de: shirley
Com relação a essa informação de que "O crime é combatido em Carmo da Cachoeira.", quero deixar claro que infelizmente o que aconteceu, serviu para dignificar quatro homens, que foram Homens, que abaixaram a cabeça e assumiram seu erro perante a comunidade que veio a todo vapor para humilha-los e criticá-los, onde só familiares e Amigos de verdade, souberam estender a mão e dar um apoio a eles que erraram, erraram sim, não nego, mas não mataram nem roubaram para serem criticados da forma que foram, e criminosos como dizem também não foram, pois não prejudicaram ninguém, a não ser a eles próprios. Infelizmente a família é última a saber, e na maioria das vezes custa a aceitar, pois é muito dolorido, mas tenho certeza que aquele ditado que diz "se não vai pelo amor, vai pela dor", fez se valer e agora com o apoio de seus familiares e amigos de verdade, podem viver uma vida digna com a cabeça erguida depois de ver a besteira que fizeram. E você que criticou, pense... não critique, reze, peça a Deus, pelos jovens, por seus filhos, seus sobrinhos, enfim, alguém próximo a você, que esta aí nesse mundo tão cheio de maldades, onde só Jesus Cristo salva, e só ele através de nossa fé, pode nos ajudar a fazer um mundo melhor. É ruim? é sim... dói? dói muito... Mas a fé move montanhas.. E o amanhã ninguém sabe... com Deus tudo é possível...
Não entrarei no mérito da questão, no entanto apresento aqui duas posições antagônicas:
- não sei se é este caso, mas hoje o criminoso é cada vez mais bem aceito na sociedade que o protege e justifica cada vez mais seus atos. Na foto eles estão com a cabeça baixada não por respeito ou vergonha, mas devido ao padrão de táticas policiais, que os obriga ficar nesta posição; e
- a filosofia tibetana tradicional, segundo T. Lobsang Rampa no seu livro 3ª Visão, diz que ninguém deve culpar ao outro, pois na realidade todos nós somos criminosos, o que ocorre é que eles foram descobertos, nós não. Quantos profissionais liberais e comerciantes, que não emitem recibo e notas fiscais; políticos que no mínimo aceitam favores; todos nós que ao dirigirmos cometemos "pequenos delitos", entre tantos outros crimes ou pequenas infrações de nosso dia a dia; se todos nossos erros fossem tornados públicos...
Na Argentina dizia-se antigamente que toda casa tem um esqueleto em um armário.
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