Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai
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Bispo Emérito de Divinópolis, Minas Gerais. Filho de Benjamin Ferreira Campos e Maria Costa Campos, natural de Três Pontas. Fez o primário no antigo Colégio São Geraldo, em sua cidade natal. Cursou o seminário de Campanha, Minas Gerais e finalmente o Seminário Maior de Mariana, Minas Gerais. Ordenado sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, a 29 de março de 1941, na cidade de Campanha, Minas Gerais, pelo bispo D. Inocêncio Engelke. Foi professor por alguns meses no seminário daquela cidade. Depois o Bispo o nomeou vigário de Pouso Alto, Minas Gerais e, em 1945, transferiu-o para Itanhandu, Minas Gerais. Durante seu paroquiato, edificou uma belíssima igreja naquela cidade. Eleito bispo, em 16 de dezembro de 1960, pelo papa João XXIII, foi designado para a Diocese de Valença, Rio de Janeiro. Sua sagração ocorreu em 24 de fevereiro de 1961, na cidade de Itanhandu, Minas Gerais. No dia seguinte, ele teve a ventura de sagrar a igreja que construíra. Foi empossado na Diocese de Valença, Rio de Janeiro, em 15 de abril de 1961. Além de sua missão apostólica, foi responsável pela criação de escolas superiores, inclusive a de medicina, naquela cidade. Exerceu alguns cargos na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e ocupou o cargo de Secretário da Conferência Episcopal Latino-Americana (CELAM). Designado para a Diocese de Divinópolis, Minas Gerais, em 20 de maio de 1797, assumiu seu ministério e lá permaneceu até 1989. Resignatário de suas funções, por motivo de idade, transferi sua residência para sua terra natal, onde exerceu as funções de vigário-cooperador, prestando ainda serviços à diocese de Campanha, Minas Gerais. Veio a falecer, em 10 de julho de 1997, no Hospital Bom Pastor de Varginha, Minas Gerais. Foi sepultado no dia 11 de julho, na igreja matriz de Nossa Senhora D´Ajuda de Três Pontas, Minas Geris. (23-AGO-1918 / 10-JUL-1997).
LUIZ DA SILVA CAMPOS - Filho do Cirurgião-Mor, Joaquim da Silva Campos (cidadão autorizado pelo governo para exercer práticas médicas. O órgão expedidor das licenças para o exercício da profissão de cirurgião-mor denominava-se Fisicatura-Mor. |Mesmo após a criação de Escolas de Medicina no Brasil, devido à falta de profissionais habilitados, as autoridades nomeavam cidadãos com alguma prática em medicina, para exercerem as atividades médicas).
O cirurgião-mor Joaquim da Silva Campos e sua mulher, dona Rosa Maria de Jesus, foram os pais de Luiz da Silva Campos, casado com RITA ANTÔNIA DE AZEVEDO. Os Campos, de quase todo o Sul de Minas, são seus descendentes. Luiz, cirurgião-licenciado, vacinador e sagitador ou sangrador exercia as funções de advogado licenciado, ou seja, era rábula. Assumiu interinamente o cargo de promotor, em 5 de maio de 1856, substituindo o Doutor Antônio Máximo Ribeiro da Luz. Natural de Barra Longa, Minas Gerais, onde foi batizado em 1802, faleceu no dia 23 de julho de 1893, em Três Pontas, no Bairro das Dores (1802-1893).
http://www.tpnet.psi.br/cidade/cidade3.asp
"Cotidiano e vivência religiosa: entre capela e o calundu", de Luiz Mott. CF. Site: Cotidiano e vivência religiosa: entre capela e o calundu (...), História da Vida Privada - Windows Internet Explorer.
Editora Schwarcz Ltda., São Paulo, 1977. Texto: Religião pública e privada.
Sobre o Livro, Os Garcia "Frades" - Ascendentes e descendentes. Belo Horizonte. 1990. Denise Cassia Garcia, temos poucos dados. O exemplar que utilizamos, pertence a um membro dessa família. Não temos informações se ele foi comercializado, ou se a autora fez edição restrita. Segundo os dados contidos na obra, Denise aparece como Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. É uma obra excelente. Nela, Denise rastreia a família e seus membros a partir de Campo Belo, Cana Verde, Nepomuceno, municípios de Minas Gerais.