Pular para o conteúdo principal

O muro de pedras da fazenda Caxambu.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Nuvens sobre a tradicional fazenda Caxambu.
Imagem anterior: Foto do arquivo da família Veiga Lima.

Comentários

Anônimo disse…
Carmo da Cachoeira pode se orgulhar de seus filhos. Estes anônimos filhos, cidadãos e preservacionistas, como verdadeiros anjos zelam e velam pelo seu passado. Assim é a FAMÍLIA GOUVEIA (Gouvêa, cuja filha, descendente dos antigos proprietários, é moradora, ainda hoje, na FAZENDA CAXAMBU, Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais).
A esta família rendemos nossas homenagens. Ela faz, em nome de quem não faz. Nosso tesouro, humano e material.
O mesmo diríamos da FAZENDA DA BARRA sua vizinha.
Anônimo disse…
Foto - Evando Pazini. Ano 2007.
Anônimo disse…
Carlos Lemes, Uberaba - Minas Gerais tenta um resgate histórico de suas origens - Os comerciantes, "LEM". Enquanto busca, partilha as informações e aceita colaboração, através de provas documentais.
Cf. Site: O LIVRO DOS SILVA LEMES - Windows Internet Explorer
http://olivrodoslemes.blogspot.com/

SUCESSO EM SUA BUSCA, Carlos. Daqui, do sul de Minas Gerais, estamos torcendo para que haja uma verdadeira "derrama" de documentos.
Gratidão.
Anônimo disse…
Continuação.

Da obra do pesquisador e genealogista, ARY SILVA - Árvore Genealógica Família DIAS DE OLIVEIRA - BUENO, p.33.

26. D. FERNANDO MENDES DE BRAGANÇA, o Bravo. Casou-se a primeira vez com a Infanta D. Sancha Henriques, filha do Conde D. Henrique de Borgonha e da Rainha D. Teresa, filha de Afonso sexto de Leão e de D. Ximenes Munios de Gusmão, cujo casamento foi anulado pelo Papa Gregório 7 por ser sobrinha do rei Afonso sexto. Enviuvando sem filhos de D. Sancha, casou D. Fernando, segunda vez com D. Teresa Soares, filha do segundo casamento do conde D. Soeiro Mendes da Maia, o BOM, com D. Ervilidia Nunes, pois fôra casado a primeira vez com uma irmã materna da Rainha D. Teresa. D. Soeiro era irmão de Gonçalo Mendes da Maia, o LIDADOR, ambos filhos de Mendo Gonçalves da Maia e de D. Leonguida Soares, esta filha de D. Soeiro Guedes, neto de D. Arnaldo de Bayão. D. Mendo era filho de D. Gonçalo Trastamires da Maia e de D. Mécia Rodrigues, bisneta de Lain Calvo e de sua mulher D. TERESA NUNES, filha do célebre Juiz NUNO RASURA, estes quinto avós de RUY DIAS DE BIVAR, o CID CAMPEADOR. D. Gonçalo Trasmires era filho de Trastamiro Albuasar de de D. Menda Gonçalves, chamada MENDOLA, IRMÃ DE FERNÃO FERNANDES, primeiro Conde de Castela independente. D. Trastamiro era filho de Albuasar Ramires, o CID ALBUAZAR, e de sua mulher D. Helena Gondinho; Albuasar Ramires era filho de Ramiro segundo, rei de Leão e D. Ortega, com quem se casou depois da morte da rainha D. Urraca; D. Ortega era irmã de Albuazar Albucadan, senhor mouro de Gaia e mais terras até Santarem e ambos filhos de Zadão Zadá e bisnetos do rei mouro Aboail (Filgueiras Gaio, Título Coêlhos). D. Fernando e D. Teresa tiveram entre outros filhos:

27. D. PEDRO FERNANDES, O BRAGANÇÃO, também chamado D. Pedro Fernandes de La Hadra. Foi alcaide-mór de Bragança em 1193, na ocasião em que o Rei de Leão a teve cercada e foi socorrida pelo Rei D. Sancho primeiro. Casou-se com D. Froile Sanches, irmã dos Condes D. Vasco Sãnches e D. Nuno Sanches de Barbosa, filhos do Conde D. Sancho Nunes de Barbosa e sua mulher D. Teresa Henriques, irmã do Rei Afonso Henriques e não filha como erroneamente diz o Conde D. Pedro, no Livro da Nobreza Antiga, porque Antônio Brandão, no seu livro Monarchia Lusitana a fls.212, demonstra que era irmã e não filha do Rei, porque os Condes D. Vasco Sanches, e D. Nuno Sanches de Barboza, em um fôral no qual assignam logo após o Rei Afonso Henriques e o Infante D. Sancho, se declaram sobrinhos do Rei e não seus netos. D. Sancho era filho do Conde D. Nuno de Celanova e de sua mulher D. Sancha Gomes. Esta era filha do Conde D. Gomez Echigues, sexto Senhor de Sousa e sua mulher D. Gontroide Moniz, esta filha de D. Munio Fernandes de Tóro, filho de Fernando primeiro de Castala. D. Gomes Echigues era filho do Conde D. Echiguez Goçoy e D. Aragunta Soares, filha de D. Soeiro de Novelas e D. Mayor Dias, esta filha de D. Diogo Rodrigues, chamado Procelos, Conde soberano de Castela e fundador de Burgos, descendente de D. Rodrigo Fruelaz, primeiro Conde de Castela, filho de Fruela, irmão do Rei Afonso primeiro o Católico, ambos filhos do Pedro, Duque de Catábria, filho de Flávio Ervigio, 31 Rei Visigodo da Espanha. D. Echigues era filho do Conde Goçoy, irmão de Santa Senhorinha de Basto e de S. Gervásio e de sua mulher D. Mumia e neto de D. Hufo Fafes, Conde de Viseu, de Vieira, e Governador da Beira, no reinado de Afonso quarto de Leão, bisneto de D. Hufo Soares Belfager e sua mulher D. Menda, este D. Hufo filho de Soeiro Belfager, neto do Rei visigodo Flávio Egica, conforme se lê em Filgueiras Gaio, fls.9, Vol. quinto. Títulos Barbosas e Sousas. D. Pedro e D. Froile, tiveram entre outros filhos:

28. D. VASCO PERES, o BEIRÃO. Casou-se segunda vez com D. Urraca Esteves de Antas, filha e herdeira de D. ESTEVÃO ANNES DE ANTAS, Senhor do Paço de Antas e sua mulher D. Gracia Mendes (Filgueiras Gaio, Títulos ANTAS), que tiveram entre outros filhos:

29. D. ESTEVAM ANNES DE BRAGANÇA. Foi senhor de Vimioso e de seu casamento com D. Dordia Martins, filha de Martins Dordes e sua segunda mulher D. Urraca Pires de Aguiar, esta filha de Pedro Mendes de Aguiar e sua mulher D. Estevainha Mendes. Pedro Mendes de Aguiar era filho de D. Pedro Hoeris e sua mulher D. Teresa Aryas de Ambia, esta filha de D. Aryas de Ambia, Rico-Homem de Afonso sexto de Leão. D. Pedro Hoeris era filho de D. Huer Guedes, filho de D. Gueda Mendes e este de D. Mem Gomes Guedes (Filgueiras Gaio, Títulos Alcoforados) e Mem Gomes era neto de Estevão (sobrinho de Flávio Chidasvinto ou Cidasuindo, vigésimo oitavo Rei Visigodo) e de sua mulher Santa Basília, parenta de Santo Eugênio (Filgueiras Gaio, Título Guedes), tiveram entre outros, D. MENDO ESTEVES DE ANTAS.

(CONTINUA)
Anônimo disse…
O Projeto Partilha recebeu uma comunicação da (quase) doutora IRENILDA CAVALCANTI, autora dos textos publicados nestas páginas com o título "Rede de potentados. Diz ela: "estou concluindo o meu doutorado resultado de minhas pesquisas desde o ano 2000". Conclui com os seguintes pensamentos:

" O VERDADEIRO MESTRE NÃO É AQUELE QUE TEM MAIS DISCÍPULOS, MAS AQUELE QUE FORMA MAIS MESTRES" (Walsch).

"CONFIE EM SIM MESMO. QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA111 (Renato Russo).

Nossa gratidão, Mestre Irenilda Cavalcanti. Luz e Harmonia.
Anônimo disse…
LIVRO VERMELHO DAS SESMARIAS. Um assunto que nos interessa bem de perto. Trata-se de um livro que aparece como Procurador do Conde de Assumar, Domingos Rodrigues Cobra, personagem conhecido dos estudiosos desta região e que deixou descendentes na sociedade sul mineira, sendo alguns muito próximos de Carmo da Cachoeira.
Além de procurador do Conde de Assumar, Domingos Rodrigues Cobra foi sesmeiro nas proximidades de Mariana, comerciante português e pai de Bernardo da Cunha Cobra casado no Brasil com descendência. O autor utilizou para seu trabalho das pesquisas realizadas no Arquivo de Mariana, no Arquivo Distrital de Setúbal, na Torre do Tombo, e na seção de Reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa. Um livro voltado principalmente para a história de Minas Gerais. Nas fls.183-221 referências a acontecimentos, lugares e nomes no percurso que, a partir de Lisboa chega-se ao coração de Minas Gerais - Vila do Carmo, em 1717.
O livro não está nas livrarias. Existe uma caixa de mensagem que recebe os pedidos no site: livro vermelho das sesmarias - Pesquisa Google - Windows Internet Explorer. O testo vem assina por: M. J. Távora e R. Q. Cobra. Editora Athalaia, Brasília, 1999, 240 p. Mais uma referencia onde se reconstrui a trilha que levava às Minas, em fins do século XVI.reconstrução
Anônimo disse…
Desculpe-nos os autores e os visitantes desta página. No comentário anterior deixamos de citar, por omissão involuntária, o dado mais importante - o nome do livro. É, "Um Comerciante do século XVIII".
Aceitem todos nossas escusas.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage