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Cruzeiro da Capela do Palmital do Cervo, MG.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Antiga Capela do Palmital do Cervo, hoje distrito de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. É nesta capela, hoje restaurada que se encontra o sino da Fazenda da Barra. A tela, obra do artista plástico Maurício José Nascimento, é uma reconstituição feita a partir das pesquisas realizadas pelo Projeto Partilha, e das fotos realizadas por Evando Pazini. Os dados coletados pela equipe resultou, entre outras coisas, em registros e reconstituições desse antigo espaço da Comarca do Rio das Mortes - imediações do sítio da Cachoeira, residência da família "de Rates" - Manoel Antônio Rates (Rattes/Raty/Rattis).

O trabalho de campo foi feito pelos com integrantes do projeto que, palmilhando todo este espaço o percorreu a partir do ano de 2005. A idéia inicial seria preparar exposição cultural, como parte das comemorações do Sesquicentenário da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo.

Próxima imagem: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage
Imagem anterior: A Paragem das Boiadas em Carmo da Cachoeira

Comentários

Anônimo disse…
Antiga Capela do Palmital do Cervo, hoje Distrito de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. É nesta capela, hoje restaurada que se encontra o sino da Fazenda da Barra.
Anônimo disse…
O cachoeirense e fotógrafo, Evando Pazini é casado com Leonara, nascida em Luminárias, Minas Gerais. Leonara é filha de Leônidas Augusto, proprietário da fazenda da Lage daquele Município. à época em que Luminárias era Distrito de Lavras do Funil, o Distrito de Carmo da Boa Vista Vista também o era. Nesta ocasião a fazenda, ou parte dela, pertencia ao irmão da Viscondessa de Caldas, Felicidade Gomes da Luz, o Carlos Gomes Ribeiro da Luz. Felicidade casou-se com o viúvo Luís Antonio de Oliveira. Em Família Junqueira - sua genealogia e história, com o apoio da genealogista Marta Amato, a obra traça os caminhos deste ramo familiar - a o terceiro filho dos Patriarcas, FRANCISCO ANTONIO JUNQUEIRA. Na p. 694, os filhos de Francisco. Além de Francisca Antônia de Oliveira, casada com José Joaquim de Oliveira, batizado em 1795 em Mogi das Cruzes, os seguintes: Maria Marfisa da Costa,
Antônio Glauceste Junqueira,
Maria Clementina da Paixão,
Ana Tereza da Paixão,
Marianna Laurentina da Paixão,
Gabriel Francisco.
O site da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, que se refere as Leis Mineiras nos informa que, a fazenda da Lage pertencia a Carlos Gomes Ribeiro da Luz. Diz, também, que a fazenda Jardim, sua vizinha pertencia a família do Visconde de Caldas e, como vimos, em comentários, na página de ontem, a Viscondessa tem sua genealogia estudada em, Descendentes de Bernardino Teixeira de Toledo.
Anônimo disse…
A tela, obra do artista plástico Maurício José Nascimento, é uma reconstituição feita a partir das pesquisas realizadas pelo Projeto Partilha, e das fotos realizadas por Evando Pazini. Os dados coletados pela equipe resultou, entre outras coisas, em registros e reconstituições desse antigo espaço da Comarca do Rio das Mortes - imediações do sítio da CACHOEIRA, residência da família "DE RATES" - MANOEL ANTONIO RATES (Rattes/Raty/Rattis). O trabalho de campo feito pelos com integrantes do projeto que, palmilhando todo este espaço o percorreu a partir do ano de 2005. A idéia seria preparar exposição, como parte das comemorações do SESQUICENTENÁRIO DA PÁROQUIA DE NOSSA SENHORA DO CARMO - Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Pároco - André Luiz da Cruz.
Hoje, ao apresentar esta reconstituição aos internautas de carmodacachoeira.blogspot.com
lembramo-nos do trabalho apresentado por GABRIEL DOS SANTOS FRADE, para obtenção do grau de mestre em liturgia e sob orientação do prof. dr. Pe. Gregório Lutz, pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção. São Paulo. 2005. Tema: A influência do Movimento Litúrgico na Arquitetura das Igrejas Paulistanas - na época pré- Vaticano II: Igreja Nossa Senhora da Paz, Capela do Cristo Operário e Igreja São Domingos.

