Dois átomos de hidrogênio, um de oxigênio.
Estrutura tão simples mas tão fundamental.
É também surpreendente que, embora tenha uma fórmula química básica, simplória, nunca tenha sido produzida artificialmente.
Mesmo as mais puras contêm outros elementos além do hidrogênio e oxigênio.
Na forma líquida, as ligações de hidrogênio tornam-se mais compactas e a água adquire maior densidade. É isto que permite o gelo flutuar.
Se não tivesse a água esta propriedade, com a queda da temperatura ela congelada (gelo) iria para o fundo e sucessivamente se acumularia pois o sol, mesmo do verão, não conseguiria atingir abaixo da superfície.
Interessante, a água doce ao congelar se separa da salgada, pois o seu ponto de congelamento fica muito abaixo de zero graus centígrados.
Do total da água da Terra, 97,5% é salgada. Dos 2,5% do total de água doce 68,9% está nas calotas polares e nas geleias que existem em várias partes do mundo.
A quantidade que temos realmente disponível é muito pequena, pois, fora das geleiras, 29,9% estão em subterrâneos, sobram 0,3% em rios e lagos e 0,9% em outros reservatórios.
No livro "Gente cuidando das águas", de Demóstenes Romano Filho e colaboradores, há observações que são muito interessantes, pouco divulgadas e que no mínimo, merecem mais estudos.
"O cientista Jean Pierre Garel, biólogo molecular, diretor honorário de pesquisas do Centro Nacional de Pesquisas Científicas de Clemont Ferrand (CNRA), na França, tem conclusões sobre o tem Água como vetor de informações".
Segundo ele, a água se comporta como um meio de comunicação supramolecular capaz de captar informações, armazená-las e restituí-las.
A formação dos super macromoleculares de "casulos" ou aglomerados e redes de água são unidas por ligações de hidrogênio que podem ser parcialmente quebradas. Seria uma água que permanece com a mesma composição química, mas desestruturada.
Mais interessante ainda é uma pesquisa do japonês Masaru Emoto. Em seu livro, "A Mensagem da Água", há um ensaio fotográfico de enorme beleza. É dele a fotografia que aparece no inicio deste livro: Encantamento.
No seu livro há fotografias microscópicas mostrando as alterações com água poluída, água em ambiente de preces e orações, com música clássica, em ambiente de amor e submetida a pensamentos de ódio e raiva.
Isto talvez coloque os rituais das diversas religiões em uma perspectiva até então não observada.
Água benta, água fluídificada, no mínimo teriam uma estrutura molecular mais harmônica e biologicamente mais compatível. As palavras, as preces são vibrações e cada uma tem a sua própria frequencia que mexeria com as cargas elétricas das pontes de hidrogênio dos casulos moleculares.
O cientista francês Jacques Benveniste tem procurado esclarecer a "memória da água" na homeopatia. A revista Nature, em 1988, publicou os seus experimentos mostrando que se a água, contendo anticorpos, for diluída continuamente até não conter nenhuma molécula de anticorpo, as células imunológicas ainda vão reagir à água. Esta discussão interminável na homeopatia, baseada na hipótese de que a substância que pode causar um transtorno no organismo, dinamizada (diluída sob vibrações) é capaz de curá-lo. A cura pelo semelhante. Agora vem a história da memória da água e vemos fotogafias de cristais de água, microscópicos, alterados até pelo simples fato de pensamento dominante no ambiente. Que energias sutis estão em jogo? De onde vem a energia da água?
Pelo menos um aspecto precisamos observar nestes estudos sobre a água e o método terapêutico da homeopatia.
É uma maneira de tratar doenças, muito barata, o que acarreta dificuldade para se implantar na era do "dinheiro ser a própria riqueza".
A incrível água!
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