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Família Junqueira, história e genealogia.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Esta obra de cinco volumes faz parte do material básico que de consulta pelo Projeto Partilha. É uma obra de peso. Composta de cinco volumes, ricamente encadernados, que guardam fotos e informações valiosas sobre o passado desta região. Junto com as genealogias que tratam de Diogo Garcia e seu irmão João Garcia Pinheiro, também encontrado como João Garcia Luís, pai de Pedro Garcia Leal e avô de Januário Garcia Leal; a da Família Figueiredo; Gomes Nascimento; a família "Souza Meirelles"; os "Garcia 'Frades'" e toda a linhagem paulista com Silva Leme, entre outros. Estas genealogias tem nos assessorado o trabalho de busca, rumo a encontrar o primeiro morador da Cachoeira dos Rates e, para onde foi transferido o antigo distrito do Carmo da Boa Vista. Manoel Antonio Rates casou-se, segundo dados vindos da família Rattes, com uma paulista - Maria da Costa Moraes. Por ora não encontramos nem ela, nem ele, mas estamos ainda a caminho.

Próxima imagem: As três ilhõas de José Guimarães.
Imagem anterior: Os Familiares do Santo Ofício.

Comentários

Anônimo disse…
Na p.5 do Relatório n.2, datado de novembro do ano de 2005, o historiador, professor e pesquisador José Geraldo Begname, entre várias outras Provisões enviadas ao Projeto Partilha, (custodiadas pela Arquidiocese de Mariana - AEAM) como atendimento a um pedido de busca, menciona uma interessante:


Assunto - Ermida.
Local - Ten. Cor. Antonio Brandão de Mello.
Referência - Liv. de Provisão 1792-1794, vol II, fl. 283.
Anônimo disse…
Existe uma Provisão registrada no Liv. do ano 1792-1794, vol. I, fl. 125, no Arquivo Eclesiástico de Mariana (AEAM):

Assunto - Ermida.
Localidade - Cap. Antonio de Carvalho Azevedo, Lavras do Funil.
Referência - Liv. de Provisão 1792-1794, vol I, fl.125.
Anônimo disse…
O Ribeirão do Carmo, antigamente chamado de o Ribeirão da Capetinga (Capitinga), desagua no Ribeirão do Couro do Cervo. Junto ao Ribeirão do Carmo fica a Cachoeira dos Rates, bem próximo do ponto onde desagua - O Ribeirão do Couro do Cervo, que os internautas já conhecem através de páginas anteriores.
O poeta Fernando Pessoa falou sobre o RIO de sua aldeia. Falou de forma muito especial que nos induziu, neste sábado, ousar fazer uma homenagem ao nosso Ribeirão através de suas palavras. O nosso, fica no Sul das Minas Gerais, e recebe as águas vindas do Ribeirão do Carmo. O Ribeirão do Carmo com sua Cachoeira - "A DOS RATES" (Rattes).

Por Fernando Pessoa,

O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce da Espanha
E o Tejo entra no mar de Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se ao Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontraram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Anônimo disse…
JOSÉ DA COSTA RIOS foi padrinho de JOAQUINA, na Capela filial da Matriz de Ayuruoca, a da Senhora da Conceição do Varador.

"Aos 30 dias do mes de setembro do ano de mil setecentos e oitenta e dois nesta capela da Senhora da Conceição do Varador, filial da Matriz de Ayuruoca, o Padre João Gonçalves Vieira batizou e pôs os Santos óleos a inocente JOAQUIN, filha legítima de Manoel Ribeiro Guimarães e Helena Maira Martins (Maria?). Foram padrinhos José da Costa Rios, solteiro. E para constar mandei fazer este assento que assinei. Vigário João de Resende Costa".

Haverá alguma ligação entre este registro e uma Provisão arquivada em Mariana (AEAM)?

Assunto - Ermida.
Localidade - MANOEL FRANCISCO DIAS.
Referência - Livro de Provisão 1705-1796, fl.18.
Anônimo disse…
Antonio Ferreira Mendes era comerciante. Aparece no Inventário de Maria de Moraes Ribeiro, irmã de Ângela Ribeira de Moraes, mão de José Joaquim Gomes Branquinho, da Fazenda Boa Vista. Maria era casada com o bracanense, Antônio de Brito Peixoto e seu inventário se deu em 1794. Nele, às fls.19v, sob o TÍTULO - DIVIDAS PASSIVAS, lê-se:

- A Antônio Ferreira Mendes de sua loja ....7$875.


Antonio Ferreira Mendes recebe Provisão para ERMIDA em São Bento Abade, segundo relatório n.2 do ano de 2005 enviado ao Projeto Partilha pelo historiador e pesquisador em Mariana, José Geraldo Begname.

Assunto - Ermida.
Localidade - Antônio Ferreira Mendes, São Bento do Campo Belo.
Referência - Liv. de Provisão 1795-1796, fl.86.
Anônimo disse…
O Projeto Partilha registra em suas páginas um dado que poderá vir contribuir com um vizinho Município de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Trata-se de um registro encontrado pelo pesquisador e historiador José Geraldo Begname, e incluso no relatório de n.4. Ano2006. A pesquisa encomendada visava "buscar a provisão original da atual Matriz de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo da Cachoeira.

Eis a que se refere a Três Corações:

Assunto: Ermida - Celebrar Missa.
Localização: Fazenda do Engenho da Passagem do Rio Verde da freguesia de S. Antonio do Vale da Piedade da Campanha, em nome de DOMINGOS DIAS DE BARROS.
Referências - Liv. de Provisão 1778-1779, fl.64v
Anônimo disse…
Idem, comentário acima, no entanto, a Ermida passa a ser CAPELA.

Assunto: Capela.
Localidade: Fazenda do Engenho da Passagem do Rio Verde da freguesia de S. Antonio do Vale da Piedade da Campanha, em nome de DOMINGOS DIAS DE BARROS.
Referência - Liv.. de Provisão 1780-1781, Tomo I, fl.4.
Anônimo disse…
SÓ UM MUNDO

Globalização. Acabaram-se as fronteiras! O mundo é um só.
Perceba! Os cidadãos do mundo e, principalmente, os brasileiros, formados num caldeamento inigualáveis de raças , misturando e sintetizando mitos e crenças dos índios, dos africanos e dos europeus, ficam deslumbrados ao ouvir falar em um só mundo.
Igualdade ... Todos os homens são iguais.
Fraternidade ... Todos os homens são amigos.
Abre-se o sorriso largo da credulidade.
Agiganta-se o coração da bondade.
Cria-se uma psicologia coletiva em que há uma auréola de verdade: Oh! Temos um só mundo. Todos os homens são iguais. Teremos paz.
Acorde!
O mundo, nos seus diversos países, não é governado por santos e iluminados.
Divulgam estas idéias bonitas que estão, em geral, lá no fundo da alma de cada um de nós. Mas, há os que se julgam "escolhidos", acima dos outros e com prerrogativas de explorar, escravizar e até matar.
Não se queixe. O mundo não é mau.
Apenas no turbilhão de informações que circulam em evidência os aspectos negativos, os desastres, as mazelas e destacam assassinos e pessoas que têm câncer na alma.
Esquecem de você, dos povos dos países periféricos e quando se lembram é para atingir sua auto-estima e criar condições para mantê-los explorados, fornecedores de matérias-primas a preços vis, alijados das conquistas tecnológicas, num regime de vida próximo, apenas, da sobrevivência.
O mundo é um só, mas a igualdade é, apenas, retórica, palavra jogada ao vento, indutora de acomodação.
Vamos despertar o nosso senso de justiça. Precisamos de justiça e equidade, afinal, todos têm direito à uma vida digna e não merecem ser enganados.
Desmistifique a globalização, pois ela não é obra de santos e iluminados, mas de exploradores e piratas.
Assim, teremos um mundo muito melhor, neste Século XXI.
Sua atuação é fundamental.

Arquivo

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