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Já havíamos publicado anteriormente esta foto, mas agora nos chega a identificação de seus componetes: João Vilela de Rezende, Custodio Vilela de Rezende, João Vilela Fialho (Câmara), Julio Vilela de Rezende, Oliceto Vilela de Rezende (solt.), Ester Vilela de Rezende, Maria Balbina de Rezende (solt) , Ernestina Vilela de Rezende, Maria M Vilela - solt (1924), Etelvino Vilela de Rezende, Maria Guilhermina Vilela, Isolina Vilela de Rezende (menor), Luiz Vilela de Rezende (menor), Ana Vilela de Rezende, e João Vilela Neto.
Próxima imagem: A casa de Maria Clara Umbelina e José Avelino.
Imagem anterior: Foto de família: os Vilela de Carmo da Cachoeira-MG.
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"40: Segundo Vaseu, AMBBÓZIO DE MORALES e outros (...) pelos anos 40 de Jesus Cristo (...) pregando em Braga a religião Cristã, e fazendo bispo desta cidade a S. PEDRO DE RATES (...)"
em http://geneapt.tripod.com/diario_do_porto htm
Em 09/09/1873 morre em Carmo da Cachoeira dona Emerenciana com 75 anos.
Em 1870 morre em Carmo da Cachoeira Maria Cândida de Jesus com 33 anos, casada com Antonio Garcia Duarte.
Em 07/02/1886 morre inocente, filho de EMÍDIO ANTONIO DE OLIVEIRA e Ana Francisca Nascimento
Em 07/05/1868 morre em Carmo da Cachoeira, Ana Cândida da Costa com 80 anos, viúva de André Martins de Andrade.
Em 08/05/1870 morre em Carmo da Cachoeira JOSÉ DA SILVA DE OLIVEIRA com 88 anos.
Em 06/04/1869 morre Joaquim R. de Assis em Carmo da Cachoeira, com 36 anos casado com Caetana Maria de Jesus.
Em 04/11/1869 morre em Carmo da Cachoeira Inácio J. Alves com 72 anos casado com Maria Cândida de Jesus.
Em 08/07/1870 morre em Carmo da Cachoeira Silvéria Maria de Jesus com 90 anos.
Em 11/02/1873, com 63 anos morre em Carmo da Cachoeira Antonio J. Alves casado com Maria Calorina de Gouvea (?).
Em 02/06/1872 morre em Carmo da Cachoeira Umbelina Maria de Jesus com 50 anos.
Em 27/10/1871 morre Antonio de 16 anos, filho de Martins Ferreira e Madalena de Jesus.
Em 07/09/1873 morre em Carmo da Cachoeira com 60 anos, Maria das Dores casada com Elias Francisco.
Em 09/09/1873 morre em Carmo da Cachoeira Joaquim de 25 anos casado com Felícia Franc. do Nascimento.
Em 09/11/1873 morre dona Francisca Plascedona de Souza (Sousa) com 50 anos, casada com Inácio Lopes Guimarães.
MARIA CLARA UMBELINA.
Quem são seus pais?
Foi casada com JOSÉ FERNANDES AVELINO, de LAVRAS DO FUNIL. Lembrando que: * o segundo casamento do subdelegado foi com dona Rita Victalina de Souza (FAMIÍLIA SOUZA/VILELA). moradora em Carmo da Cachoeira- MG;
* era pessoal dono de muita terra, desde que houve doação de parte delas para a formação do PATRIMÔNIO DA PARÓQUIA; * que ele morou na FAZENDA SAQUAREMA;
* foi questionado, em Lavras pelos descendentes do primeiro casamento o destino do espólio.
Dona MARIA CLARA UMBELINA morre em CARMO DA CACHOEIRA- MG com 60 anos em 21/02/1876.
JOSÉ FERNANDES AVELINO morre em Carmo da Cachoeira - MG, com 70 anos, no ano de 1878.
Em 1921, o Cine Iris muda de nome. Passou a se chamar Cine Rioverdense pelo novo proprietário, Francisco Pizzolante.
Em 1926, Francisco Pizzolante promove Ignácio Resck ou Resseck a gerente do cinema Rioverdense.
1929, dona Anna Philomena Neves Ferreira e seu filho José Neves compram o Cine Rioverdense.
1932, Ignácio Resck/ João Resk.
1938, João Vichiato constrói novo cinema.
Achei que poderia ajudar com estes dados.
O Arraial do Capitão Tomé Martins da Costa - FAZENDA DO RIO VERDE. Conversando com o passado - 1761-1970, p.15 "... conhecimentos superficiais e errados dos nossos princípios e ministrados, sem método, nas escolas, têm desvirtuado os sentidos verdadeiros de nossa modesta história";
p.17 "...dividir em três épocas: a primeira entre 1761 e 1870; a segunda entre 1870 e 1912; a terceira entre 1912 e 1970 (...)";
Em 1814, "... segundo os mapas dos proprietários das lavras quando se referem a dois deles: '...Rio Verde: Capitão Inácio Ximenes do Prado - 2790 oitavas e Cel. Rodrigues José da Costa - 152 oitavas;
Segundo pioneiro, Domingos Dias de Barros;
p.35 Escritura de transação passada na Vila da Campanha em 16/09/1809. Um dos herdeiros de Domingos, seu filho Capitão Manoel Dias de Barros e sua mulher dona Vitória Fidência Casimira da Silva (1793).
"A história das bandeiras constituía um intrincado labirinto em que poucos escritores conseguiam enveredar com sucesso (...)".
"(...) célebres Minas do Rio Verde, conhecidas dos paulistas desde 1693 e onde somente em 1737 foi legalizada a exploração aurífera existente.
Por esta ocasião ficou constatada a existência de um vasto território de cerca de 20 léguas de raio, inteiramente devassado e povoado pelos paulistas".
Informação: registro de óbito de Campanha. Antonio mina "vindo do caminho das Gerais", escravo de ANTONIO MARTINS VIEIRA, morador no Saco de São Bento".
Também tenho um blog - www.familiasrezendemarques.blogspot.
com.br
Obrigado!