e Ana Generosa de Sousa Meireles (Souza ou Meirelles) . Não tiveram filhos. Em segundas núpcias casou-se com Ana Generosa dos Reis (Anna), irmã de Mariana Generosa dos Reis, sua primeira esposa, filha de Manuel dos Reis e Silva e Ana Generosa de Sousa Meireles (Souza ou Meirelles). Tiveram apenas um filho, Manuel Esaú dos Santos, casado com Arminda Esaú dos Santos. Em terceiras núpcias casou-se com Barbara Delminda de Siqueira, filha de Valério Augusto de Siqueira e Emerenciana Bárbara de Andrade Vilela. Tiveram apenas um filho, Horácio Esaú dos Santos, casado com Lúcia Constância de Siqueira, filha de João Batista de Siqueira e Lucinda Seráfica de Meireles (Meirelles).
Fragmentos de documentos. Ao alto da página a citação "7", no verso, também em manuscrito, Visto em correição de 1889. Archive-se na Secretaria da Câmara Municipal. Varginha, 18 de novembro de 1889. Júlio da Veiga.
(...) de Souza Arantes reconhecidos de mim Aureliano José Mendes Tabellião que escrevi e assignei. Por procuração de Antonio Rodrigues da Costa. José Celestino Terra. Seguem as assinaturas de Anna Teresa de Jesus (Ana Teresa, Anna Thereza ou Anna Theresa) ; Manoel Antonio Teixeira, Luís Antonio de Carvalho (Luíz) e Antonio José de Souza Arantes (Sousa).
A seguir, na mesma folha:
Escriptura de venda de um escravo de nome Antonio que Joaquim Thomas Vilella (Thomaz Villela ou Thomaz Vilela) e Castro fas a Bento Izau dos Santos pela a quantia de hum conto e quinhentos mil réis na forma abaixo (rubrica).
Saibão quantos este publico instrumento de escriptura de venda virem, que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oitocentos e secenta e seis, aos trinta e um dias do mes de Desembro do dito anno nesta Freguesia do Carmo da Cachoeira, termo da Villa de Lavras em meu cartório comparecerão presentes partes havidas e contractadas, como vendedor Joaquim Thomás Vilella e Castro e Tenente José Fernandes Avelino pelos poderes da Procuração bastante, e carta de ordem que ao diante vão transcripto, e como comprador Bento Isau dos Santos, moradores neste Freguesia reconhecidos pelos os próprios de que faço menção, e pelo o procurador do vendedor foi dito, em prezença de duas testemunhas abaixo nomeadas, e assignadas, que seu cliente é senhor e possuidor de um escravo de cor preta (...). É tudo o que consta do referido fragmento.
Trecho da obra de José Ovídio Reis.
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