Pular para o conteúdo principal

Antiga foto da cidade de Carmo da Cachoeira.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Foto: Paulo Naves dos Reis

Próxima imagem: Imagem da mata da fazenda Caxambu em Minas.
Imagem anterior: Um pouco sobre a região do distrito de Palmital.

Comentários

projeto partilha disse…
Foto publicada no MinaSul/Sicoob Credivar - Dez.2008/Jan./Fev.2009, p.08. A tomada mostra a parte velha da cidade. O espaço que se vê em branco, mostra a superfície no momento em que tinha sido arada. Fica a oeste da cidade. A matinha, beira estrada de terra que dá acesso a Três Pontas, Nepomuceno, Varginha, seguindo pelas casinhas após a curva da estrada. Do lado oposto da parte arada fica a casa sede da Luz da Colina, seguindo a estrada de terra mostrada na foto à direita/alto. No alto/esquerda (de quem olha) fica a antiga "Chácara", com o ribeirão do mesmo nome e o bairro São José operário.
A comunidade Paroquial São Pedro de Rates fica próxima a maior das construções que se vê no canto direito da foto. É a casa de residência do Dr. José. No canto esquerdo/abaixo, a construção redonda é uma casa residencial e, na rua abaixo dela, a Igreja Presbiteriana da cidade. A Matriz de Nossa Senhora do Carmo aparece entre as árvores.
Evando Pazini fotografou o jornal para obter maior qualidade na visualização.
projeto partilha disse…
FAZENDA TAQUARAL, uma das subdivisões da FAZENDA BOA VISTA.

A fazenda Boa Vista foi sede de um dos Distritos de Lavras do Funil. Seu proprietário foi JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, filho de Ângela Ribeira de Moraes. Metade da Fazenda Taquaral ficou pertencendo ao descendente Alexandre Gomes Branquinho que, no inventário do pai, no ano de 1821 aparece como solteiro e tendo 27 anos. Alexandre é irmão de Jacinta Ponciana Branquinho da Fazenda das Abelhas. É irmão também, entre outros, de Claudina Marceliana Branquinho, batizada na Capela de São Bento do Campo Belo. A FAZENDA BOA VISTA, segundo inventário de seu pai foi avaliada em 6:716$000.
Ângela Ribeira de Moraes foi inventariada em 1763 na Paragem do Rio Grande, em casa de Manoel Marinho de Moura (Cf.: Projeto Compartilhar) e teve como inventariante seu filho, José Joaquim Gomes Branquinho. Domingos Alves Fontes foi a pessoa que escreveu seu testamento José da Silva Guimarães o assinou, "por eu não saber ler nem escrever pedi a José da Silva Guimarães que por este por mim assinasse."
José Joaquim Gomes Branquinho, falecido em 1821 deixou bens de raiz em São Tomé das Letras, "Morada de casas em São Tomé das Letras - 50$000", portanto, entende-se que seu núcleo populacional de origem não foi CARMO DA CACHOEIRA, Minas Gerais. Aqui em Cachoeira estavam os descendentes de MANOEL ANTÔNIO RATES, do SÍTIO CACHOEIRA - CACHOEIRA DOS RATES (dos 'DE RATES') que, pelo que se pode deduzir, tinha ligações mais próximas com o lado oeste/sul e norte de seu sítio, portanto, Nepomuceno, Três Pontas, Varginha e Vale do Sapucaí(Sapucahy). Parece-nos existir uma tênue linha divisória que poderia, de maneira informal, determinar alguns limites e ações próprias em cada domínio, como se houve um "acordo firmado entre cavalheiros".
Ana Emídia de Resende foi casada com Alexandre Gomes Branquinho, filho de José Joaquim e neto de Ângela. Alexandre foi inventariado em 1862 em Carmo da Cachoeira, Termo de Lavras, Comarca do Rio Verde, "o finado era viúvo de dona Ana Emídia de Resende com quem unicamente foi casado". Entre seus bens consta "metade da morada de casas e rancho de tropa da Fazenda Taquaral no lugar chamado BOA VISTA - 400$000; metade das benfeitorias do terreiro da Fazenda Taquaral - 2:000$000 e metade da Fazenda Taquaral - 19:626$250.
projeto partilha disse…
Conforme se observa na foto, imagem do dia de hoje (25 Abril, 2009), a IGREJA ESTÁ VOLTADA para OESTE, ou seja, para onde MANOEL ANTÔNIO RATES e seus descendentes parece ter mantido maiores ligações. O acesso que os ligava a Campanha se fazia no CAMINHO onde está hoje a CASA LUZ DA COLINA, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. No topo que se vê está a propriedade do NECA DA SELMA. Mais adiante, fica FAZENDA DE MARIA EMÍLIA TEIXEIRA - a Fazenda Saquarema, e a de seu marido ASTOLPHO REZENDE, a Fazenda Itamaraty, conforme nos informou JOÃO REZENDE, ao participar de nossa página de ontem (cf.:carmodacachoeira.blogspot.com/ 24 Apr 09, 22:26 e 24 Apr 09, 22:42)
Um fim de semana iluminado a todos.
projeto partilha disse…
Detalhando um pouco mais a foto mostrada na IMAGEM de hoje.


A Rua Dom Inocêncio, em seu sentido oeste, após passar pela Praça do Carmo, chega ao Córrego da Chácara. Neste ponto se inicia o caminho de subida do morro que dá acesso a Estância do NECA DA SELMA e a CASA LUZ DA COLINA. No ponto onde termina a Rua Dom Inocêncio fica a casa de Célio Brasiliense Naves e dona Fátima. O recanto mantém presente um contínuo aroma de especiarias. Esses vem dos deliciosos doces caseiros feitos com zelo e carinho em fogão a lenha. Os artesão são seu Célio, da FAMÍLIA NAVES e dona Fátima.
Seguindo pouco mais no sentido sul está a FAZENDA MATA NATIVA, ponto turístico forte em Carmo da Cachoeira, Sul de Minas Gerais.
projeto partilha disse…
Errata. A foto realizada foi de Evando Pazini e não como constou.
projeto partilha disse…
Fim de semana com história é outra coisa - é cultura, lazer, entretenimento de alto nível.

Leia, POLIANTETÉIA do centenário de Pinhal. História de Espírito Santo do Pinhal - São Paulo.
"É um livro de valor histórico inestimável para os pinhalenses, contendo não só a história da cidade propriamente dita, como muito bem ilustrada.". Comissão organizadora, a partir do original editado em 1949: Ernesto Rizzoni - Dr. Walter Faustino P. Silva - José Carreiro Sobrinho - Eduardo S. Ramos de Souza - Armando Del Giudice - Roberto O. P. Cruz - Otacílio T. Valim - Omar Barreto Campos - Dr. Januário Nicolela Neto - Prof. Domingos Ramaciotti - Hércules B. da Silva - Antonio Jannini - Francisco Staut - Laurindo A. Marques Júnior - João E. Azevedo Marques - José D´Ávila Sales - João Ferretti - Ângelo Oricchio - Rogério Tito Motta - Frederico Lima Neto.
Cf.; www.ophicinadigital.com/
projeto partilha disse…
Para Felipe:
da obra: A História de Três Pontas, p.192-C.
Autor: Amélio Garcia de Miranda.
Editora JC. Belo Horizonte. Primeira edição - julho de 1980.
Impressão: Rona Editora Ltda. Rua Frutal, 372. CEP-30.000 - Belo Horizonte- Minas Gerais.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Foi descoberto recentemente que Três Pontas possuía ainda alguns prédios da época da fundação da cidade, construídos por Bento Ferreira de Brito na segunda metade do século XVIII, na zona rural, em direção a Campos Gerais. Eram três prédios. Isso mesmo, eram. O mais antigo, localizado no município de Campos Gerais, na Fazenda da Lagoa, de propriedade de Oswaldo Randal Diniz, a 20 quilômetros do centro de Três Pontas, foi demolido em maio deste ano. Restam, portanto, duas preciosidades históricas que precisam ser preservadas e com esse objetivo o engenheiro Ramon Mesquita, chefe do Departamento de Obras da Prefeitura de Três Pontas, juntamente com outras pessoas e associações da cidade, está iniciando um movimento para conseguir o tombamento e restauração destes dois últimos remanescentes de sua fase colonial.
"Estância do Mota", na fazenda de propriedade de Antero Assunção, foi construída no século XVIII por Bento Ferreira de Brito, É uma pousada. Foi reformada em 1947 e atualmente encontra-se abandonada. Está a cerca de 4 quilômetros da cidade, na confluência dos córregos Pinheiros e Araras. A casa tem 400 metros quadrados de área (fora o porão) e as paredes do porão foram construídas em alvenaria de pedras, assentadas de acordo com a antiga técnica portuguesa. Faz parte também da Estância do Mota um velho moinho de fubá, cujo interior é mostrado na obra. A casa possui 15 quartos e 27 janelas. No vestíbulo, cabides para chapéus. As paredes do piso superior são de pau-a-pique que as chuvas com o passar do tempo vão destruindo. Na cozinha, um forno e fogão de lenha.
Para informações atualizadas consulte nosso colaborador, historiador E pesquisador, o incansável lutador para preservação da história de Três Pontas - Paulo Costa Costa, autor do Dicionário Histórico e Geográfico de Três Pontas. É uma pessoa maravilhosa, você irá amá-lo:
costacampos@tpnet.psi.br
projeto partilha disse…
Maria do Espírito Santo, neta paterna de Custódio Vilela e materna de Diogo Garcia, casada com Domingos Vilela, é citada como Maria do Espírito Santo Garcia, por João Amilcar Salgado. Cf.site - Pela estrada fora: Família Vilela - Windows Internet Explorer
http://dark-side-of-the-moon.blogspot.com/ Diário de um cidadão do mundo.
Uma das filhas de Domingos e Maria do Espírito Santo Garcia veio morar em CARMO DA CACHOEIRA. Foi a filha Mariana Vilela do Espírito Santo, casada em Aiuruoca com Manoel dos Reis Silva (I), nascido em 1747, e falecida com 93 anos em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Os outros filhos de Domingos e Maria foram para outras paragens. Conheçam o trabalho apresentado por este cidadão do mundo. Ele tem relevante importância histórica para o sul de Minas.
Era desta descendência, Mariana e Manoel, que João Teixeira, neto de Elpídio Alves Teixeira e Júlio Alves Teixeira, avós do ex-prefeito de Varginha Mauro Teixeira, se referia ao comunicar-se conosco no dia 24-ABR, próximo passado. O primeiro filho de dona Mariana Vilela do Espírito Santo, Gabriel dos Reis Silva, no ano de 1813 casou-se com dona Bazilissa Cândida Branquinho, filha de Luiz Gonzaga Branquinho e de Ana Cândida Meireles e foram pais de José dos Reis e Silva, casado em Carmo da Cachoeira no ano de 1871 com sua prima Ana Ricardina dos Reis; de Manuel dos Reis e Silva Sobrinho (Manuel Branquinho (III)- da Saquarema), nascido em Carmo da Cachoeira; de Antônio Justiniano dos Reis, da Fazenda da Serra, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais; de Ana Cândida Branquinho.
projeto partilha disse…
Dona Mariana Villela do Espírito Santo, nascida em Serranos de Aiuruoca no ano de 1774 era bem mais nova que MANOEL ANTÔNIO RATES, que estima-se tenha nascido por volta de 1737, portanto, diferença de duas gerações. Mariana Villela veio morar em Carmo da Cachoeira onde faleceu aos 93 anos. Seu marido, Manoel dos Reis Silva (I), nascido em 1747, portanto, 30 anos mais velho que sua esposa deve ter conhecido o primeiro habitante da CACHOEIRA DOS "DE RATES"(dos Rates), pois seu pai havia adquirido terras que pertenciam ao Vigário da Vara e que fica bem próximo das do SÍTIO CACHOEIRA, de MANOEL ANTÔNIO RATES. Segundo o inventário de dona Andreza, essas terras foram adquiridas em sociedade com seu genro JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, do Distrito da Boa Vista - Lavras do Funil. José Joaquim era filho de Ângela de Moraes Ribeiro (Morais Ribeira), irmã de Maria de Moraes Ribeiro, casada com Antônio de Brito Peixoto em 1725.
Dona Mariana era neta de Diogo Garcia, latifundiário pelos lados norte do Sítio Cachoeira, de Manoel Antônio Rates. Lá pelos lados de Nepomuceno, Minas Gerais. Era neta também de Custódio Villela e de Felícia Siqueira ou Cerqueira.
Domingos Vilela (II), filho de Domingos Vilela (I) e de Maria Clara do Espírito Santo, batizada na capela de Santo Antônio do Rio das Morte, paróquia de São João del Rey era também neto paterno de Diogo Garcia e de Custódio Vilela e Felícia da Siqueira (Cerqueira), portanto, dois irmãos Villela - Mariana e Domingos (II) casando-se na Família dos patriarcas Domingos e Andreza Dias de Carvalho.
Em José Feliciano Ferreira da Rosa lemos o seguinte, conforme se poderá conferir no estudo de sua descendência, disponibilizado no mundo virtual:
Mariana Clara Villela foi casada com Martinho Dias de Gouvêa e faleceu na Fazenda Chamusca. Mariana foi irmã de Dorothéa Claudina Villela (Dorotéa). Irmã também de Boaventura Tomás Villela, entre outros, filhos de José Joaquim Vilela (Joaquim José Vilela) e de Maria Mendes de Brito, esta filha de Manuel Mendes de Abreu (Manoel) e Dorotéia Maria de Jesus, filha de ANTÔNIO DE BRITO PEIXOTO e de sua mulher MARIA DE MORAES RIBEIRO, tia de JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, da Fazenda Boa Vista e genro de Domingos dos Reis Silva, cujas terras tinham sido compradas do vigário da Vara e onde eram sócios, conforme vimos acima.
Joaquim Alves de Gouveia, morador em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, foi casado com Ana Maximina Alves, filha de Rita de Cássia Villela e de Emerenciano Alves de Azevedo (ou Andrade), de Aiuruoca. Emerenciano era filho de Joaquim José Alves e Esméria Mendes de Brito. Mariana e Martinho Dias de Gouvêa foram os pais de Maria Carolina de São Joaquim (ou de Gouveia), casada com Antonio Joaquim Alves, filho de Joaquim José Alves e Esméria Mendes de Brito. Maria Carolina de Gouveia, faleceu em Carmo da Cachoeira com 50 anos em 15-05-17-1872.
projeto partilha disse…
Segundo a genealogia Família Reis. Domingos dos Reis Silva - O patriarca seus descendentes, p.219:

Título 12

12- Luiza Pulquéria dos Reis, batizada na Capela da Bertioga da Borda do Campo, casada na Ermida do Senhor do Bonfim da Boa Vista c. o Alf. Domingos Vilela (II), Batizado na Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso, Aiuruoca - MG, filho do Capitão Domingos Vilela (I), natural de Santa Maria das Palmeiras, Arcebispado de Braga - Portugal e Maria Clara do Espírito Santo, Batizada na Capela de Santo Antônio do Rio das Mortes, Paróquia de São João Del Rey - MG, neto-paterno de Custódio Vilela e Felícia da Siqueira e neto -materno de Diogo Garcia e Júlia Maria da Caridade (Uma das lendárias e famosas Três Ilhoas), ambos naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angustias, Vila da Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açôres, Portugal. Filhos:

- Pe. Domingos Vilela, natural de São Vicente Ferrer, hoje São Vicente de Minas, MG, batizado na Capela de São José do Favacho de Baependi - MG, ordenado no ano de 1816 e falecido no ano de 1877;

- Maria Vilela, nascida em 1789 e falecida ainda criança;

- Mariana Vilela, nascida no ano de 1789 e falecida ainda criança;

- Maria Vilela (segundo nome). falecida ainda criança;

- Ana Hipólita Vilela, nascida na cidade de Aiuruoca - MG e c. no ano de 1813 com o ten. cor. João Francisco Junqueira, fazendeiro, Fazenda Invernada, Mun. de Franca - SP, filho do Cap. João Francisco Junqueira (II), casado com Maria Inácia do Espírito Santo, neto-paterno de Helena Maria do Espírito Santo casado com João Francisco Junqueira (I), natural e batizado na Freguesia de São Simão do "JUNQUEIRA", Portugal.

