Pular para o conteúdo principal

Daunt e Carmo da Cachoeira.

Testamento Serrado que faz
Dona Inocência Constança de Figueiredo, como ao adiante se declara.

Alguns tópicos que estão diretamente ligados a história de Carmo da Cachoeira:

- Declaro que fiz com meu filho Francisco uma troca de terras pertencente à minha terça na fazenda do Paraíso, termo de Lavras, por (...);

- Fiz mais uma doação de terras na fazenda do Paraíso ao Pe. Vitoriano Inocêncio Vilela de que passei escritura, a qual também quero que seja firme e valiosa;

- testemunhas presentes: Joaquim Flávio Terra; Manuel Francisco Terra; Joaquim José Pereira; Marciano José Pimenta e Clemente Ribeiro da Silva.


Trecho da obra de: Ricardo Gumbleton Daunt

Próximo artigo: Quem eram os irmãos de Domingos José Garcia.

1. Documento publicado por Daunt, em sua obra, " O Capitão Diogo Garcia da Cruz, nas p.298/299 e 300.
Obs. 1. Lembrando que Diogo Garcia da Cruz é irmão de Domingos José Garcia, casado com dona Vicência Cândida Cesarino.
Obs. 2. Em Documentos Interessantes, o professor Wanderley Ferreira de Rezende, p.18 de sua obra diz: "Qualificação dos Jurados do Distrito da Boa Vista. Termo da Vila de Lavras do Funil, com assistência do atual Juiz de Paz, Francisco Daniel da Costa, Reverendíssimo Pe. Victoriano Innocêncio Villela e o Capitão Joaquim Fernandes Ribeiro de Rezende, feita no 1 de janeiro de 1840 na forma da Lei".

Comentários

Anônimo disse…
TESTAMENTO SERRADO QUE FAZ D. INOCÊNCIA CONSTANÇA DE FIGUEIREDO, COMO ADIANTE SE DECLARA (Segundo Ofício - N.3 MAÇO - Batatais).

Saibam quantos esta público instrumento de Testamento serrado fora da nota, ou como em direito melhor nome e lugar haja virem, que sendo no Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e quarenta e três, vigésimo segundo da Independência do Império do Brasil, aos trinta dias do mês de setembro do dito ano, nesta Fazenda denominada Alegria, distrito do curato de São Bento do Cajurú, Termo da Vila de Batatais, da sétima Comarca da Província de São Paulo: E sendo aí em Casas de moradas de D. Inocência Constança de Figueiredo, viúva por falecimento de seu marido o Capitão Diogo Garcia da Cruz, onde foi vindo eu Escrivão ao diante nomeado e assinado, para efeito de lavrar o presente instrumento, e sendo ela dita dona Inocência Constança de Figueiredo presente, e é de mim conhecida pela própria de que trato faço menção e dou fé, e estando de cama, doente, mas em seu perfeito juízo, e presente também as testemunhas abaixo nomeadas e no fim assinadas, por ela diante de todas foi dito que de sua própria e livre vontade, e sem coação alguma faz este seu testamento na forma seguinte: Primeiramente disse, que foi nascida e batizada na Freguesia de Nossa Senhora das Dores da Boa Esperança, Termo da Villa de Três Pontas, Província de Minas, filha legítima do finado Capitão José Alves de Figueiredo e de sua mulher Maria Vilela do Espírito Santo, instruída nos dogmas da religião católica romana em que firmemente crê. Declaro que fui casada com o Capitão Diogo Garcia da Cruz, de cujo matrimônio tivemos treze filhos, José, Mateus, Manuel e Mariana já falecidos, vivos no presente, Joaquim, João, Maria, Francisco, Antônio, Ana, Gabriel, Felícia e Diogo, aos quais conjuntamente no Inventário do meu falecido marido lhes entreguei as Legítimas que de minha parte lhes pertenciam, e fiquei com a minha terça, da qual faço as disposições seguintes. Declaro que meu corpo envolto no hábito da Senhora do Carmo acompanhado pelo Reverendo Pároco do lugar e mais sacerdotes que se puder congregar, seja sepultado na Freguesia ou Capela mais vizinha, ao que comodamente possa ser, e todos sacerdotes me dirão Missa de corpo presente de esmola de mil duzentos e oitenta réis. Declaro, e nomeio por meus testamenteiros, os meus genros e filho José Caetano de Figueiredo, José Gomes de Lima, e Gabriel Garcia de Figueiredo, e aquele que aceitar este meu testamento deixo-lhe em remuneração de seu trabalho cem mil réis de prêmio. Declaro que o meu testamenteiro mandará dizer cincoenta Missas pela minha alma de esmolas de dez tostões - Assim, mais vinte Missas pelas almas de meus cativos. - Declaro que no dia do meu enterro, o meu testamenteiro dará a esmola ade trinta mil réis aos pobres. Caetano de Figueiredo, Júlia e Inocência filhas de JOSÉ GOMES DE LIMA, Maria, filha de meu filho FRANCISCO GARCIA, Inocência, filha do meu filho Antonio Garcia, Ana, filha do meu filho João Garcia, e Maria filha do meu filho Gabriel Garcia a cada uma delas deixo a esmola de duzentos mil réis. - Declaro que deixo a minha filha Ana uma escrava parda por nome Cacília. - Declaro que deixo a todos os meus netos que não são meus afilhados a esmola de cincoenta mil réis a cada um. - Declaro que deixo ao meu filho Diogo o meu escravo por nome Marcelino Crioulo. Declaro que deixo o sítio de minha morada com todas suas benfeitorias ao meu filho Diogo. - Declaro que o meu testamenteiro dê os dois andores de ornamentos das quatro cores a Capela de São Bento de Cajurú, sendo os mesmos de seda. - Declaro que deixo ao meu genro José Gomes meu escravo Rofino, Cativo por dez anos, findos estes lhe passe carta. - Declaro que deixo por esmola às duas órfãs Maria e Ana, filhos de Floriano a cada uma novilha assim mais uma novilha a uma órfã, Mariana que mora acima da Serra. - Declaro que fiz com meu filho FRANCISCO uma troca de terra pertencente à minha terça na FAZENDA PARAÍSO, termo de Lavras, por outra parte que o dito meu filho possuia nesta Fazenda, a que tudo consta por escritura pública a qual dou por firme e válida; assim mais uma doação de terras na fazenda do Paraíso ao Pe. VITORIANO INOCÊNCIO VILELA de que passei por escritura, a qual também quero que seja firme e valiosa. Declaro que cumpridos todos estes meus legados, instituo por meus herdeiros dos Remanescentes de minha terça aos meus filhos que se acharem vivos por meu falecimento - Declaro que deixo ao meu testamenteiro o tempo de três anos para dar conta, em juízo, e se mais tempo precisar, o Juiz da conta lhe conceda. E por esta forma dou por concluídas as minha disposições por ser esta a minha última vontade, a qual disse ela testador queria, e havia por firme e valioso este meu testamento, e que por este revoga outros quaisquer anteriores feitos, e depois de lhe ser lido por mim e por ela outorgada, rogou ao Padre Manuel Machado da Ascenção, que por ela assinasse, por declarar que não sabia ler nem escrever, de que foram presentes a tudo testemunhas JOAQUIM FLÁVIO TERRA, MANUEL FRANCISCO TERRA, JOAQUIM JOSÉ PEREIRA, MARCIANO JOSÉ PIMENTA e CLEMENTE RIBEIRO DA SILVA, todos moradores neste mesmo distrito e conhecidos de mim JOSÉ FRANCISCO DIAS. Escrivão de Paz, que o escrevi e assino em público em razão da qual uso que tal é. Vista a impossibilidade de recorrer às autoridades competentes, cumpra-se. Casa Branca, 21 de novembro de 1843. O Capelão curato, Carlos Luiz de Melo".

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage