Em "Escravos e a Morte: Uma sondagem nos registros paroquiais de óbitos de Minas Gerais colonial" de Renato Pinto Venancio, selecionou para seu trabalho três paróquias, Campanha foi um delas. O trabalho, pela UNICAM, foi apresentado no XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP, descrito nas páginas 1299 a 1306.
Algumas tomadas:
- A Igreja católica sempre conferiu uma importância muito grande aos sacramentos que precediam a morte.
- No caso específico de Minas Gerais, a atividade religiosa se restringiu, pelo menos na primeira metade do século XVIII, às atividades paroquiais.
- Em nosso levantamento selecionamos as atas de óbitos de três paróquias mineiras. Mariana, ocupada em fins do século XVII, e sede do primeiro bispado mineiro. Diamantina, área povoada na década de 1720 e que foi alvo de uma rígida política metropolitana de isolamento. A terceira paróquia selecionada pertencia à Vila de Campanha, situada no Sul de Minas, subordinada ao distante bispado de São Paulo e voltada, desde o início do século XVIII, ao abastecimento das regiões auríferas.
Projeto Partilha - Leonor Rizzi
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