Luiz Galvão Corrêa foi sem dúvida alguma um "médico do corpo e da alma" e é até hoje grande amigo dos mais carentes, embora esteja na eternidade, mas continua presente entre nós, através de sua bondade e desprendimento habitual. A ele dedicamos o poema "Bons dias bem vividos" de Wanderlino Arruda:
Doce lembrança,
saudades,
adoráveis sentimento,
claros montes,
luz, muita luz.
Antes do depois,ainda,
fios de claridade,
fontes, conforto-luz,
pura alegria,sorrisos,
bons dias bens vividos!
Foto: Evando Pazini - Arte: TS Bovaris
Próxima imagem: Frio amanhecer na belíssima fazenda dos Tachos.
Imagem anterior: Flôres campestres em imagem da fz. do Lobo.
Comentários
Este casal idealista viajava em busca de nova vida num território promissor. Deixava o velho continente onde estão mapeados, entre outros, os paises Portugal e África. Em seus sonhos e fantasias estavam deixando para traz a ignorância, a imaturidade que produzia as guerras, escravidão, polarização, desconsideração, falta de respeito, encontros e desencontros vividos pelo acerto entre os opostos. A indicação e a busca seria uma ilha. A "Ilha de Vera Cruz", depois conhecida como "Terra de Santa Cruz" e por fim chamada de Brasil. Os sonhos do casal seriam vividos nesta abençoada e nova terra. Seria nela que criariam seus filhos. Assim, do ventre materno vivida em águas marítimas, chegou a criança em costas brasileiras. Nasceu no dia 30 de janeiro. Quando adulto este recém-nascido, o Luiz, viria desenvolver uma vida de doação e serviço voltados aos ser humano em Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais.