Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
Comentários
Ponha a mão na altura do coração.
Sinta os batimentos.
Tum ... Tac.
É o seu tempo na música da vida.
Poderia ser um Tum ... Tac ou Tum ............ Tac.
Abra os braços e marque o ar, com o auxílio das mãos, os tempos do seu batimento, Tum - oscile-as e faça coincidir uma pequena parada. do Tac, o segundo tempo do batimento.
Dó - Mi - Fá.
Que venham as notas musicais!
Desde o início da nossa formação, como um nascente ser humano, ouvíamos as batidas cardíacas da mãe: tum ... tac.
No paraíso uterino, com todas as necessidades de alimento e calor atendidas, um único som a nos embalar: os batimentos cardíacos maternos.
Com o nascimento, inicia-se a organização do ouvido interior pelo registro dos sons na memória.
A voz da mãe, as músicas, os ruídos familiares, tudo é guardado, criando conexões nervosas, sempre conjugado com a emoção do momento.
É importante ouvir as frequências dos sons familiares da língua materna, eles dão a identidade da língua e estão em sintonia com a família, a comunidade e a nação.
A memória musical atingida e evocada desperta uma harmonia que é poderoso instrumento de unificação. Chega-se ao ponto de se desligar da postura individual para se massificar sob a mesma frequencia de sons.
Ouviram do Ipiranga ...
Cantam aqui, ali, acolá. Repetem as frequências dos sons que têm penetração na nossa memória. Há como um eleito de ressonância, multiplicador, em que os sons familiares nos transportam para uma vibração unificada, superposta por todas as emoções do ouvir e cantar o hino nacional.
Ave-Maria cheia de graça ...
Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu ...
Rezar o terço!
A repetição das palavras em sequências prolongadas cria um ambiente uma ressonância das mesmas frequências de sons que repercutem no nosso ouvido interior e memória sonora. Acrescentem-se os corais nas partes superiores dos templos, a arquitetura adequada e teremos a formidável sintonia de sons, dos templos, a arquitetura adequada e teremos a formidável sintonia dos sons, memórias e mentes, muito facilitadora de uma cadeia uniforme de pensamentos.
Sanctus! Sanctus! Sanctus!
*Onemane pane rum! Onemane pane rum!
**Em nome de Deus! O clemente! O misericordioso!
As frequências dos sons transitam entre todos os povos e em todas as línguas, em vibrações extraordinariamente universais.
Milhares, milhões de pessoas em frequências uníssonas, são levadas para diferentes direções, através dos séculos. Às vezes, até para o fanatismo e para condutas que passam longe da bondade que deveria haver na alma humana.
Mam ... Tum ... Tac! Mam ... Tum ... Tac!
Mam dos primeiros balbucios de uma criança. Tum ... tac das batidas do coração materno.
Mam da aura do espírito materno, aquele que tem todo o anseio de ter um mundo bom para o seu filho viver.
Tum ... tac do coração que protege, que busca oferecer ao seu filho o atendimento de suas necessidades.
Aquele sentido de deusa-mãe, da fertilidade, imagem que existe até nos mitos dos antigos povos.
Mam ... Tum ... tac, música que existe entranhada na alma brasileira.
Povo do sol, da alegria, da fertilidade, da riqueza e que precisa ter consciência disto, para irradiar para o mundo, com sua raça cósmica, o exemplo de convivência humanística.
Mam ... Tum ... Tac! Mam ... Tum ... Tac!
A música da alma brasileira para este novo século XXI.
* Mantra budista
** Início de todas as escritas do Alcorão.
Solilóquio de Amor
Tarde te amei, beleza tão antiga
e tão nova, tarde te amei! E, no entanto,
estavas dentro, de mim, e eu fora, a te
procurar! Minha feiúra se lançava sobre
toda a beleza que criastes. Estavas
comigo, e eu longe de ti. Prendiam-me
longe de ti coisas que nem existiriam,
se não existissem em ti. Tu me chamaste,
gritaste por mim, e vencestes
minha surdez. Brilhaste, e teu
esplendor pôs em fuga minha
cegueira. Exalaste teu perfume,
respirei-o, e agora suspiro por ti.
Eu te saboreei, e agora sinto fome e sede.
Tocaste-me, e o desejo de tua paz me inflama.
Santo Agostinho - As Confissões
"A evolução nos empurra, como o vento empurra flor! - E a força do movimento, a constante vibração renovadora de todas as formas no espaço da criação. - EU acrescento, divido, multiplico e me subtraio da vida, para voltar a ela uma e mil vezes condensada por uma luz branca coagulada numa nova forma de vida. - EU e vocês somos UM: Na criação, na transformação, na evolução da vida eterna".
Gratidão pelo espaço.
Nemrac Omor