Ah! A inquietude das crianças. Movem-se, pulam, esticam o braço, encolhem, jogam objetos para pegá-los, chutam, num constante exercício de avaliações, medições e coordenação.
Melhor, ainda, a brincadeira da imitação.
"Eu sou o pai, você a mãe".
Distribuem-se os papéis no brincar de ser adulto.
Brincadeira é coisa séria.
Esta imitação constrói as características da personalidade que vai se formando.
Pena haver tanta oferta de imagens na televisão e, às vezes, o escolhido para ser imitado, nas brincadeiras, não está à altura de um exemplo dignificante para o futuro.
É bom lembrar que se uma criança fica o dia todos sentada, apenas vendo jogos de futebol pela TV, ela nunca irá saber jogar futebol.
O aprendizado real exige a sua presença nos pátios, nos campos para chutar bola de todas as maneiras, desenvolver e condicionar a sua musculatura para o esporte.
A criança precisa brincar movimentando-se.
A criança necessita de exemplos para imitar.
Ante tais fatos, vale lembrar o trabalho de pesquisa que demonstra ser absolutamente prejudicial sob o ponto de vista físico, mental e social, a televisão para crianças até dois anos.
A outra conclusão é a de que, em quarto infantil, não deve haver aparelho de televisão por dificultar qualquer controle sobre o que será visto e imitado pela criança.
Isto não é autoritarismo, é prudência.
Brincadeira é coisa séria para o aprender a viver.
Pense nisto na criação de seus filhos.
Aprendizado real é brincar movimentando-se.
Televisão para criança até 2 anos é totalmente prejudicial sob o ponto de vista físico, mental e social.
Brincadeira é coisa séria.
É aprender a viver.
Nunca TV no quarto infantil.
É incontrolável.
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