Pular para o conteúdo principal

A casa de Maria Clara Umbelina e José Avelino.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Nesta foto a antiga casa de José Fernandes Avelino aparece no fundo da chegada solene de Padre Godinho para a sua primeira missa em Carmo da Cachoeira-MG.

Comentários

Anônimo disse…
TS Bovaris recebeu a foto a que ele se refere e cuja informação está correta - a da procissão e ordenação de Pe. Godinho. Esta foto histórica havia sido inicialmente enviada ao Projeto pela família do ordenando, que nos contou a história. Dias atrás, recebemos novamente a foto, desta vez enviada através de Rogério Vilela, a pedido da FAMÍLIA VEIGA LIMA. A referência a que esta família faz é a de que, logo a frente, e auxiliando a levar o Pálio está o Dr. Octaviano de Veiga Lima.
Anônimo disse…
Auxiliando, na BUSCA INCANSAVEL, e a medida daquilo que está a meu alcance fazer.

MARIA CLARA UMBELINA.

Proprietária da FAZENDA SAQUAREMA. Percebam pela documentação que assina por ela uma pessoa ligada ao Distrito. Foi agente do Correio do referido arraial. Eis o teor:
Em "10/AGO/1868, nesta Freguezia da Cachoeira do Carmo, Termo da Villa de Lavras em meu cartório apareçeo o coronel José Fernandes Avelino e sua mulher por seu procurador João Nestle vendendo a Gabriel dos Reis e Silva terras (...)demarcação principiando onde fecha um vallo até o alto do espigão do olio copaiba e deste em rumo direito ao vallo a direita (...) cabeceira da Capoeira do Tijuco, na estrada que segue para o ribeirão (...) estrada em rumo do Nassente até a porteira que segue para o ESPRAIADO (...) uma cerca que fez José Celestino Terra ao correguinho do Açude dos herdeiros do João Rodrigues Santhiago (...) que vai para a Cachoeira barra do Ribeirão São Marcos (...) mesmo ribeirão e serve de diviza com José dos Reis e Silva, até o espigão dos Lemos e pelo lado do poente com Domingos Teixeira de Rezende, Manoel Ferreira da Silva e Manoel Antonio Teixeira, herdeiros do finado Joaquim Rodrigues (...) com alferes Manoel dos Reis e Silva e pelo Nassente com Feliciano Marques de Abreo (...) a qual a fazenda assim demarcada e que se acha hypothecada ao Comendador FRANCISCO JOAQUIM D´ARAÚJO PEREIRA e hoje pertencente ao herdeiro deste Doutor EDUARDO ERNESTO PEREIRA DA SILVA (...)assim hipoc. contratamos vendê-la, vendem e como de facto vendido tem a DITA FAZENDA DA SAQUAREMA (...) ao senhor Gabriel dos Reis e Silva. Testemunhas presentes o Major Joaquim Antonio d´Abreo e Cassiano Camillo de Oliveira, ambos moradores na Freguesia da Cachoeira do Carmo". Assina pela vendedora, MARIA ACLARA UMBELINA, o agente dos correios, João Nestle e o Vigário Joaquim Antonio de Rezende. Assina o escrivão interino do Districto da Cachoeira do Carmo, Francisco de Paula Cândido, "que esta fiz e em meo livro escrevo e assino.
Informo aos leitores que a cópia que tenho em meu poder está muito danificada e caso incorra em algum pequeno erro ao se pedir transcrição, não serão substanciais, pois na dúvida coloquei reticências. O teor poderá ser constato, por ser verdadeiro. Tenho percebido com que desprendimento o cachoeirense colocou-se na posição de revisor de sua história. Um excelente trabalho a esta laboriosa sociedade, aos intelectuais que se envolveram no processo e especialmente a sofrida FAMÍLIA DE RATES, dos idos tempos. Caso me venha em mãos outros documentos, creiam, postarei como contribuição.
Anônimo disse…
O Projeto Partilha sente-se honrado com a presença, colaboração e participação da FAMÍLIA ARAUJO DE ABREO em suas páginas. Nossos votos são os de que novos documentos sejam resgatados pela família e, caso sintam que devam partilhar. Saibam que estamos de braços abertos para dar o devido acolhimento. O professor Wanderley Ferreira de Resende deveria se extasiar diante de tão importante e enriquecedora contribuição. Como hoje ele desenvolve outras tarefas na CASA DO PAI, aqui em Carmo da Cachoeira, certamente o fará JORGE FERNANDO VILELA, autor da obra, O SERTÃO DO CAMPO VELHO.
Anônimo disse…
O referido termo, "Tejuco", está entre as anotações e registros do PROJETO PARTILHA. Foi quando da visita de campo que o referido projeto fez ás fazendas PEDRA NEGRA, POUSO ALEGRE e ITAMARATY. Ouviu de pessoas presentes no local a referência, e a colocou entre suas anotações. Foi especificamente na FAZENDA ITAMARATY, quando a pessoa apontava sentido suleste dizendo: "na fazenda mais antiga, a Três Barras, e bem próximo ao Tejuco Preto (...)".
Hoje, o Projeto Partilha repassa a informação, no sentido de vê-lo aprofundado.
Anônimo disse…
No poente, o MORRO DO PAULISTA.
Anônimo disse…
Alguns dados sobre João Jacob Nestle, em Carmo da Cachoeira - MG:

*em 27/05/1865 foi testemunha, juntamente com o ten. José Fernandes Avelino no casamento de José Vicente de Carvalho e dona Ana Luiza de Carvalho;

*em 07/06/1883, Martiniano Xavier de Mesquita nomeia procurador João Jacob Nestle e Manoel dos Reis e Silva para assinar escritura de venda condicional de cem alqueires de terras e culturas boas e mato virgem na Fazenda da Cachoeira, na Freguesia da Mutuca, termo de Campanha.
* temos outros dados que confirmam sua função de agente do correio. Estes serão repassados oportunamente, assim que se organize o material a esse respeito.
Anônimo disse…
Saibam mais sobre o assunto conhecendo um trabalho acadêmico. Trata-se do trabalho desenvolvido por Ailton Alexandre de Assis. O texto, sob o título de A criminalidade escrava em São João Del Rei:1850 -1860, está disponibilizado hoje, no site Tempos Gerais - Windows Internet Explorer.

Consultem também, disponibilizado pelo Projeto Compartilhar, os seguintes endereços:
* br.geocities.com/projetocompartilhar6/franciscojoaquimde araujopereiraesilva1866.htm - 28k

* br.geocities.com/projetocompartilhar3/eduardoernestopereiradasilva1881.
Anônimo disse…
O professor Wanderley Ferreira de Resende explicou que o enfoque de estudo, na segunda parte de sua obra, segunda edição, correspondia aos últimos 60/70 anos, portanto, século XX. Assim, a abordagem que dá sobre "correios", corresponde a esse período. Referiu-se ao senhor Álvaro Dias de Oliveira, e contou-nos das dificuldades no exercício desta função. Hoje o Projeto Partilha traz mais dois dados, que serão acrescidos aos já registrados pelo referido professor. São eles:

*JOSÉ SEBASTIÃO DO PRADO em 19/03/1918, morador no distrito do Rio Verde, ESTAFETA POSTAL da linha Rio Verde a Carmo da Cachoeira - Minas Gerais, constitui procuradores em Belo Horizonte (...) para receber na Delegacia Fiscal do Thezouro Nacional no Estado de Minas Gerais, "os meus vencimentos relativos ao mez de dezembro de 1916, como estafeta postal da referida linha. Assina por ele, Francisco Antonio Rezende".

*Em 2/12/1889, "na Freguezia do Carmo da Cachoeira, município de Varginha, JOÃO NESTLE, AGENTE DO CORREIO da mesma Freguesia constituiu procurador em OURO PRETO, Capital do Estado de Minas Gerais para receber seus vencimentos". Declara que tudo é relativo aos seus vencimentos como AGENTE DO CORREIO. Testemunhas: major Herculano Martins da Rocha e o alferes Joaquim Gouvêa da Fonseca.
Anônimo disse…
Em 16/03/1896, no distrito do Carmo da Cachoeira, MARIA ALBERTINA NESTLE constitui procurador ao dr. Alfredo de Vilhena Valladão para acompanhar o testamento de JOÃO JACOB NESTLE de quem é filha natural. Testemunhas: Joaquim Garcia da Fonseca e Astholfo de Rezende.
Anônimo disse…
José Fernandes Avelino aparece como testemunha, juntamente com Francisco de Paula Pereira na Igreja Sagrada Família, Três Corações - Minas Gerais, em 1504-1850, quando do casamento do viúvo de Anna Flora Emília de Figueiredo, falecida em 1848. José Manoel casou-se em segundas núpcias com Ana Cândida Umbelina de São José, filha de Mecias Cândida de Jesus e João Bonifácio Pereira, neta materna de Pedro Custódio Guimarães e Teresa Maria de Jesus. Cf. Projeto Compartilhar. Estudo Domingos da Costa Guimarães.
Anônimo disse…
Pessoal de Cachoeira. Temos 3 informações que poderão auxiliar em suas buscas. São referentes ao ano de 1863 e fazem parte de papéis muito velhos e danificados, portanto de leitura difícil. A primeira trata-se de uma venda feita em Carmo da Cachoeira, do termo da Villa de Lavras e da Comarca do Rio Verde, quando Manoel Antonio Teixeira compra partes de terras da FAZENDA SAQUAREMA e Curral, "terras que houverão por compras de MANOEL DA COSTA RIOS e sua mulher ANTONIA FERREIRA DA SILVA, divisando com Bernardo José da Costa, casado com Francisca Ferreira de Jesus e José Pedro da Silva". A segunda informação é a de que Manoel da Costa Rios foi proprietário de terras que começava no espigão dos LEMES. O que está totalmente legível "que são possuidores de huma sorte de terras no lugar denominado Bom Jardim e Retiro e que ouverão por compra de Manoel da Costa Rios". E a terceira é que Joaquim Ferreira da Silva, casado com Eufrasia Divina de Jesus, Bernardo José da Costa, casado com Francisca Ferreira de Jesus, vendem em Carmo da Cachoeira, termo de Lavras e Comarca do Rio Verde, terras das fazendas Curral e Curralinho a José Marcelino Teixeira.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage