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Três Pontas e a Real-Aerovias Brasil.

Em 10 de janeiro de 1957, após a melhoria do campo de pouso, foram inauguradas várias linhas aéreas, ligando Três Pontas a São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia. Referidas linhas exploradas pelo I Consórcio Real-Aerovias Brasil, do qual um dos proprietários era Renato Bhering, falecido em um acidente aéreo. Tal Consórcio funcionou por algum tempo e encerrou sua atividades nesta cidade.

Nota de Paulo Costa Campos

Próxima matéria: Quilombo do Quebra-Pé.
Matéria Anterior: A Companhia Viação Ferrea Três Pontana.

Comentários

Anônimo disse…
ROSÁRIO DE LAVRAS - Terras dos "BUENOS", ou da forma utilizada por diversos judeus, "BOINO". Terra também de onde veio para a Cachoeira junto a Ribeirão do Carmo, MANOEL ANTONIO RATES (Rattes/Raty/Ratis). Esta cachoeira passou a ser chamada, a partir de então de CACHOEIRA DOS "DE RATES", ou seja, da terra de Tomé de Souza.
Segundo Gustavo Henrique Teixeira Ribeiro, que você poderá conhecer, clicando numa tarja preta com a chamada FILOSOFIA DA EXISTENCIA, na coluna direita desta página, neste espaço físico-geográfico estavam os descendentes de AMADOR BUENO DA RIBEIRA, casado com dona MARIA PIRES, em 4-8-1590.
Amador Bueno da Ribeira é ancestral do nosso colaborador, genealogista e historiador, PAULO COSTA CAMPOS. Amador Bueno, nascido em Sevilha, veio para o Brasil em 1582, e foi aclamado pelos paulistas de origem espanhola, em 1-4-1641, REI DO BRASIL.
Visite a página, FILOSOFIA DA EXISTENCIA, de responsabilidade do professor Gustavo Henrique Teixeira Ribeiro. Você irá conhecer, através de uma leitura leve e despreconceituosa, histórias reais ocorridas neste imenso SERTÃO DAS CARRANCAS - no REINO/CAMPOS e MINAS DOS ÍNDIOS CATAGUÁS/ Cataguases. Irá conhecer inclusive, o romance ocorrido entre uma das filhas de AMADOR BUENO DA RIBEIRA e um dos integrantes da família GOULART BRUM, que veio a ser tornar seu genro.
Anônimo disse…
A Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores em História e Genealogia - ASBRAP, de n.1, ano de 1994, nos informa sobre FRANCISCA DE MACEDO. Conta-nos que ela foi legatária de seu tio Antonio Ribeiro de Moraes, no ano de 1689. Francisca de Macedo e Moraes, filha do Coronel Carlos de Moraes Navarro e sua mulher Maria Raposo, filha de Antônio Raposo Tavares. Francisca foi casada com Antonio Vieira Dourado, como temos estudado em páginas anteriores. Francisca, irmã de Teresa de Moraes, casada com André do Vale Ribeiro, pais de Ângela de Moraes Ribeira (Morais)/(Ribeiro), e avós de José Joaquim Gomes Branquinho.
Wilson Carrano Albuquerque, apoia-se em trabalho publicado por JOSÉ GONÇALVES SALVADOR, Apêndice n.2 de sua obra "OS CRISTÃOS-NOVOS - Povoamento e Conquista do Solo Brasileiro", para apresentar nova direção em relação ao que já havia sido apresentada pelos genealogistas Pedro Taques e Silva Lemes em, Ensaios - Carlos Drummond de Andrade e seus antepassados. Neste estudo, aparecem vários personagens comuns aos de nosso trabalho com respeito as Famílias COSTAS/ MORAES/ COSTA MORAES, presente em MARIA DA COSTA MORAES, casada com MANOEL ANTONIO RATES (Rattes/Raty/Ratis), moradores do Ribeirão do Carmo, na CACHOEIRA dos "DE RATES", no século XVIII, procedentes de ROSÁRIO DE LAVRAS, Minas Gerais. Está presente no estudo de Wilson Carrano, Baltazar de Moraes Antas, pai de Ana de Moraes D´Antas, casada duas vezes, sendo a primeira com (ver 2294 de seu estudo) Pantaleão Pedroso Baião Parente, português e casado em São Paulo. O segundo casamento de Ana, mãe de Francisco Velho de Moraes, com Francisco Velho.
Outra posição adotada por Wilson Carrano Albuquerque, e que difere de alguns genealogistas, apoiado no trabalho de José Gonçalves Salvador, é o caso de dona EUFÊMIA DA COSTA MOTA. Wilson Carrano a considera filha de DIONÍSIO DA COSTA e de ISABEL DA MOTA, e não como numa outra linha: "filha de Atanásio da Mota e de Luzia Machado - Pedro Taques e Silva Leme".
Com Carrano nos aproximamos de Escolástica de Moraes, casada com João da Cunha Ataíde no primeiro casamento, e com Antonio Ferreira Franco, em segundas núpcias, filha de MARIA PEDROSO DE MORAES e de JOÃO CORREIA DA SILVA (Corrêa), neta de GASPAR DE GODÓI COLAÇO, paulista, casado com Sebastiana Ribeiro de Morais (Moraes). Aproximamo-nos de TERESA DE MORAES BUENO, casada com Raimundo Teles de Menezes, pais de Isabel Caetana de Moraes, casada com José Teodoro de Toledo Piza (Brumado).

O tempo é o senhor da razão, e convictos de que alguns espaços geográficos de MINAS GERAIS tem uma bela história de amor a ser contada pela presença indígena, paulista e dos "RATES" e "COSTA MORAES", mantemos nossa busca em torno das seguintes questões:

- quem foi MANOEL ANTÔNIO RATES?
- quem foram seus pais?
- onde está arquivada a PROVISÃO dada para o funcionamento da Pequena Capela e ou ermida sob o orago de Nossa Senhora do Carmo, junto ao Ribeirão do Carmo, na Cachoeira dos "DE RATES"?

Devemos estas informações às futuras gerações, e num grande mutirão nos unimos com o objetivo de obtenção das respostas. Na fé, e com persistência, estamos convictos de que, um dia, elas emergirão.
Luz e Harmonia a todos.
Anônimo disse…
Ao encerrar este ano letivo de 2008há muita reflexão a ser feita. Refletir sobre os passos dados pela sociedade, sobre os avanços e conquistas sociais, sobre as dificuldades encontradas pelas alterações climáticas, pelo esforço realizado pelas religiões, grupos espiritualistas e outros, no sentido de mostrar que há possibilidade de uma reconstrução da sociedade, no sentido de vê-la mais justa e humana. A reflexão é uma necessidade emergente, e deverá acontecer em todos os grupos que se dizem sérios.
Nossos votos são os de que educadores se envolvam no processo, e através da ampliação de seus conhecimentos, caminhem no sentido de superação das idéias racistas. São idéias ultrapassadas e que precisam ser passadas "a limpo". Elas estão baseadas na teoria de Darwin sobre a EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES. Esta fundamentação que induziu a invasão dos territórios africanos em busca de pessoas a fim de se tornarem escravos nas possessões das Américas, necessita ser revista. Há que se tomar a decisão, e ter a coragem para trazer a luz discussões em torno das questões da "SUPERIORIDADE BRANCA e sua cultura" que, oficializada, tornou-se "representante do saber universal e expressão máxima da evolução da espécie humana". Leiam o texto de FRANCISCA MARIA DO NASCIMENTO SOUSA. Faculdade Santo Agostinho/ SEMEC, Título: "A COR DA ESCOLA".

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