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O Blogdomadeira nos apresenta a evolução por que passou o prédio onde funcionava a Câmara Municipal da cidade de Varginha, e era lá que atuavam os vereadores cachoeirenses, como nos conta Wandico.
Próxima imagem: Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.
Imagem anterior: No antigo sul-mineiro um rancho de boiadeiros.
Comentários
Em BRUMADINHO, muitos da família "DE RATES". Aqui MANOEL ANTONIO RATES. CACHOEIRA, uma porta de entrada. VARGEM, a outra. É o diz a placa indicativa, a opção ficava com o caminhante. Aqui, José Celestino Terra. Na VARGEM, José Celestino Terra. Caminhos, roteiros, circulação de mercadorias, negócios. Um Brasil colonial dinâmico. Para que os que não leram as páginas de ontem, vejam o que mostra o Mapa de Santana da Vargem, na bussolanet. Está em "comentários", Leia e veja o que se refere a este assunto.seguiam a indicação do roteiro, havia a opção de uma rota, através da qual se chegava a Belo Horizonte. José Celestino Terra, era comerciante. Aparece em muitos documentos assinando escritura de compra e venda de escravos.
O presente está no clipe
O CAMINHO DA VIDA, ao pé da página. São só 1 minuto e 57 segundos. Por favor, receba-os.
Com carinho,
PROJETO PARTILHA
O Projeto Partilha tenta entender, "o porque". A mente logo procura encontrar os pontos que se apresentam como obstáculos ou que sejam facilitadores circunstanciais. Quanto aos obstáculos não há dúvidas, de "o porque", a saída de Varginha se dava, conforme o indicado: a causa estava no RIO VERDE, e sua profundidade, dificultando a transposição.
Veja o percurso do Rio Verde, quando está nesta região, e olhe com atenção, seu percurso pouco antes, de onde suas águas se dividem e, parte delas receber o nome de Rio do Peixe. O limite territorial do Município de Três Corações é extenso, e mesmo para nós moradores do Sul de Minas, nos espantamos ao perceber que o Rio Palmela, que desagua no Rio Verde, está dentro deste município. No ponto do RIO VERDE, a que nos referimos, fica o conhecido como " FLORA". É um bairro, e pertence ao Município de Três Corações. Local pitoresco e singelo, situado às margens do Rio Verde. Existe neste trecho, e em funcionamento, ainda hoje, uma balsa. Ela faz o transporte dos moradores do local "FLORA", em seu acesso a Rodovia Fernão Dias. Nos idos anos do século XVIII, as sedes, antigas Fazendas coloniais, eram construídas, relativamente próximas dos rios, um de seus referenciais geográficos. Nesta época, e como um espaço pertencente a Comarca do Rio das Mortes, este trecho, ficava relativamente próximo da FAZENDA DUAS BARRAS DE TRÊS CORAÇÕES, onde morava os "PINTO BARRA". Os limites desta fazenda, em direção ao Municipio de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, se fazia com a FAZENDA DO PINHAL, relativamente próxima do Ribeirão São Marcos. Hoje existe nas imediações um bairro, o do Espraiado, que pertence ao Município de Carmo da Cachoeira e nele mora um representante na Câmara Municipal da cidade, o vereador Eduardo dos Santos Teixeira - o Dudu do Espraiado.
A idéia de se detalhar o espaço em questão, corre por conta de bem informar. Internautas distantes da região podem não deter as quais poderão vir a ser úteis e enriquecer seu trabalho de pesquisas.
Já nas proximidades do Rio Verde, Campanha, as famílias "Toledo Piza Castelhanos". Mais para os lados de Baependi, "os Nogueira do Ó", que trouxe muitos de sua descendência para as Fazendas do Rio do Peixe, interligando-se, conforme os inventários tem nos mostrado. Thomazelli realizou intenso trabalho que pesquisa que envolve, inclusive, o espaço a que estamos nos referindo. O trabalho foi publicado em 1984, portanto, muitos outros dados poderão ser acrescidos aos que ela levantou. O Projeto Partilha registrou um referente a dona ÂNGELA RIBEIRO DE MORAES, filha legítima de André do Vale Ribeiro e de dona Teresa de Moraes, paulista, batizada em São Paulo. Diz Thomazelli, "No livro de casamentos referentes aos anos de 1750/1756, encontramos o casamento de Antônio Gomes PARDINHO, filho de José Gomes Branquinho e de dona Maria do Espírito Santo, já falecidos à época. O noivo era natural de Lavras e casou-se com dona TERESA DE POUSADA, crioula natural do Rio de Janeiro, filha de FRANCISCO XAVIER POUSADA. Foram padrinhos: este último e A. Martins".
Dona Ângela de Moraes Ribeiro era irmã de Antonio do Valle Ribeiro, casado com dona Rosa Maria de Jesus (ou Rosa Maria de Jesus Garcia Pinheiro, segundo Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda, fl.26 de sua obra, Jurisdição (...). Dona Rosa Maria de Jesus, filha de João Garcia Pinheiro (irmão de Diogo Garcia), "era natural da Freguesia de São Pedro, da Cidade de Angra, Ilha Terceira, Açores, casou-se em 13 de junho de 1739 na Capela de São Miguel do Cajuru, filial da Matriz de Nossa Senhora do Pilar da Vila de São João del-Rei, com Antonio do Vale Ribeiro, filho de André do Vale Ribeiro e Teresa de Moraes". Da vasta descendência de Antonio e Rosa, a filha, Cecília Maria da Conceição, casou-se com João de Mendonça Coelho, pais de dona Esméria Floriano Ribeiro, casada com o português Francisco José Ribeiro de Mendonça. Um filho deste casal, Manoel Francisco Ribeiro, deixou testamento na cidade de Três Corações. Foi casado com dona Maria Augusta de Souza Piza e Almeida.
Manoel Francisco, casou-se a segunda vez com dona Ana Umbelina Ribeiro. A primeira esposa dele, ainda estamos na busca.
Gabriel Rodrigues da Silva
Aureliano José Mendes
Francisco de Paula Cândido
Raphael Rodrigues da Silva
José Esteves dos Reis Silva
Modesto Antonio Naves
Jerônymo Ferreira Pinto Vieira
Urbano dos Reis Silva
Gabriel Flávio da Costa Júnior
Francisco Daniel da Costa
José Rodrigues Lima
João Alves de Gouvêa
João Garcia de Figueiredo
João Urbano de Figueiredo
Gabriel José Junqueira Júnior
Justiniano Francisco das Chagas
João Euphosino da Silva
João Urbano de Figueiredo
João Hermenegildo dos Reis
Matheus Alves da Silva
Antonio Dias Pereira de Oliveira
Quirino Gomes do Nascimento
Severino Ribeiro de Rezende
Joaquim Fernandes dos Reis
Manoel Francisco Xavier Sobrinho (Branquinho)
Cônego Augusto Leão Quartim
José Fernandes Avelino
Pe. Joaquim Antonio de Rezende
Modesto Antonio Naves
Pe. Joaquim Antonio de Rezende.
Suas origens estão em Cana Verde, Minas Gerais.
Cf. Padre José da Silva Pacheco, inventariado no ano de 1828, sendo o inventariante, Desidério Antonio de Jesus. Padre José é irmão de Joana da Silva Pacheco.
Entra também nesta herança JOÃO BATISTA DE SANTA ANA.
Cf. Projeto compartilhar.