Procuração na Comarca de Campanha, Minas Gerais, ao Sr. Marcos Coelho Netto, solteiro, capitalista, domiciliado em Campanha-MG com poderes para requerer perante o juízo de direito da comarca da Campanha, o termo de renúncia que fazem das heranças deixadas pela sua avó e tia. Guilhermina Cardozo, casada com Francisco das Chagas Rezende e dona Alexandrina Cardozo de Rezende, falecidas na cidade da Campanha. A renuncia se dá em benefício de Armando Rezendo, filho e irmão das fallecidas. Testemunhas: José Baptista de Sant'Anna e José Bressane de Sant'Anna. Outros que também passam procuração: Estevão Ribeiro de Rezende, casado com Maria Idalina Reis Rezende. Assinam como testemunhas: Emílio Cardonazzo e João Baptista Nogueira. A procuração foi outorgada aos Sr. Marcos pelos fazendeiros, Gabriel dos Reis Silva Neto, casado com Felícia Ribeiro de Rezende; José Marciano dos Reis, casado com Laura Ribeiro de Rezende. Todos moradores no município do Carmo da Cachoeira- MG.
Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt
Comentários
GRACINA ANTONIA DE CARVALHO, casada com JOSÉ MARTINS RIBEIRO, em 25/03/1925 vende casa a rua do comércio no districto do Carmo da Cachoeira-MG. Uma das testemunhas foi de minha família e por isso tenho o documento. Foi meu ancestral, JOSÉ ALLEGRO, junto com Attilio Archangelo. Assina pelo casal, o senhor Godofredo José Caldeira.
Lá existe o inventário de dona Ana Raquel de Jesus, casada com João Alves dos Santos. Dona Rachel ou Raquel Domingas de Oliveira, filha de Raquel e João, foi casada com JOSÉ RIBEIRO DA COSTA. A Fazenda é Parapetinga, inserida em nosso recorte no século XVIII.
Há mais dois dados, mas não referenciado a São Salvador em que aparece o nome do senhor Manoel Reis Naves. É em síntese o seguinte: 1-Manoel Reis Naves, casado com Maria Enout Reis Naves oficializando venda em 24/03/1925.
2- Inventário dos bens deixados pela finada Dona Ana Izabel da Luz (ou Luiz?) em Lavras - MG. O procurador foi o Sr. Delfino de Souza, outorgado por Francisco Chagas e dona Octaviana Chagas, residentes no districto do Carmo da Cachoeira-MG. Assinam como testemunhas: Manoel Reis Naves e Cândido José de Carvalho. Este é de 26/3/1925.
Salvador - Bahia. Saibam de nossa gratidão e respeito pelo repasse do referido dado.
Povoado da Estação.
A parada, "no povoado da Estação, deste município, era denominada Couro do Cervo". Foi inaugurada no dia 30 de junho de 1918, pertencente a Rede Mineira de Viação. Segundo avaliação pela Segurança Patrimonial da empresa foi considerada, "não operacional" e entregue a Rede Ferroviária Federal. NP, Número da Estação, 2203297. Estação foi devolvida através da carta, sob número 161/PAT/2000. Fica entre duas outras - Salto e Cervo. TS Bovaris mantêm em seu arquivo reportagem feita por Evando Pazzini mostrando as 3 estações: Salto, Couro do Cervo e Cervo. O Projeto Partilha tem um documento assinado na ESTAÇÃO DO CERVO, 22 de outubro de 1927. Procuração assinada por Estevam Teixeira de Rezende se dizendo solteiro, residente na Estação do Cervo, nomeando JOSÉ BAPTISTA DE SANT´ANA, negociante, casado. O motivo é o casamento de Levy Antonio da Silva, que vai se casar com Maria Nazareth, em Carmo da Cachoeira-MG. A Estação Couro do Cervo é considerado por alguns, como bem tombado. Por outros, que faltam atender alguns requisitos para a efetivação do tombamento. O que se vê no local hoje, é um prédio, onde portas e janelas foram fechadas com blocos. Junto do prédio da referida estação, em 22 de fevereiro de 1937, iniciou-se a construção da Igrejinha do povoado dedicada a Santo Antonio. O livro Tombo registra sua bênção no dia 13 de fevereiro de 1938 pelo Rv. Pe. José Ribeiro de Paiva. Segundo o que consta nos registros paroquiais, a iniciativa da obra "foi lembrança de JOÃO RODRIGUES DA COSTA". Entre os que auxiliaram monetariamente estão: João Alves de Vilhena; Arthur Lopes; João Rodrigues da Costa Júnior; José Rebello da Cunha; Antonio Gonçalves; Targino Nogueira; Dr. Domingos Silva; José Joaquim de Carvalho; dona Leonídia Alves; José Ribeiro; dona Júlia de Paula Carvalho Mattos; Paiva Nunes Hia. Salgado; Irmãos Hia.; Dr. Navantino Alves; Bonifácio Alcântara; Ruy Salgado; Joaquim Vilhena Reis; Paula Veiga Lima Ferreira; Balthazar Hia.; Oliveira Vaz Hia.; Clara Souza Cruz; Silvestre Torres; Ildefonso Mourão Hia.; João Pedro dos Santos; Thomé Nogueira do Amaral; Felinto da Silva; dona Aida Vianna de Paula; Luiz Nogueira de Sá; Dr. Affonso Figueiredo; Marianna Frota Loureiro Guimarães Hia.; Othoniel Baptista da Cunha; Eugênio de Souza; Jarbas de Souza; João Baptista Lopes; José Peres; Pedro Ferreira Pinto; José Velloso; Álvaro Horta de Andrade; Zózimo Guimarães; Domingos Costa; Dr. José Luiz Nogueira; dona Nicota Nogueira; José Gouveia de Vilhena; Álvaro de Brito; Antonio Junqueira; Aristides Ribeiro; Lúcio Antonio da Costa; Clarinda Rezende Ferreira; Maria Elisa Ferreira; Gualter O. Ferreira; Pedro Simões; João Francisco Moreira; José Joaquim Letigio Floriano; Camillo Tobias; Amélio Santos; João Simião; Francisco Matheus; Luiz da Rocha; Francisco Tiburcio; Placidina da Cruz; Francisco Monteiro; Maria Cândida Alvim Teixeira; Mariana de Jesus; Bento Ferreira da Silva; Fidelis Coutinho. Presidente: José Mendes Pereira.
Em 17/7/1924 Ana Ribeiro da Silva, viúva de Thomé Ribeiro de Moraes outorga procuração Dr. Dario Braulio de Vilhena, na cidade de Varginha para arrolamento dos bens de seu finado marido, Thomé Ribeiro de Moraes. Assinam por todos Francisco Mendes de Oliveira e como testemunhas: João Baptista Pereira e Wanderley Ferreira de Resende.
José Marçal da Cruz Filho, casado com Anna Cândida de Jesus, em 17/7/1924 constitui procurador em Varginha-MG o Sr. Dario Braulio de Vilhena, para arrolamento do inventário de José Marçal, fallecido em São Bento Abade em 18/7/1923. Testemunhas: João Baptista Pereira e Thomaz de Aquino Pinto. Assina arrogo Antonio Marciano Dias.
Esta é para os cachoeirense-MG. ISABEL ANTONIA DE JESUS, casada com João Humberto de Sant´Anna,residentes em Carmo da Cachoeira, em 18/7/1924 constitui procurador em Santo Antonio do Rio das Mortes , comarca de São João del Rey onde reside José Agostinho Soares, negociante para (...). Assinam João Rita dos Santos; José Joaquim Pereira e Pedro Jorge.