Cf.www.teologia-assuncao.br/cursos/

Alguns trechos de seu trabalho:

"A situação da arquitetura religiosa católica ao final do Século XIX e início do Século XX, de modo geral, é caracterizada pelo ecletismo e marcada pela inspiração da planta basilical ou da planta central, mas sem grandes inovações, geralmente repetindo os estilos do passado. No interior das igrejas desse período, estão presentes uma série de elementos devocionais que ao invés de introduzir os fiéis nos mistérios da salvação, acabam tendo uma função de distração e de separação, distanciando-os de uma participação ativa na liturgia".

p.15 - "Uma abordagem da experiência primordial do Sagrado, relacionada ao espaço físico".

p.9 - O mundo é Sagrado.
"Desde os primórdios da humanidade, o homem é capaz de perceber o mundo que o cerca e dar-lhe significado. É capaz de entender que há aí, nesse mundo físico, a presença do tempo, da imensidão do espaço, da beleza e de uma certa harmonia - o cosmos. Nesse mundo ele se sente de algum modo integrado (...)
Assim sendo, o espaço físico está cheio da benevolência da divindade, de uma presença do sagrado".

p.31 - "A quanto parece, o modelo de raiz judaica que talvez tenha dado alguma inspiração para o lugar de culto cristão deva ser procurado na sinagoga. Porém, não se deve ignorar a priori a relação que Jesus estabelece com o Templo de Jerusalém, enquanto esta exerce uma função pedagógica que conduz à plenitude da Presença Divina na pessoa do próprio Jesus. Nessa Presença, encontra-se o núcleo da espiritualidade que será o fio condutor da inspiração para o espaço arquitetônico das primeiras igrejas cristãs."
Padre Antonio de Oliveira Godinho se refere a antiga Matriz do Carmo da Cachoeira, como um prédio de construção no estilo barroco.
Anônimo disse…
José Américo Junqueira de Mattos em sua obra, "Família Junqueira - Sua História e Genealogia". Editora Família Junqueira. 2004. Rio de Janeiro. ISBN 85-98504-01-7
, ao se referir, na p.707, 2-3 Francisca Cândida de Oliveira, nascida em Carrancas, Minas Gerais e casada com o paulista, batizado no ano de 1795 em Mogi das Cruzes, refere-se a THOMÉ FERREIRA DA SILVA, contando o papel por ele exercido no âmbito da família. Diz ele, ser THOMÉ FERREIRA DA SILVA, "irmão de Rita Maria de Jesus, mãe de Joaquim José". "Francisca Cândida e Joaquim José se casaram a 3 de junho de 1829, e tiveram como padrinhos o capitão Thomás José de Andrade (duas vezes genro de José Francisco Junqueira - da Fazenda Bella Cruz e filho de Patriarca - pois casou-se em primeiras núpcias com Antônia Francisca Junqueira e, em segunda, com Francisca Maximiana Junqueira). e Antônio Francisco da Costa (genro duas vezes do outro padrinho deste casamento, pois foi casado em primeiras núpcias, com Maria Claudina de Andrade, e em segunda, com Marianna Antônia de Andrade, ambas filhas do capitão Thomás José de Andrade e netas de José Francisco Junqueira - o mesmo assassinado no "Levante da Bella Cruz"). Francisca Cândida de Oliveira tem em sua certidão de casamento o nome de Francisca Cândida da Paixão (fls.708 da referida obra).
O capitão José Joaquim de Oliveira, conhecido como "O Velho", participou do movimento expansionista mineiro em busca de pastagens naturais no Planalto da Pedra Branca, motivado pela exaustão dos garimpos do Rio Sapucaí, no início do século XIX (...) ocupou terras que margeavam o Rio Jaguari de São João, estabelecendo-se na região denominada "Prata".
Anônimo disse…
Dona Antonia Maria da Paixão, mãe de dona Francisca Cândida, mulher do Capitão Joaquim José de Oliveira, em seu testamento apresentado na obra "Família Junqueira - Sua História e Genealogia", p.683, diz:

