Pular para o conteúdo principal

Em uma pequena cidade um cavaleiro chama a atenção.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Casa na "Chácara" onde residia o agente do Correio.
Imagem anterior: O anjo barroco da fazenda Itamaraty em Minas Gerais.

Comentários

Anônimo disse…
Na página de hoje, o professor Wanderley nos conta sobre o hotel, cujo proprietário foi o Sr. Francisco Chagas. Informa-nos a sua localização. Segundo seu relato, o primitivo hotel da tradicional Família Chagas, em Cachoeira, ficava no imóvel que chamamos de "A Casa", neste Projeto. Seu "Santos Chagas", é um guardião da tradição. Descendente desta família e ainda vivos estão o senhor SANTOS CHAGAS e sua irmã Cleusa e Neusa. Conta-nos, em detalhes fatos do passado. Conhece e sabe tudo sobre a cidade e seu passado. Foi elemento ativo e participante na construção de nossa identidade a seu tempo, e ainda hoje. Ao Senhor "SANTOS CHAGAS", nossas homenagens e gratidão. Ele é nosso colaborador desde os anos de 2005, quando iniciamos o trabalho de pesquisa de campo. Octagenários, vivos e lúcidos, juntamente com filhos, netos e sobrinhos fazem parte de nosso tesouro cultural.
"A CASA" é vizinha, a esquerda de quem olha a imagem do HOTEL BRAZIL, mostrada logo acima. Este, foi de propriedade da Família JOÃO VILELA FIALHO, cujos descendentes moram no imóvel ainda hoje.
O seu Santos Chagas fala da origem de sua família, os MAROCHOS, procedentes do Município de Oliveira, Minas Gerais, e posteriores moradores da Fazenda Chamusca. Foi ele que nos ajudou a reconstruir a imagem da antiga sede da Fazenda Chamusca, de João Alves de Gouvêa. Colaborou com informações, e foi até o local para confirmar os detalhes. O Projeto Partilha guarda em seus arquivos uma foto histórica do momento da visita à referida Fazenda. Nela, o senhor Santos Chagas, aparece junto ao histórico Cemitério da Chamusca. Alto, elegante e ereto esbanja felicidade ao relembra o seu passado. Fala dos exemplos de vida que seu pai deixou como
legado. Lembra o ramo espanhol, a valentia e a importância histórica da família. Ele, e sua família são exemplos de trabalho e honradez.
Anônimo disse…
O Vale do Sapucaí é de relativa importância em nosso trabalho. Encontramos lá uma filha de Manoel Antonio Rates, a filha Águida. Foi Sesmeiro, através da carta de Sesmaria de 12 set.1752 em São Gonçalo da Campanha do Rio Verde/ Santana do Sapucaí, BENTO CORREIA DE MELO, tido como um dos bandeirantes entrantes dos sertões, entre outras histórias que fizeram parte de sua vida. Cf. site SIA APM - Revista do Arquivo Público Mineiro - Windows Internet Explorer
Assunto: Cartas de Sesmarias, em www.siaapm.cultura.mg.gov.br/

Cf. também em http://biblioteca.ibge.gov.br/visualização/dtbs/minasgerais/saogoncalodosapucai.pdf - Windows Internet Explorer
Anônimo disse…
Continuação. Batizados. Ano: 1869. Local: Freguesia do Carmo da Cachoeira, Mingas Gerais.
Joaquim, crioulo, Igreja Matriz, filho legìtimo de Jacintho Affricano e Eva. Padrinhos: Sebastião Reis da Silva e Maria Theodora de Jesus;
Manoel, crioulo, na Igreja Matriz, filho legítimo de Florêncio e Anacleta. Padrinhos: João e Joana;
Marianna, branca, na Igreja Matriz, filha legítima de Ignácio Domiciniano de Carvalho e Maria Justina. Padrinhos: João Ignácio de Carvalho e Anna Silveria;
Eufrosina, crioula, Capella de São Bento do Campo Bello, filha natural de Carolina. Padrinhos: José e Theresa Placendina de Souza;
Feliciano, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho legítimo de Manoel Ferreira Martins e dona Maria Carolina de Mello. Padrinhos: Francisco Diniz Junqueira e dona Anna Isabel Teixeira;
Ponciana, crioula, na Capella de São Bento do Campo Bello, filha legítima de José e Mathilde. Padrinhos: Estevão e Rita;
Belmira, parda, na Capella de São Bento do Campo Bello, filha natural de Anna Maria Victoria. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa Júnior e dona Anna Delminda de Oliveira.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Batizados. Ano 1869.
Manoel, pardo, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho legítimo de Cândido Francisco Bandeira e Alexandrina Maria de Jesus. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa Júnior e Maria Delminda de Jesus;
Adelma, crioula, na Igreja de São Bento do Campo Bello, filha legítima de Manoel Custódio Naves e Anna Joaquina do Nascimento. Padrinhos: Domiciano Ferreira de Oliveira e Maria Flora de Oliveira;
Joaquim, crioulo, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho natural de Amélia. Padrinhos: José do Espírito Santo e Francisca Adão de Andrade;
Philomena, crioula, São Bento do Campo Bello, filha natural de Constância. Padrinhos: Olímpio e Maria Antonia;
João, crioulo, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho legítimo de Ponciano Cândido de Figueiredo e Maria Lucinda. Padrinhos: Olímpio Octaviano Lopes e Anna Beiasa/Beiasc? de Jesus;
Custódio, pardo, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho natural de Anna Theresa de Jesus. Padrinhos: Gabriel Venâncio Diniz Junqueira (Dinis) e Anna Izabel Teixeira;
Joaquim, branco, na Ermida do Taquaral, filho legítimo de Francisco de Paula Rezende e dona Cândida Emília de Rezende. Padrinhos: João Villela Fialho e Maria Victória de Rezende;
Cândida, branca, Matriz, filha legítima de Rafael Rodrigues da Silva e Maria Rosalina do Nascimento. Padrinhos Thomé Martins da Costa e Bernardina Luciana de Jesus.
(na próxima postagem, os batizados do mês de dezembro).
Anônimo disse…
O padrinho de João, crioulo, nascido no dia 28 de novembro de 1869, filho de Ponciano Cândido de Figueiredo e Maria Lucinda, OLIMPIO OTAVIANO LOPES, tem ligações famíliares com RITA VITALINA DE SOUZA, segundo casamento de JOSÉ FERNANDES AVELINO, através de dona Maria Teresa Villela, filha legitimada de Antonio Villela de Siqueira. Cf. em Projeto Compartilhar ANTONIO VILLELA DE SIQUEIRA (ou Cerqueira).
Anônimo disse…
Últimos batizados registrados no ano de 1869, na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Justina, branca, na Igreja Matriz, filha legítima de Joaquim José Alves e Carolina Maria de Jesus. Padrinhos: José Celestino Terra e dona Maria Clara de Rezende;
Manoel, pardo, na Igreja Matriz, filho natural de Maria Januária de Jesus. Padrinhos: Domingos José Pinto e dona Anna Alexandrina de Carvalho;
Joaquina, parda, na Igreja Matriz, filha legítima de Joaquim Rodrigues de Assis e Caetana Maria do Nascimento. Padrinhos: João Baptista Pereira e Anna Alexandrina Pinto;
Maria, parda, na Igreja Matriz, filha legítima de Leopoldino do Nascimento e Francisca Benedita de Jesus. Padrinhos: Pedro Rodrigues da Silva e Maria Penha da Conceição;
Américo, crioulo, na Igreja Matriz, filho legítimo de Adriano e Joarina. Padrinhos: José e Maria;
Antonio, branco, no Oratório de Mariana Felisbina da Silva, filho legítimo de José do Carmo de Figueiredo e dona Hipólita Carolina de Jesus;
João, crioulo, na Igreja Matriz, filho legítimo de Cândido Francisco do Nascimento e Maria Purcina de Jesus. Padrinhos: Adão Francisco da Matta e Felisbina Maria da Cruz;
Maria, branca, na Igreja Matriz, filha legítima de Manoel de Souza Reis e dona Mariana Deolinda dos Reis. Padrinhos: Francisco dos Reis e Silva e dona Ana Generosa de Meireles;
Mariana, branca, na Igreja Matriz, filha legítima de José Antonio Lucas de Santiago e de dona Anna Celestina de Rezende;
Maria, parda, na Igreja Matriz, filha legítima de Luiz Antonio de Carvalho e Francisca de Paula de Jesus. Padrinhos: José dos Reis Silva Sobrinho e Maria Cândida Ferreira Naves.
(continua lançamentos, ano 1870)

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage