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Este grande legado não foi o único deixado pelo professor Wanderley Ferreira de Rezende, deixou um mais sutil. Sua preocupação na seleção dos registros foi um marco de como a sociedade deveria preservar o conhecimento para que o futuros pesquisadores, tivessem pontos de partidas e referenciais para expandir conhecimentos. Por isso, e muito mais, continuamente lhe rendemos homenagens. O julgamento, realmente fica com a história, liberada que é de emoções e preconceitos. Nossa mais profunda e eterna gratidão, prof. Wandico.
Próxima imagem: O casal Gabriel dos Reis e Silva e esposa.
Imagem anterior: Ribeirão Couro do Cervo.
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Por isso, e muito mais. continuamente lhe rendemos homenagens. O julgamento, realmente fica com a história, liberada que é de emoções e preconceitos. Nossa mais profunda e eterna gratidão, prof. Wandico.
Helena de Moraes, casada com Jacome Fernandes Neves é mãe de FRANCISCA DE MORAES, casada com GREGÓRIO SALDANHA. Dona Francisca já era falecida em em 1760, quando MANOEL ANTONIO RATES ainda era vivo. Manoel Antonio Rates (Rattes) foi casado com dona MARIA DA COSTA MORAES ou apenas MARIA DA COSTA, conforme alguns registros.
"Aos dez dias do mes de fevereiro de 1791 nesta Matriz (...) casam Bento de Faria Neves, filho legítimo de Bento de Faria Neves e de Ana Maria de Oliveira, e dona Ricarda Felícia de Moraes, filha legítima de Nicolau Martins Saldanha e dona Ignácia Maria de Barros, naturais e batizados nesta freguesia de Santa Ana (...)". Foram testemunhas, Antonio Ribeiro da Costa e o ajudante Francisco Gonçalves de Azevedo. O Coadjutor foi Flávio Antonio de Moraes Salgado.
Agora, buscamos quem foi JOSÉ DE MORAES RAPOSO, irmão Helena de Moraes, casada com Jacome Fernandes das Neves.
Jacome faleceu aos 02.05.1760, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e Santa Ana das Lavras do Funil". Sua mulher, Helena de Moraes, no inventário diz,
ser sócia de seu irmão, JOSÉ DE MORAES RAPOSO, no Sítio onde morou, na paragem chamada CACHOEIRA.
Cf. Jacome Fernandes das Neves - Windows Internet Explorer
PROJETO COMPARTILHAR em,
http://br.geocities.com/projetocompartilhar/estudoJacomeFernandesdasNeves.htm
A FAMÍLIA FARIA - Tem aqui raiz mais afastada na pessoa do CAPITÃO BENTO DE FARIA NEVES, o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com ANA MARIA DE OLIVEIRA que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em LAVRAS, os seguintes filhos:
- Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito;
- Francisco José de Faria, a 21-9-1765;
- Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa;
- João de Faria, a 24-8-1767;
- Amaro de Faria, a 24-6-1771;
- Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769;
- Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva;
- Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria)ou (Brizida Angélica), casada com Simão Martins Ferreira.
BENTO DE FARIA NEVES JÚNIOR, casou-se a 16-2-1792, com RITA DE TAL, em Lavras, sendo, provavelmente, o celebrante do ato o pimeiro Capelão dalí, Pe. José Alves Preto, sendo Rita ali batizada em, 26-7-1774 (Segundo o historiador WALDEMAR DE ALMEIDA BARBOSA, em o "DICINÁRIO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE MINAS GERAIS", o mais antigo registro conhecido, referente à Capela filial da Matriz de Lavras, data de 6-3-1776). Era filha de Nicolau Martins Saldanha e do seu primeiro casamento com Ignácia Maria de Barros. O segundo casamento foi com dona Maria Josefa de Gouveia ou Aguiar, filha de Josefa de Gouveia Oliveira e Mathias Fernandes da Silva.
A primeira filha de Nicolau, Maria Joaquina do Espírito Santo, casou-se com JOÃO GARCIA LEAL.
BENTO DE FARIA NEVES JUNIOR e RITA DE TAL residiu no antigo São João Nepomuceno (Nepomuceno), deixou os seguintes filhos:
a) Cap. JOÃO BENTO DE FARIA, que foi casado, primeiramente, com Emília Esmeraldina de Faria e, depois, com Irene da Costa Ribeiro, com geração em Lavras;
b) JOÃO DOMINGUES DE FARIA, casado que foi com Joana Pereira, também com geração em Lavras;
c) MARGARIDA NEVES DE FARIA.
d) JOAQWUIM SILVÉRIO DE FARIA.
e) RAFAEL DE FARIA MARINS.
f) BENTO JOSÉ DE FARIA.
Do Cap. JOAQUIM SILVÉRIO DE FARIA era filho, além de outros: Joaquim Silvério de Faria Júnior, que foi casado com MARIA UMBELINA CLARA. Desse casal eram filhos: Jesuíno Silvério de Faria (sobrinho) e Leopoldino Silvério de Faria.
De RAPAEL DE FARIA MARINS descenderam:
a) José Bento de Faria Marins.
b) Ana Elisa de Faria, casada que foi com o Farm. José Barbosa de Oliveira.
c) Maria Elisa de Faria, casada que foi com Jesúino Silvério de Faria (tio), tendo sido filho do casal Rafael de Faria Neto e Ana de Faria Sobrinho.
De BENTO JOSÉ DE FARIA descendem, dentre outros, Deocleciano de Faria, que foi casado com Ana Feliciana de Faria. Desse casal são filhos, além de outros: Antônio e Ernesto Bento de Faria, Ana e Maria Feliciano de Faria, casadas, respectivamente, com Joaquim Antonio da Silva e José Vitor de Faria.
Cf.: Inventário de Ignácia Lemos de Godoy (1805), no Projeto Compartilhar em,
http://br.geocities.com/projetocompartilhar/cap02IgnaciaLemosdeGodoy.htm
Há também referência a ela como Ignácia de Lemos Oliveira e Godoy ou Inácia Lemos de Godoy.
* ver também o Inv. de um de seus filhos - Antonio Lourenço de Oliveira;
*consultar: Jurisdição dos Capitães. Obra de Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda.
Otávio J. Alvarenga, foi amigo pessoal do Prof. Wanderley Ferreira de Rezende, autor de Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento. Sobre a obra do escritor Otávio Alvarenga, fala-nos o escritor Trespontano, Amélio Garcia de Miranda, dizendo o seguinte, ao se referir "Terra dos Coqueiros":
"... De todas essas pesquisas surgiu TERRA DOS COQUEIROS", que superou os demais trabalhos do autor, tão conhecido de nosso público.
Nada perdendo de seu estilo primoroso, procurou fazer uma obra para todos os habitantes de sua comuna, letrados e de poucas letras, retratando, fielmente, os feitos, os costumes e as tradições de seu povo". (p.266 da referida obra).
- Capitão Matheus Luís Garcia(nascido entre 1749/50), um dos fundadores de Nepomuceno, descendente de Diogo Garcia e Júlia Maria da Caridade, "ao lado do ALFERES FLÁVIO ANTONIO DE MORAIS (Moraes), Francisco da Silva Teixeira, José Simões de Aguiar.
Quero agradecer por vocês terem colocado a foto dela na postagem do dia 8 de novembro. Aproveito para contar um "causo", no mínimo, interessante. Meus "causos" não são como os do meu marido Neca, mas são também legais. Querem ouvir?
Tia Êsa e tio José Afonso Musa tem um filho, meu sobrinho Marcos que, desde pequeno gostava de usar cabelos longos. O pessoal dizia: "Marcos, você é a cara do poeta que escreveu as liras para sua MUSA Marília". Desta última vez que ele veio aqui em Cachoeira não estava mais com os cabelos longos. Já é um homem feito.
De Pablo Neruda
OUTROS DIAS VIRÃO, será entendido
o silêncio de plantas e planetas
e quantas coisas puras passarão!
Terão cheiro de lua os violinos!
O pão será talvez como tu és:
terá tua voz, tua condição de trigo,
e falarão outras coisas com tua voz:
os cavalos perdidos do outono.
Ainda que não seja como está disposto
o amor encherá grandes barricas
como o antigo mel dos pastores,
e tu no pó de meu coração
(onde haverá imensos armazéns)
irás e voltarás entre melancias.
Nós somos responsáveis pelo nosso destino.
Temos de procurar o caminho que mais se adapta às características da nossa personalidade.
Também o Brasil precisa descobrir o seu caminho, ter a sua própria doutrina nacional, adaptada aos recursos energéticos, naturais e às características de seu povo.
É triste vermos enormes gastos com vacinas para gripe, na terra do sol e das frutas, a qual, nem mesmo, é uma doença da maior importância.
Não é justa a produção de grãos ser muito grande e capaz de alimentar a todos e, ainda, haver fome.
Não encontramos explicações para a destruição de nosso sistema elétrico, que produzia a energia mais barata do mundo (hidrelétrica), para pensar em formas retrógradas de produção, como as termelétricas (principalmente usando carvão mineral).
É incrível, inaceitável, o emprego indiscriminado e desnecessário de termos estrangeiros quando temos um imenso conjunto de acepções e vocábulos, numa inigualável unidade linguística.
Com os grandes espaços que temos e a nossa tecnologia podemos produzir combustíveis renováveis, não poluentes, como álcool e óleos vegetais.
Observe a alta tecnologia que desenvolvemos, aqui, em telecomunicações, aviões e minérios.
Universitários! Provoquem a discussão, em suas faculdades, de todos os temos que possam permitir a criação de uma doutrina para transformar este país num lugar ótimo para todos nós vivermos.
De nada adianta ficarmos decorando datas e teorias, principalmente econômicas, elaboradas há mais de século e sob condições sociais totalmente diversas.
Um saber, cheio de títulos de nobreza, na terra do frio e da neblina nunca poderia imaginar a exuberância desta terra do sol que pode oferecer até três safras anuais de muitos produtos agrícolas.
Lá, há carvão de pedras e, é lógico, que estruturem sua economia usando-o. Aqui, temos a exuberância vegetal renovável.
Vamos criar a nossa própria doutrina para, assim, melhorarmos a nossa vida.
Construa o seu destino por caminhos peculiares, valorizando o que é de sua comunidade, o que é nosso, o que temos disponíveis, estimulando tudo o que é produzido aqui, evitando as importações que destroem a produção local e provocam muito desemprego.
A história mostra que os países dominantes nunca tentaram agir com humanidade, nem deixar de acentuar o processo de dominação e exploração.
Avante! Vamos criar uma doutrina nacional, uma nova CONSCIÊNCIA no SÉCULO XXI.
O Ninho do Beija-Flor
Com seu longo biquinho
E sua alma de artista, Vai construindo seu ninho,
O grande perfeccionista.
Com algodão e com paina
E delicada palhinhas
Com penas, teias de aranha,
Vai tecendo sua casinha.
Depois de pronta, se instala
No fundo, bem protegido,
O beija-flor e se embala
Em sonho bem colorido.`
Por isso é que seus filhinhos
Recebem bela plumagem,
Foi tecida com carinho
E é, do sonho, a imagem.