"Eu, Antonia Maria da Paixão, natural da freguesia de São Thomé das Letras na província de Minas Gerais, filha legítima de Francisco Teixeira Marques e de dona Genoveva Antônia de Souza, já falecidos (23-07-1863). (...) nomeio meu testamenteiro Joaquim José de Oliveira, João Tomás de Andrade e Emerenciano Vilela Junqueira (...). Declaro que tenho cinco filhos a saber: dona Francisca Cândida, mulher do Capitão Joaquim José de Oliveira. dona Maria Clementina, mulher do finado Luís Antônio de Oliveira, dona Ana Tereza que foi casada com José Paulino da Costa, dona Mariana falecida e que foi casada com João Tomás de Andrade, estas duas já falecidas e representarão seus filhos. Tive mais um filho por nome Gabriel Francisco há tempos falecido cujos bens existem em meu poder. Fazenda da Prata, Tabelião Francisco Pereira Machado. Testemunhas da aprovação: José Rabelo de Carvalho; João Rabelo de Carvalho; Antonio Rabelo de Carvalho, estes moradores no distrito de Caldas; José Silvério Junqueira e Francisco Rodrigues Caldas, estes moradores neste município, que também assinou. Dou fé. São João da Boa Vista.
Anônimo disse…
Foi com esta introdução que José Pedro de Oliveira Costa coloca o leitor em contato com seu trabalho, publicado como AIURUOCA - Matutu e Pedra do Papagaio. EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo. 199.
"Os pequenos veios d´água formados pela chuva, pela condensação da neblina, pelo derretimento da geada ou da neve ocasional que, escorregando para o norte do Itatiaia, despencam em pequenos lagos, os mais elevados do Brasil, logo se juntam num ribeirão mais encorpado, e se precipitam das alturas na primeira das cachoeiras do rio Aiuruca. Aí o Itatiaia divide as águas das bacias do Paraíba do Sul e do Paraná. Essa extensa região serrana, habitada há milênios por indígenas, começou a ser visitada com certa regularidade, em meados do século XVII, pelos colonizadores, que, buscando escravos e prata, acabaram por encontrar muito ouro. O caminho principal das minas, que gerou Pouso Alto e Baependi, atravessa a Mantiqueira pelo Embaú, garganta profunda hoje divisa de Estados e ligação importante entre o Sul de Minas Gerais e São Paulo. (...)
Próximo a Baependi, nasce um dos principais esporões do maciço central da Serra da Mantiqueira; aí também se encontrou ouro, às margens do Aiuruoca, dando origem ao arraial do mesmo nome. No alto desse esporão instalou-se uma missão jesuítica que lá permaneceu até meados do século XVIII (...)."

Bem próximo desta belíssima região que, em 22 de agosto de 1762é batizada Maria, filha de Florência Furtado de Morais 9MORAES) e seu marido Manoel F. (Ferreira?) da Luz. O batizado aconteceu na capela do Favacho, segundo registro de batizados, livro 1761 a 1768 da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Aiuruoca, Minas Gerais. (Ajuruoca/Girioca/Juruocoa/Airoca /Aiuroca/ Ayu-ru-oca, "a casa do papagaio"). Foram testemunhas do ato, João de Mendonça Coelho, solteiro e Maria da Conceição sua irmã.
O capitão João de Mendonça Coelho foi casado com uma filha de Antonio do Valle Ribeiro e Rosa Maria de Jesus.
Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda, na obra "Jurisdição dos Capitães ..." nos conta sobre dona Rosa Maria de Jesus, p.27:
Rosa Maria de Jesus, que era natural da Freguesia de São Pedro, da Cidade de Angra, Ilha Terceira, Açores, casou-se em 13 de junho de 1739 na Capela de São Miguel do Cajuru, filial da Matriz de Nossa Senhora do Pilar da Vila de São João del-Rei, com Antônio do Vale Ribeiro, filho de André do Vale Ribeiro e Teresa de Moraes. No assento de casamento de Rosa consta que seu pai já era falecido. Rosa Maria e Antônio do Vale Ribeiro residiam na Fazenda das Posses, situada nas divisas dos atuais municípios de Madre de Deus de Minas e Andrelândia. Rosa Maria Jesus Garcia Pinheiro, de quem descendemos, já viúva, faleceu em Aiuruoca aos 20 de setembro de 1782, com testamento.
Anônimo disse…
Antonio do Vale Ribeiro, casado com dona Rosa Maria de Jesus é irmão de Ângela de Moraes Ribeiro, mãe de José Joaquim Gomes Branquinho, da Fazenda da Boa Vista, sede do Distrito de Carmo da Boa Vista de Lavras do Funil, MARIA, a inocente batizada na capela do FAVACHO, no ano de 1762 e filha de Florência e Manoel era sobrinha de Ângela e prima de José Joaquim da Boa Vista.
Anônimo disse…
O Projeto Compartilhar disponibiliza os inventário/testamentos e estudos específicos e detalhados sobre:
- Manoel Alves Taveira

