Pular para o conteúdo principal

O sítio Cachoeira e o ribeirão do Carmo.

Imagem em alta resolução - senha: gapa

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.


Comentários

Anônimo disse…
É com imenso prazer que publicamos hoje novamente a casa de MANOEL ANTONIO RATES, nosso primeiro morador. Com a arte de TS Bovaris, sobre a tela da artista cachoeirense Meire Vilela de Alvarenga, falaremos um pouco sobre a visita que a cidade recebeu ontem. Foi a de uma equipe do setor de Turismo. Entre os vários cachoeirenses entrevistados foram ouvidos, também, nossa colaboradora de todas as horas dona Zilah Reis Vilela de Oliveira, e mais um integrante do Projeto Partilha. A equipe fotografou as obras em tela de MAURICIO JOSÉ NASCIMENTO e MEIRE VILELA DE ALVARENGA, expostas na SALA Pe. ZEQUINHA, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo da Cachoeira Minas Gerais.
Nossos agradecimentos a EQUIPE DO CIRCUITO VALE VERDE E QUEDAS D´AGUA. Reiteramos nosso pedido de atenção para com esta cidade, dentre muitas outras parceiras inseridas no referido circuito. O cidadão cachoeirense, que necessita ver expandida a oferta e oportunidades de trabalho, vê com grande expectativa a presença de sua cidade em CIRCUITOS TURISTICOS. A área de serviços, e a de mão de obra, representada pela presença de grande variedade de produtos artesanais regionais e artísticos, irá encontrar a vitrine de que necessita para mostrar suas habilidades regionais, e até hoje restrita a pequenos grupos. É o momento de inserir este trabalho, mostrando-o em nível internacional. Será uma oportunidade de aumentar a renda da cidade e virá com atividade complementar às atividades agro-pecuárias existentes, e hoje num processo de mecanização nas atividades do campo. O governo municipal percebendo um vazio que se criou no mercado de trabalho, e ociosidade de mão de obra, agiliza providências e medidas administrativas para que, de forma sistemática e generalizada a cidade seja preparada para essa nova inserção - a do Turismo. Com as medidas em andamento, a cidade irá se tornando cada vez mais BELA, e assim poder receber turistas do Brasil e de todo mundo., sem vergonha de mostrar "sua cara". Creiam em nós, temos e mostraremos nossos valores, que não são poucos. Lá está o senhor Célio Naves e dona Fátima com seus doces e queijos; dentro de várias casas a presença do "tear", hoje ocioso; crianças e adultos com seu trabalho "nos quadrados" (pequenas e leves peças em madeira com pregos nos 4 lados. Produzem pecinhas que, juntadas uma a uma, formam peças como colchas, chales e outras peças de vestuário e calçados. Bordadeiras e costureiras estão em todas as ruas da cidade. Artistas plásticos com suas telas e outros produtos.
Agradecemos ao Criador as bençãos contínuas enviadas a este PARAÍSO chamado CARMO DA CACHOEIRA, no sul de MINAS GERAIS e a equipe que ontem nos visitou e que, "in loco", conseguiu perceber que a cidade tem uma bela história para mostrar ao mundo, e acima de tudo tem "gente que faz a hora e não espera acontecer". As mãos e as produções cachoeirenses são abençoadas a partir de seu inicio, com MANOEL ANTONIO RATES e sua casa, conforme a TELA EVIDENCIA. Agradecemos ao grande empenho da FAMÍLIA RATES na condução de nosso resgate histórico. Vejam em www.familiarattes.blogspot.com
Anônimo disse…
Pessoal fique atento para não haver erro interpretativo na leitura da tela. Ao fundo, não é plantação de café, e sim arbustos. Na época de MANOEL ANTONIO RATE, o café não havia sido introduzido no Brasil. O morro que aparece é o MORRO DO CRUZEIRO, vide clip de TS Bovaris, reportantando-se ao evento da Sexta-feira Santa do ano de 2008 em Carmo da Cachoeira-MG. As imagens que geraram o clip, foram feitas pelo professor Diomar, residente a rua Gabriel Justiniano dos Reis, nome dado em homenagem ao pai de dona Zilah, e entre seus feitos em prol da cidade, doação da água que veio abastecer o antigo ARRAIAL.
Anônimo disse…
A arte de TS Bovaris prepara-nos para receber amanhã, uma foto histórica. Dos arquivos de Jorge Fernando Vilela, autor da obra O SERTÃO DO CAMPO VELHO, onde vem atualizados os dados e o trabalho do professor WANDERLEY FERREIRA DE RESENDE, uma foto de valor irrefutável - AS MOÇAS NO RIBEIRÃO DO CARMO. Exatamente nas águas mostradas pela tela, e onde está hoje uma rudimentar ponte de acesso ao MORRO DO CRUZEIRO. As jovens refrescam-se nas puras águas do ribeirão, nos idos anos das, aproximadamente décadas de 30/40, do século XX.
Anônimo disse…
Gente, não deixem de clicar sobre a imagem. É indescritível o que se vai ver. Imperdível mesmo. Não percam a oportunidade de ver arte sobre arte.

Em tempo: a senha é Gapa, não se esqueçam.
Anônimo disse…
Agradecendo a presença de Yasmin, da vizinha cidade de Três Corações, informamos que o que se vê, à direita da casa de MANOEL ANTONIO RATES, corresponde as tomadas fotográficas feitas por EVANDO PAZZINI, atendendo sugestão do escritor JORGE FERNANDO VILELA, ao nos ceder as fotos de "AS MOÇAS NO RIBEIRÃO DO CARMO". Entendia ele que, o ideal seria mostrar, também, tomadas deste ano de 2008, como registro histórico.
Anônimo disse…
Cachoeirenses, oriundos de uma terra muito, muito especial, que entende ser a educação o caminho do futuro, vejam, texto de Antonio José Gomes, Escola cooperativa no Brasil: mito e realidade. O doutor em História e Filosofia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), Antonio José Gomes é professor efetivo, Classe Adjunto, Nível 3, da Universidade Federal do Piaui (UFPI) do Centro de Ciênicas da Educação "Professor Mariano da Silva Neto" (CCE)/ Departamento de Fundamentos da Educação (DEFE). Esta em http://www.ufpi.br/mesteduc/eventos/ivencontro/GT16/escola_cooperativa.pdf

Vejam também site familiaGomes - Windows Internet Explorer em http://www.terrasraras.com.br/gomes/familiaGomes.htm
Anônimo disse…
Se liga gente. Dona Maria de Morais Ribeiro ou Maria de Moraes Ribeira ou, ainda, Maria Ribeira do Vale foi filha de André do Vale Ribeiro e Tereza de Moraes. Deixou bens para suas netas, filhos de Manoel Mendes.

Também, Mendes, Costas, Morais Pessoa, Carvalhos no termo de Aiuruoca é o que não falta. Vi em http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/manoelmendesdecarvalho1755.htm
Anônimo disse…
Vejam Carmo da Cachoeira na Expedição do Patrimônio Vivo - 2 dia. Publicação de 24 de julho de 2008. Site: Vira Minas Associação Cultural - Windows Internet Explorer
http://viraminas.blogspot.com
Anônimo disse…
Em 20 de julho do ano de 1878 nesta freguesia da Cachoeira do Carmo, Termo da cidade de Lavras, em meu cartório compareceu JOÃO ALVES DE GOUVÊA, morador desta freguesia e constituiu procurador na cidade de Lavras a JOAQUIM JOSÉ DA SILVA Abr(ilegível), para assinar o termo de aceitação do testamento com que falleceo o tenente-coronel JOSÉ FERNANDES AVELINO e bem afim tratar da testamenteira do mesmo (...). Testemunha: Antonio Gonçalves Lima e Urbano dos Reis e Silva, por mim, João Baptista da Fonseca, escrivão da subdelegacia de Paz.
Anônimo disse…
em 21/09/1877 em casa de José Fernandes Avelino compareceu como procurador de Gabriel José Junqueira, o senhor André Martins de Andrade, informando que o escravo fugido encontrava-se em casa de FRANCISCO JOAQUIM LEMOS.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage