Álvaro Dias de Oliveira, de tradicional família cachoeirense, irmão de Ernesto Dias de Oliveira, que morava na Praça da Matriz morador do districto do Carmo da Cachoeira testemunhou:
- durante perto de 30 anos agente postal local;
- na partilha dos bens da filha de Francisco Alves da Costa;
- em 28 de novembro de 1884 em casa de Francisco de Paula Gonçalves, o casamento de José Batista de Sant'Ana e dona Maria Secunda;
- em 11 de janeiro de 1905, assina como testemunha o testamento de Rita Victalina de Souza; e
- em 11 de outubro foi sepultado em Carmo da Cachoeira.
Comentários
A referida obra, após homenagear o genealogista Ary Florenzano, traz as fotografias da matriarca da FAMÍLIA DIAS DE OLIVEIRA, dona JESUINA CÂNDIDA DE OLIVEIRA; do casal ANTONIO DIAS PEREIRA DE OLIVEIRA e esposa TEODOLINA EULÁLIA DE CARVALHO; de SATURNINO DIAS PEREIRA DE OLIVEIRA, sua esposa BEMVINDA GUILHERMINA DA GAMA e a filha ORDÁLIA; de JOÃO DIAS DE QUADROS ARANHA e sua esposa CÂNDIDA FRANCELINA DE OLIVEIRA; de dona FLORENTINA CÂNDIDA DE OLIVEIRA; de dona LÍDIA CÂNDIDA DE OLIVEIRA e seu marido FRANCISCO CARLOS BULCHOOL; de dona ANA JOAQUINA TEIXEIRA, esposa de FILETO DIAS DE OLIVEIRA, e de dona AUGUSTA DIAS DE OLIVEIRA, mãe do autor do trabalho, ARY SILVA, primo do sr. Percy, conforme dedicatória presente na cópia do referido trabalho, e presente nos arquivos do Projeto Partilha. A dedicatória se apresenta nos seguintes termos: "Ao primo sr. Percy oferece (segue a assinatura do autor). Carmo, 13/09/87". O senhor Percy é o marido de dona Zilah dos Reis Oliveira, citada várias vezes durante este trabalho. Sentimos imensamente não poder mostrar as fotos aos internautas do Projeto Partilha. A má qualidade apresentada pela cópia da referida obra, impede-nos de fazer a partilha.
Ary Silva inicia sua abordagem através: 1- do CACIQUE TIBIRIÇA, pai de ISABEL DIAS (BARTIRA), casada com JOÃO RAMALHO e BEATRIZ DIAS, casada com LOPO DIAS;
2-do CACIQUE PIQUEROBY
irmão do Cacique Tibiriça), pai de: ANTONIA RODRIGUES, casado com Antonio Rodrigues, pais de: ANTONIA RODRIGUES, casada com ANTONIO FERANDES;
3- de PEDRO AFONSO - SL. Vol. 1, casado com a ÍNDIA TAPUYA, pais de MARIA AFONSO, casada com PEDRO ÁLVARES FERNANDES, em segundas núpcias;
4- do CACIQUE DA ALDEIA DE CARAPICUIBA (junto Mboy), pai de: FULANA DE GUASSÚ, casada com DOMINGOS LUIS GROU.
Ás fls. 87, sob o título DESCENDENTES DE 'AMADOR BUENO' O ACLAMADO - rei de SÃO PAULO - 1641, E COMO ADITAMENTO 'OS BUENOS DA FONSECA', inicia-se o estudo da Matriarca dona JESUINA CÂNDIDA DE OLIVEIRA, mãe de Antonio Dias Pereira de Oliveira, nascido em 1/11/1836, casado com dona Teodolinda Eulália de Carvalho, filha de Alípio José Teixeira de Carvalho, casado em Lavras, em 22/9/1827, com Áurea Maria da Silva, natural de Três Pontas, filha natural de Francisca Maria de Jesus e do tenente-coronel José Pereira da Silva Guimarães, natural de Portugal.
O senhor Álvaro em referência é filho do Sr. Antonio, nasceu em 07/04/1876 e faleceu em 17/10/1930 e foi casado com dona Ana Augusta Naves (aparece também como Anna), filha de João Augusto Naves (aparece também como João Antonio Naves) e dona Inácia Constância de Rezende (aparece também como Ignácia), nascida em 19/05/1847, filha de Severino Ribeiro de Rezende e Inácia Constânça da Costa Junqueira aparece também como Ignácia Leopoldina da Costa).
Dona Afonsina Corina da Fonseca e dona Elisa Cândida da Fonseca foram filhas de FRANCISCO BATISTA DA FONSECA e de dona MARIANA CÂNDIDA DA FONSECA e moradores na FAZENDA CAMPO FORMOSO, no município de São Bento Abade/ Três Corações-MG.
Dona AFONSINA CORINA DA FONSECA foi casada com JOSÉ FERREIRA PINTO (BARRA) e tiveram os seguintes filhos: Mariana Barra do Prado; Helena Pereira da Silva; Maria Afonsina Cambraia; EVELINA AFONSINA DA FONSECA MUSA e Antônio Pinto da Fonseca, sogros de Teresa Dias Musa, irmã de Álvaro Dias de Oliveira casado como dona Edith e moradores na Praça Nossa Senhora do Carmo, em Carmo da Cachoeira-MG.
O magestoso casarão colonial da VELHA FAZENDA DA BARRA foi demolido recentemente. Era avistado pelos que passavam pela rodovia Fernão Dias. Ainda permanece no local defronte ao casarão demolido, uma imensa paineira que chama a atenção dos viajantes em seu período de floração. No outono, a frondosa árvore se cobre de branco emitindo, em seu silêncio, mensagens de paz e harmonia.
Não confundir a "FAZENDA TRÊS BARRAS" citada no estudo "FRANCISCO XAVIER DA CRUZ NÃO FOI MORADOR DE VARGINHA", de nosso colaborador JORGE FERNANDO VILELA, autor da obra O SERTÃO DO CAMPO VELHO. Esta poderá ser assim definida: (...) "nas terras que se estendem ao longo dos vales dos ribeirões do Maranhão e Água Limpa. A Fazenda de Francisco Xavier da Cruz era vizinha da "FAZENDA TRÊS BARRAS" e da "FAZENDA DO MARANHÃO", ambas no município de Lavras, onde existem com o mesmo nome até hoje"(VILELA, 2004).
A "FAZENDA TRÊS BARRAS" de Três Corações foi conhecida, e é ainda lembrada hoje pelos descendentes dos proprietários e de antigos empregados da antiga FAZENDA ITAMARATY, como A VELHA FAZENDA DA BARRA, de João Bernardes Pinto.
Ficarei agradecido se responderem..sinto muito falta dela..
emanuelbatera@gmail.com
no aguardo
j.s10@hotmail.com