e

- Francisco de Ávila Fagundes, casado com Maria Alves da Porciúncula.

Num desses estudos o seguinte registro:
Nossa Senhora da Conceição das Carrancas e Santa Ana das Lavras do Funil.
Aos quatorze dias do mês de setembro do ano de mil setecentos e quarenta e oito na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição das Carrancas e Rio Grande pus os santos óleos a João, filho legítimo de Francisco de Ávila Fagundes e de sua mulher Maria Barbosa da Porciúncula (...). (Cf. Projeto Compartilhar 5 - Francisco de Ávila Fagundes). Esclarecendo, o documento, diz " Francisco, filho legítimo de JOÃO DE LIMA FAGUNDES e de Maria da Conceição, nascido e batizado na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da cidade e bispado de Angra da Ilha Terceira".

- Manoel Álvares Taveira (Alves) é meio irmão de Francisco Ávila Fagundes. "Filho de Mathias Francisco e sua mulher Maria Taveira".

O Projeto Partilha busca encontrar documentação que registre os ancestrais de dona Maria Taveira, também referenciada como Maria da Conceição, ou Maria da Conceição Taveira, desde que houve pelo menos dois casamentos por parte dela.
Anônimo disse…
"(...) em terra alguma haverá tantos barões como em Juiz de Fora ...". Arthur Ramos Apud NOBREGA, Dormevely. Revendo o Passado: Memória juiz-forana. Juiz de Fora: Edições Caminho Novo, 1997, p.67.

"Em visita à Juiz de Fora em março de 1889 (...)"
Cf.: O Império em Minas Gerais: Economia e poder na Zona da Mata Mineira do Século XIX.

Disponibilizado em
www.cedeplar.ufmg.br/seminarios/seminario_diamantina/
Texto de Luiz Fernando Saraiva. Professor Assistente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense.
Anônimo disse…
"A Mantiqueira e a Serra do Mar, como agrestes muralhas emolduravam o extenso VALE DO RIO VERDE onde viviam OS ÍNDIOS CATAGUÁS. (...) Da Bahia, Espírito Santo e Pernambuco chegavam notícias auspiciosas. A Glória, todavia, estava reservada aos bandeirantes do sul. Seriam os piratiningueses e os taubetanos, os "FENÍCIOS DA TERRA FIRME" que levariam as bandeiras além da Mantiqueira (...)

Cf.: Pouso Alto - Relicário - Windows Internet Explorer
http://pousoalto.org/turismo/relicario.htm
Anônimo disse…
O Projeto Áquila, subordinado ao Programa de Estudos em Teoria da Comunicação, tem por objetivo documentar as formas de transmissão e comunicação do poder - nas suas manifestações concretas e simbólicas - dentro da classe dominante brasileira - O Projeto Áquila é coordenado por Francisco Antonio Doria. Suas publicações fazem-se na Coleção Marcello de Ipanema.
No Caderno de n.3, o estudo dos Acciaiolis no Brasil, Cf.:
www.buratto.net/doria/Acciaioli_Livro.pdf - Windows Internet Explorer

"O Brasil foi colonizado a partir de quatro centos: a Bahia - Salvador, Olinda em Pernambuco, O Rio, e São Paulo. Para a Bahia foi uma fração significativa da classe dominante português ao tempo dos Avizes."

Ao descrever a forma com que conduziu seu trabalho, num dos trechos diz:

"Fontes Secundárias. No caso de uma família ligada à classe dominante, ou em ascensão para aquela classe, existem as cartas de brasão e certidões de nobreza (...) é o caso dos PAES LEME de São Paulo, para quem uma carta de brasão de 1750 fabrica uma varonia na família LEME, com base talvez em dados fornecidos por aquele grande forjador de pedigrees, don Tivisco de Nasáo Zarco y Colonna, aliás Manuel de Carvalho Ataíde, pai de Pombal (...)."
Anônimo disse…
Doutor PEDRO BANDEIRA DE GOUVÊA.

Filho de Pedro Bandeira de Gouvêa e Maria Cândida Bandeira. Casado com Tereza Cândida de Jesus, filha do tenente-Coronel Francisco de Paula Ferreira, era Bacharel em Matemática e capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Pediu exoneração de seu posto de militar e partiu para Paris, na França, a fim de estudar medicina, por sentir que era a sua vocação. Depois transferiu-se para Bruxelas, na Bélgica, e, continuando seus estudos, formou-se então em Medicina. Regressando ao Brasil, defendeu a tese intitulada "Regime Alimentário das Crianças nos Primeiros Anos de sua Existência" (sic), na Escola de Medicina da Bahia, obtendo distinção. Defendeu outra tese sobre "Obstetrícia", em francês. Desfrutava de grande prestígio na região Sul, da então Província de Minas Gerais. Era procurado por pacientes de várias vilas e cidades, até de São João del Rei, Minas Gerais. (Jornal Estrella Mineira. Edição 22-DEZ-61, p.2). Faleceu em Três Pontas, Minas Gerais, em 1889.
Anônimo disse…
ANTONIO JOAQUIM VILLELA, falecido em 09-10-1825, filho de Domingos Villela e de dona Maria do Espírito Santo foi casado com dona MARIA MENDES DE BRITO. Uma das filhas do casal, dona Mariana Clara Villela foi casada com Martinho Dias de Gouveia, da Fazenda RANCHO, do distrito do CARMO DA BOA VISTA de Lavras do Funil, Comarca do Rio das Mortes. Segundo a obra, "Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento", segunda edição, p.15, "Uma das três mais antigas. Pertenceu a Martinho Dias de Gouvêa, falecido antes de 1842."
Quando Evando Pazini e um membro do Projeto Partilha esteve na casa do sr. José Teixeira, conversando na varanda, e antes de levar os visitantes a ANTIGA E CENTENÁRIA SEDE DA FAZENDA DA BARRA, disse: "é tradição em nossa família que, os mais antigos dos nossos, compraram estas terras todas em estado de abandono total. Era uma imensidão a perder de vistas. Dizem nossos avós, que pertenceram a dona Mariana Villela e que, depois de tê-las abandonado, ficou as terras todas ao léu. Foi aí que os nossos compraram, e eu, com muito empenho as conservo. Fui a Igreja de Lavras, e vasculhei os livros. Vi registros das Terras dos Farias, nossos vizinhos no passado, e também os da nossa Fazenda - a da Barra."
Familia disse…
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Familia disse…
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Aos cuidados do Sr.Paulo Costa Campos,
Meu nome é Paulo Márcio Nogueira Machado e sou Bis-neto do Dr. Pedro Bandeira de Gouveia. Gostaria de fazer respeitosamente algumas correções:
O Dr. pedro Bandeira de gouveia era filho do tambem médico o Dr. Pedro Bandeira de Gouveia e se casou com a Sra.D.Helena de Oliveira Machado, filha do Comandante Superior da Guarda Nacional, Francisco José de Oliveira Machado, nomeado pelo Imperador D.Pedro em 15 de setembro de 1888 mo então Palácio do Rio de Janeiro e era irma do Dr. Abílio Machado.Tenho todas essas informações documentadas e herdadas pelo meu avô o Dr. Franklin Bandeira Machado, filho do Dr. Pedro Bandeira de Gouveia. Agradeço a atenção dispensada. Belo Horizonte, 03 de agosto de 2011.

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