Pular para o conteúdo principal

Augusta Dias de Oliveira, mãe de Ary Silva.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: João Dias de Quadros Aranha e dona Cândida.
Imagem anterior: Ary Silva da família Dias de Oliveira - Bueno.

Comentários

Anônimo disse…
Fileto Dias de Oliveira, nascido em Lavras, Minas Gerais a 7.5.1855 e casado com Ana Joaquina Teixeira, nascida em Três Corações, Minas Gerais em 26.8.1862, filha de Joaquim José Teixeira e Flauzina Maria de Souza, é o pai de Augusta Dias de Oliveira, nascida em 1894 e falecida no Rio de Janeiro a 14.07.1975, gêmea de Augusto, falecido em Três Corações, Minas Gerais. Augusta foi casada com José Augusto da Silva, nascido em Pouso Alto a 20.9.1897.
Augusta Dias de Oliveira era sobrinha de Lídia Cândida de Oliveira, nascida em Perdões, Minas Gerais a 15.11.1856 e falecida em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, casada com Francisco Carlos Bulchool, nascido em Perdões. Um dos filhos de Lídia e Francisca, o Francisco Bulchool de Oliveira, faleceu em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais em 5.3.1937 e foi casado com Augusta Laudelina.
Anônimo disse…
Existe disponibilizado um belíssimo site. Ele foi criado EM MEMORIA de mais um filho que voltou a sua morada Cósmica. A este filho que, esteve sempre coligado ao "Amarmos uns aos outros (...)", ofertamos nossas orações neste dia:

"Pai-Mãe, respiração da Vida,
Fonte do som, Ação sem
palavras, Criador dos Cosmos!
Faça sua Luz brilhar dentro
de nós, entre nós e
fora de nós para que
possamos torná-la útil.

Que o Seu e o nosso
desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim
como em todas as formas,
em toda existência
individual, assim como em
todas as comunidades ...

... Não nos deixe ser
tomados pelo
esquecimento de que o
Senhor é o poder e a
Glória do mundo, a Canção
que se renova de tempos
em tempos e que a tudo
embeleza. Possa o Seu
amor ser o solo onde
crescem nossas ações.

QUE ASSIM SEJA.

Neste site se lê: "... capitão Luiz Alves de Freitas Bello e dona Anna Quitéria Joaquina de Oliveira, afastaram-se da Fazenda do Ribeirão em 1792. (...) vender a 28 de dezembro de 1802 a Antonio Francisco Fagundes e sua mulher, por troca da Fazenda de São Paulo, situada na Capitania do Rio de Janeiro (...) próximo ao Porto da Estrela. Em 7 de novembro de 1801, o Padre Luiz José de Freitas Bello realiza o casamento de sua irmã, Maria Cândida de Oliveira Bello com o tenente Francisco de Lima e Silva na cidade do Rio de Janeiro. Desse matrimônio resultou o nascimento de Luiz Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias em agosto de 1803. Cf. meufilhohugogiuberti.blogspot.com/

Vale do Ribeirão de Alberto Dias (hoje, Alfredo Vasconcelos, Minas Gerais). Alberto Dias de Carvalho, bandeirante, português, casou-se em São Paulo e passou a residir no SÍTIO DO CARÁ. Faleceu em 1731. A família Lopes de Oliveira, cujo Coronel José Lopes de Oliveira, nascido em 1739, na Fazenda do Ribeirão, filho de José Lopes de Oliveira e Bernardina Caetana do Sacramento, nat. de Olival, Bispado do Porto. Portugal. No site acima vamos conhecer dona Anna Quitéria Joaquina de Oliveira, nascida na Fazenda do Ribeirão de Alberto Dias e que, em 1759 casou-se com o coronel Luiz Alves de Freitas Bello, natural da freguesia de São João da Povoa, Vila de Monte Real em Portugal. Luiz Alves de Freitas Bello e dona Anna Joaquina de Oliveira foram pais, entre outros, de Bernardina Quitéria.
Anônimo disse…
Às folhas 39 do inventário de João Gualberto Teixeira. Ano - 1874. Inventariante a viúva Margarida Teixeira Guimarães. lê-se a seguinte informação:

Fls.39 - Procuração dada a JOÃO NESTLE
Data - 15-9-1874
Local - Carmo da Cachoeira, Minas Gerais
outorgante - JOSÉ RODRIGUES DE LIMA
Anônimo disse…
Maria Venância de Andrade é irmã de João Gualberto Teixeira, inventariado em 1874. Maria Venância de Andrade foi casada com Diogo Joaquim Alves.
Maria Venância e João Gualberto, entre outros, são filhos de Maria Emerenciana de Andrade, casada com Francisco Theodoro Teixeira.

Confira no Projeto Compartilhar, fls.37. Inv. Ana Maria de Jesus. 1865, viúva do Capitão José Lopes de Siqueira, falecido em 1858, o local de residência de Diogo Joaquim Alves:

"Fazenda denominada Mato Dentro, Distrito de São Gonçalo de Itaruna", quando em 28-8-1865, dona Policena Maria de Jesus nomeia José Basílio de Miranda seu procurador.

Fazenda da Ressaca, Distrito de Itaruna, Freguesia da Senhora de Nazaré, aparece também como local onde houve aprovação da partilha amigável feita pelos herdeiros de Manoel Ferreira da Cruz e Francisca de Paula Rios.
A abertura da mesma diz: Arraial de São Gonçalo de Itaruna.
Unknown disse…
Sou neta de FRANCISCO CARLOS BULCHOOL DE OLIVEIRA. Vale comentar que ele nasceu em Perdões mas viveu e faleceu em SÃO LOURENÇO, era dentista e teve 10 filhos, dos quais somente minha mae (Yvonne) e duas irmãs (Silvia e Adileia) ainda vivem.Encontrei varios familiares de um irmao de meu avo chamado SALOMAO BULCHOOL,pela internet, e caso seja interessante poderei enviar todos esses detalhes. Ary Silva era meu primo, hoje falecido, e me deu de presente o livro de Ary Florenzano sobre os descendentes de Amador Bueno, que ainda conservo com muito carinho.Vale a pena mencionar no entanto que não sei quando exatamente, o nome BULCHOOL passou a ser escrito como BULKOOL.
Unknown disse…
Sou neta de Francisco Bulchool de Oliveira e Augusta Laudelina Bulchool de Oliveira. Nossos nomes em algum momento passaram a ser escritos como BULKOOL. Meu avo, Francisco Bulchool (Bulkool) de Oliveira, faleceu em Sao Lourenco, MG e nao em Carmo da Cachoeira. As duas irmas dele, Lidia e Alzira (Zirica) faleceram em Carmo da Cachoeira. Encontrei o irmao dele, Salomao Bulchool e tenho as informacoes de todos. Obrigada por atualizar essa informacao pra nos!

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage