Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...
Comentários
*No referido mapa, numa das passagem que dá acesso a Carrancas, entre outros, há, em 1897, a Fazenda de Francisco Costa. A mulher de MANOEL ANTONIO RATES era MARIA DA COSTA. Quais as ligações familiares entre "esses Costas"?
*próximo a Fazenda de Francisco Costa, e como vizinhos dele, a Fazenda do Quilombo. Como o DICIONÁRIO GEOGRÁFICO DO IMPÉRIO DE BRASIL, de Milliet de Sant Adolphe, define em 1720 o Quilombo do Rio Verde?
*A presença do Capitão-mor, Manuel Garcia de Oliveira, com provisão para Aiuruoca, Rio Grande e Paraibuna, em 27.01.1737 e como antigo sesmeiro em Aiuruoca (1717, conforme SIA APAM - Revista do Arquivo Público Mineiro), nos induz a pensar que, a passagem denominada de Três Pontes, a que o PAULO COSTA CAMPOS se refere-se, tinha relativa importância na época e necessitava ter alguém de confiança por perto, e que pudesse manter aí, um certo controle. Sobre o Capitão-mor MANUEL GARCIA DE OLIVEIRA, Cf. em HISTÓRIA DE CAMPANHA MG - 271 anos, em
andréluizferreira.blogspot.com PRIMEIROS MORADORES DA CIDADE ...
* outro desafio, e este nos reporta as trilha percorridas pela antigas tribos da região. Certamente, o espaço que buscamos conhecer, pertenceu aos povos indígenas com seus caminhos e meios de comunicação. Assim fica uma pergunta: onde encontrar referência bibliográfica que venha nos responder, quem foi Antônio de Paula Morais, filho de Francisco de Paula Morais e Felisbina, índia Cataguá. O Projeto Partilha não tem a resposta, mas mantêm a pergunta e conta com ajuda na busca.
06-ABR-1745 - João Gonçalves de Araújo, no Córrego de Nossa Senhora da Ajuda e São João.
17-ABR-1750 - Domingos Leitão Coelho, nos Rios Cervo e Couro do Cervo, indo para a Serra das Três Pontas.
07-MAI-1754 - Domingos Frz.(Fernandes) de Araújo, nas cabeceiras do Ribeirão das Sete Cachoeiras.
22-MAI-1759 - Antonio José da Silva, no caminho do Campo Grande, confrontando com Luiz Francisco dos Passos.
07-JUL-1760 - João dos Santos, confrontante com o abaixo.
14-JUL-1763 - Luiz Corrêa da Estrella, no "Quilombo do Cascalho", na serra que faz par com a Serra das Três Pontas.
30-JAN-1764 - Luiz Corrêa Lourenço, na paragem da Serra das Três Pontas, no Ribeirão da Mutuca.
03-SET-1764 - Manoel Ferreira de Mascedo (Macedo), no sertão da serra das Três Pontas para o Rio Sapucaí.
07-SET-1765 - Francisco José da Sylva (Silva), na paragem do Ribeirão das Três Pontas.
17-DEZ-1768 - João da Sylva Teixeira (Silva Teixeira), entre as sesmarias de Alexandre S. Sobral e a Luiz C. Lourenço.
17-FEV-1770 - Manoel Ferreira Guimarães, nas Duas Barras, confrontando com Luiz Corrêa Lourenço, no Ribeirão da Mutuca.
08-03-1770 - João Dias Palhão, no Ribeirão do Macuco.
12-09-1771 - Padre Francisco Ribeiro da Silva, no Sertão das Três Pontas e Águas Verdes.
07-ABR-1773 - Antonio de Freitas Guimarães, na paragem do Ribeirão de São João, no sertão das Três Pontas.
20-OUT-1774 - Ana Maria da Glória, na Paragem das Três Pontas.
07-SET-1776 - Luiz Francisco dos Passos, na Mata das Três Pontas.
DUAS REFERÊNCIAS ESPECIAIS:
* 01-AGO-1777 - MARIA TERESA DO CARMO, na Paragem do RIBEIRÃO DAS TRÊS PONTES, do outro lado do rio Grande.
* 22-AGO-1777 - ~JOÃO DA MOTA COELHO, no RIBEIRÃO DAS TRÊS PONTES.
17-JUN-1778 - José da Mota, no Ribeirão das Três Pontas.
08-AGO-1789 - Luzia Maria de Jesus, na paragem das Três Pontas.
Propriedade rural situada no município de Três Pontas, Minas Gerais, nos limites de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. O lugar era conhecido antes de 1797, pois uma sesmaria foi requerida por MARIA VICTÓRIA DOS REIS nas "cabeceiras do Córrego dos Potreiros" (SC. 275, p.44v, em 10-NOV-1797. APM). Maria Victória nasceu em São João Del Rei e se casou com JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, em 16 de junho de 1776. Era filha de Domingos dos Reis Silva e Andreza Dias de Carvalho. Cf. Genealogia Família Reis, Domingos dos Reis Silva, O Patriarca, de José Ovídio Reis. Gráfica Bom Pastor. Varginha. Minas Gerais.
Maria Carolina de Gouvêa (à margem - sobrinha de Francisco Daniel); João Alves de Gouvêa; Antonio Joaquim Alves;Mariana Clara de Gouvêa; José Dias Ferreira; Francisco Daniel da Costa; Domingos José Pinto; João Urbano de Figueiredo; Ladislau José Naves; Custódio Vilella Palmeira; Valério Máximo dos Reis; José Esteves dos Reis Silva; Joaquim Pedro de Rezende; João Vilella Fialho; Antonio Severiano de Gouvêa; Manoel Francisco de Oliveira; Manoel Ignácio de Abreu;
João Urbano de Figueiredo; Antonio Joaquim Alves; Severino Ribeiro de Rezende; José Dias Ferreira; José Vilella de Rezende e José Petronillo da Silva Primo.