Pular para o conteúdo principal

As Imediações da antiga Capela Santo Antônio.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Projeto Inclusão Digital em Palmital do Cervo, Minas.
Imagem anterior: As imediações do prédio do antigo Educandário.

Comentários

Anônimo disse…
Esta é Igreja de Santo Antonio, na Praça Santo Antonio, e hoje demolida. Ficava na parte alta da cidade, e é vizinha do Campo de Futebol. No espaço funciona a Casa da Criança Cachoeirense. Pe. Zéquinha, ao assinar a demolição deixou escrito: deixo aqui os marcos, que representam o ponto de espiritualidade. Numa das paredes, um pequenino nicho com a imagem de Santo Antonio. No chão, as marcas com os pontos que representam a evolução do ser na busca de suas origens - Deus. A idéia do pároco era a de assegurar a continuidade o espaço para atividades que indicassem fins evolutivos, e que trabalhassem os valores perenes e espirituais, mesmo fora da Instituição Católica a que pertencia. Hoje pertence ao povo, tendo a Prefeitura como sua administradora. A casa da criança atende esta exigência. Que a luz se faça presente sempre, e que outros objetivos não sobreponham a do crescimento individual do cidadão cachoeirense.
Anônimo disse…
O Estádio Tabajara - Campo de Futebol, fica entre a Praça Santo Antonio e a Escola Estadual Wanderley Ferreira de Rezende, situado na Rua Luiz Caldeira. A Rua Oliverio Reis, é a rua de fundo, tanto do Estádio, como da Praça Santo Antonio. A Entrada da Casa da criança se faz pela lateral, isto é, pela Rua Odilon Pereira, que termina nas paredes do Campo. Descendo, esta rua termina no Ribeirão do Carmo,na Cachoeira dos Rates. O local é um dos pontos mais altos da cidade. Na Rua Eugênio de Souza, paralela a rua Oliveiro Reis, ficava a porta principal da Igreja de Santo Antonio.
Anônimo disse…
Alguns nomes que aparecem nos manuscritos do Projeto Partilha:
Manuel Ignácio de Abreu
Joaquim Antonio de Abreu
Feliciano Marques de Abreu
Ignácio Antonio Teixeira de Abreu
José Antonio de Abreu
Joaquim Cândido de Abreu
Ana Ludovina de Abreu
Honório Francisco de Abreu

Domingos José Alves
Inácio Joaquim Alves
Antonio Joaquim Alves
Hygino Joaquim Alves
José Joaquim Alves
João José Alves
Antonio Joaquim Alves
Matheus Joaquim Alves
Augusto Frederico Alves
José Alves Costa, casado com dona Cândida Agostinha de Jesus
Antonio Joaquim Álvares
Francisco Joaquim Alves
Mariana Carolina Alves
Amaro José Alves
(continua)
Anônimo disse…
A estrada que se vê próxima ao horizonte na foto, era uma das saídas da cidade, com destino a Três Corações. Na foto de ontem vimos um outro acesso - pelo Corredor II ou da Teresa (nome atribuído a líder comunitária e moradora no local).
Este - o Corredor II, hoje é denominado de Rua José André do Carmo. O espaço compreendido entre um e outro é ocupado por lavoura de café.
O caminho que vemos, na foto acima, está sem denominação, por pertencer a zona rural. Fica próximo a entrada do Cemitério Municipal, com entrada pela Rua Antonio Justiniano dos Reis. É onde termina essa rua. Logo abaixo, o Bairro São José Operário com seu Corredor, o de número 1, ou seja, Rua Mizael Gouveia, junto do qual começa o Ribeirão da Chácara. Nos idos tempos as terras pertenceram aos Oliveiras, Costa Avelar e Alves Costa.
Anônimo disse…
Ao conversar com descendentes da família Azevedo, em Cachoeira, ouve-se de que, seus ancestrais vieram, lá dos lados de Baependi, outros dizem, São Thomé.
O que os documento dizem, por ora, é que em 1864, José Franklin Diniz Junqueira e sua esposa Ignácia Fortes (Inácia), em companhia de Manuel Alves Maciel e Izabel Francisca Maciel, partilharam da divisão da Fazenda da Cachoeirinha do Mato Dentro na Freguesia de Baependy. Essa fazenda, avaliada em 13:172$500, havia sido comprada a FRANCISCO DA SILVA AZAVEDO.
Outro dado é encontrado em JOSÉ CARLOS NOGUEIRA (1859)com algumas referências a Fazenda do Vale Formoso, da Freguesia de Baependi. Também da Cachoeirinha do Mato Dentro.
Alguns nomes da Família Azevedo que fazem parte dos manuscritos do Projeto Partilha:
José Gonzaga de Azevedo
Joaquim Ferreira de Azevedo
Joaquim Terra de Azevedo
Augusto Henrique de Azevedo
João Alves de Azevedo.
Anônimo disse…
Interessante esta foto. Ela registra a presença de um pequeno núcleo habitacional formado ao redor da Capela de Santo Antonio, no ponto mais alto da cidade.
Anônimo disse…
Mineiros Escravistas.

Maísa Faleiros da Cunha, doutoranda em Demografia (IFCH/Unicamp), desenvolveu o trabalho que foi presentado durante um seminário em Diamantina. O tema foi: Criando gado, plantando roça: trajetórias familiares e escravidão além das fronteiras de Minas Gerais.

Cf. http://www.cedeplar.ufmg.br/seminario_diamantina ...

O trabalho basea-se em dois personagens mineiros. Um deles, foi casado na Família MORAES, ou melhor, fala no marido de Mariana Constância de Andrade(primeiro casamento dele). Mariana é filha de Jerônimo de Andrade Brito, e neta de Maria de MORAES Ribeiro - irmã de ÂNGELA, mãe de JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, morador na Fazenda Boa Vista, sede do Distrito da Boa Vista, Lavras do Funil, na Comarca do Rio das Mortes. No trabalho, a visão das atividades ... ...

A primeira filha de Mariana Constância de Andrade foi batizada em 1811, dona Maria Zemília de Andrade que veio a se casar com o cap. Francisco Antônio da Costa, filho de João da Costa Lourenço e de dona Ana Vitória de Jesus.
O trabalho fala deste genro, e de seu sogro, Francisco Antônio Diniz Junqueira, no exercício de suas atividades.
Anônimo disse…
Há um quarteirão de distância da Praça Santo Antonio, descendo pelo Oliveiros Reis, ao cruzar com a Rua Antonio Justiniano dos Reis, fica o Lar São Vicente de Paulo - Unidade Assistencial a pessoas idosas.
Anônimo disse…
Padre Manoel Francisco Maciel preocupado com a formação dos jovens buscou formar em Carmo da Cachoeira a Sociedade São Vicente de Paulo. Convidou seu irmão, Antonio Bonifácio Maciel para iniciar o movimento e ser o polo aglutinador do movimento. Quando o Projeto Partilha conversou com seu Antonio sobre os primórdios do "Asilo", ele disse: "Na realidade, o que se pretendia era organizar um grupo de moços, todos cristãos que desejassem formar uma união comum de orações e obras de caridade". Mostrando um livro de registro de presenças, cuja página inicial, em seu topo, estava escrito: mes 12 de 1946 vimos os nomes dos jovens que, em Carmo da Cachoeira se alinharam em torno dessa bandeira: oração e obras de caridade. Foram os seguintes:
Orlando Brasiliense Naves
José Chagas
Wanderley Ferreira de Rezende
Domingos de Oliveira Godinho
Ismael de Oliveira Faria
João Francisco Alvarenga
Antonio Bonifácio Maciel
Delfino Antonio de Mesquita
Jacy de Oliveira Vilela
Saul de Oliveira Vilela
Antonio Adriano da Silva
João de Oliveira Faria
Ozório dos Santos
Antonio Augusto Leite
Olympio Virgulino de Souza
Pedro Juvêncio de Souza
Francisco Lopes de Souza
Geraldo Sidney Faria
José Cândido da Silva
Constantino dos Santos
Juvenal Machado.

Dois anos depois, numa das páginas seguintes, um termo de abertura:
"Este livro tem 81 páginas que serve para chama dos membros da Sociedade São Vicente de Paulo. Carmo da Cachoeira, 12 de dezembro de 1948. O presidente, Orlando Brasiliense Naves".
Seguem relacionados os nomes acima, mais o de:
Manuel Monteiro Azevedo
José Custódio do Nascimento
Antonio Jorge
Guido Martins da Costa
Altamiro Custódio
Venerando Barboza
Valter Pereira Barboza
Paulo Romaniello
José Reinaldo Rezende
Amado de Jesus
Carmo Alves
José Maria Adriano
José Paulino Machado
Otávio Marques
José Marcelino de Almeida
Antonio Vilela de Oliveira
Geraldo Moreira Naves
Vitor Adélio Leopoldino
Geracídio Teodoro do Prado
Ciro Severiano de Almeida
José Marcelino da Costa
Domingos Arruda
Guiomar Severinao de Almeida
José Siqueira de Melo
José Umbelino
Vitor Carvalho do Carmo
Agenor Joaquim de Carvalho
Benedito Tiburcio de Melo
João Rosa Vitor
Randolfo Ferreira de Rezende
Sebastião Batista Nogueira
Urbano Reis

Antonio Maciel lembrou seguinte:
A Sociedade de São Vicente de Paulo foi criada pelos moços e para eles. A intenção era de preservá-los dos perigos de toda sorte a que se acham expostos nesta fase de suas vidas.
Mantinham com assistência, casinhas, onde moravam pessoas que "passavam por dias difíceis". O fim da sociedade era aperfeiçoar os sentimentos cristãos das pessoas que estavam em dificuldade. Enfim, não é só o alívio, sem dúvida louvável, mas é um objetivo meramente humano. O mais importante era o zelo pela salvação das almas, através da união e de orações.

Na folha de número 17 a constituição da diretoria no ano de 1952.
"Conferência São Vicente de Paulo de Carmo da Cachoeira.
presidente: Antonio Bonifácio Maciel
Vice- presidente: Antonio Adriano da Silva
Secretário: Guido Martins da Costa
Segundo secretário: Constantino dos Santos
Tesouraria: Pedro Augusto
Segundo tesoureiro: João Francisco Alvarenga.
Da relação de confrades, os novos nomes são: José Rosário da Costa
José Guilherme Emergente
Manoel Batista da Cruz
Osvaldo Alves
Manoel Guilherme Arcanjo
José Paulino Machado
Pedro Vilela de Rezende
Francisco Reinaldo Rezende
Antonio Sales
Antonio Clemente do Nascimento
Geraldo de Araújo Leite
Unknown disse…
minha familia faz parte também da historia de carmo da cachoeira, fiquei feliz em ver fotos antigas da cidade e compartilhar com meu filho . bjs

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage