Procissão ocorrida na Sexta-feira Santa, neste ano de 2009. Saindo da Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo às 6h00, seguiu até o Santuário Mãe Rainha onde aconteceu a primeira estação da Via Crucis. Foto de Paulo Naves dos Reis, fotógrafo profissional em Carmo da Cachoeira - Vídeo Foto Paulo, Rua Dr. Veiga Lima, 676, nesta cidade, registra o evento. A Via Sacra ao Vivo, após esta primeira Estação, ultrapassou o Ribeirão do Carmo na altura da Cachoeira dos Rates, onde Manoel Antônio Rates, por volta do ano de 1770 tinha sua casa construída. Ao subir o morro e, com parada em vários pontos, os fiéis pudessem relembrar e refletir os passos dados por Jesus Cristo até sua chegada ao Calvário, aqui representado Cruzeiro no alto do morro. No Cruzeiro houve o ato de encerramento da caminhada.
Próxima imagem: Divina nuvem no firmamento cachoeirense.
Imagem anterior: Bolsa de Insumos de Helder Chagas Reis.
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ANDRESSA.
Andressa Dias de Carvalho sobreviveu ao marido, Domingos dos Reis Silva, e foi sua inventariante, no ano de 1785. Declarou ela, a data do falecimento do mesmo, 28 de novembro de 1783, tendo deixado testamento. Eram moradores na Paragem do Pouso Real, onde havia "Rancho de Passageiros". Seus vizinhos nesta paragem, Aplicação de Nossa Senhora da Piedade, Freguesia da Vila de São João del Rei eram: Teotônio Ferreira; Tomás Pereira da Silva; Antonio Fernandes de Lima; Rita Maria da Conceição; Manoel Nunes Ribeiro; Manoel Dias da Cruz e Gertrudes Vieira de Vasconcellos, viúva de Jeronimo da Silva Ferraz.
Declarou,também, seus vizinhos na Freguesia de Santa Ana de Lavras do Funil: José Gomes Branquinho; Manoel Gonçalves Chaves; viúva e herdeiros de Simão da Silva Teixeira; Antonio Furtado, Manoel Antonio (?) Rates/Rattes/Raty/Rati e Manoel Ferreira Guimarães.
No testamento assinado no Pouso Real, e com abertura em 28-11-1783, Domingos dos Reis Silva diz: Declaro que sou sócio com meu genro José Joaquim Gomes Branquinho na Fazenda da Boa Vista que foi do Vigário da Vara".