- Luciana Amatildes Vilela (Matildes), casada com José Joaquim de Andrade, pais de Maria do Carmo Vilela de Andrade, casada com seu primo Quirino dos Reis Silva Rezende, filho de Maria Clara de Rezende, filha de Severino Ribeiro e Josepha Maria de Rezende (Josefa);

- Andresa Vilela, batizada na Ermida do Senhor do Bonfim e falecida ainda criança;

- Generosa Clementina Vilela, batizada na Capela da Boa Vista no ano de 1800, c.c. cel. José de Sousa Meireles, filho do Cap. João de Souza Meireles e Mariana Antônia de Jesus. Filhos:

. José Olímpio de Souza Meireles, nascido em Baependi - MG, c.c. Olímpia Otaviana de Souza Meireles, filha do cap. Manuel de Souza Meireles e Blandina Glaciana Vilela;
. Mariana Honória de Meireles, casada com João do Nascimento Branquinho, filho do alferes Luís Gonzaga Branquinho e Ana Cândida de Meireles;
. Ana Generosa de Souza Meireles, nascida em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, c.c. seu primo alf. MANUEL DOS REIS E SILVA (II) (Manoel, filho de MANUEL DOS REIS E SILVA (I) (Manoel) e MARIANA VILELA DO ESPÍRITO SANTO;
. Maria Generosa de Souza Meireles, batizada na Ermida do Bonfim, Município de Aiuruoca, c.c. Cel. Gabriel Pinto Ribeiro, filho do Alferes João Pinto Ribeiro e Caetana de Jesus. Maria Generosa e João tiveram quatro filhos e muitos netos.

- Leonissa Pulquéria Vilela, batizada na Ermida do Bonfim, Munic. de Aiuruoca - MG, c.c. ANTONIO MENDES DE CARVALHO, batizado na Capela do Rosário em 1779, tendo sido casado duas vezes. A primeira com Silvéria Maria do Sacramento, filha de José Joaquim de Rego Barros e Maria Antônia do Sacramento. Segundas núpcias com Leonissa. Esta família ligou-se aos "Dias de Carvalho", aos "Pereira de Carvalho", "Torquato de Carvalho", "Ribeiro do Vale, através de Joaquina", "Mendes de Carvalho", através de José, casado com Ana Esméria de São José" e a "Esaú dos Santos, através de Francisco e Maria Cândida de Siqueira";

- Francisca Fonorata Vilela, batizada na Ermida do Bonfim, Município de Aiuruoca-MG, c.c. seu primo Francisco Antônio Vilela, filho do alferes Francisco Tomás Vilela e Joaquina Tomásia dos Reis (Tomázia). Francisco contraiu segundas núpcias;

- João Vilela, batizado na Ermida do Bonfim, Município de Aiuruoca- MG, falecido solteiro;

- Modesto Antônio Vilela, batizado na Ermida do Bonfim- Município de Aiuruoca, falecido solteiro.
projeto partilha disse…
Errata. A Igreja citada como "Presbiteriana", no primeiro comentário, na realidade é a CONGREGAÇÃO CRISTÃ DO BRASIL(CCB), e situa-se a Rua Domingos Ribeiro de Resende, 512. Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Brasil. Pedimos desculpas pelo lapso cometido, e propomos ao administrador, desta página, TS Bovaris, retificar o dado.
Anônimo disse…
gostaria que fosse feita uma pesquiza sobre Valentin Jose Machado e sua esposa,Justiniana candida ferreira,meus bisavos,que viveram em coqueiral mg entre 1870 a 1925.Lima
Anônimo disse…
Alguem que tiver informaçoes sobre essas pessoas e quizer cooperar com a pesquisa sera muito bem vindos. Lima
Estou pesquisando sobre a origem da minha família e descobri este blogger que cita Joana Jesuina Pereira Caldas que foi casada em 1°núpcias com Francisco de Paula Nogueira de Meirelles sem filhos e que ficou viúva, e encontrei também que foi casada posteriormente com Pedro Rodrigues Pereira Caldas e que foram pais de Thiago Rodrigues Pereira Caldas meu bisavô. Gostaria de ajuda para encontrar a origem da minha tataravo Joana.Grata,Cassia
Abilon Naves disse…
Prezados.

Gostaria, se possível, de estabelecer contato com os descendentes de Paulo Naves dos Reis, nominado como autor da "Antiga foto de Carmo da Cachoeira, através do E-mail:
blogfamílianaves@hotmail.com

Imensamente grato.

Abilon Naves
Editor do BLOG Família Naves – Projeto Árvore Genealógica
http://familiaresnaves.blogspot.com.br/2012/01/blog-familia-naves-ultrapassa-marca-de.html

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage