A fazenda do Córrego das Pedras, consta no Álbum de Varginha de 1918 como sendo de propriedade do coronel Domingos Ribeiro de Rezende, o Mingutinha, fazendeiro, deputado e chefe político de Carmo da Cachoeira. Ele foi casado com sua prima Maria dos Reis Figueiredo, já sua irmã Guilhermina Ribeiro de Rezende casou-se com Domingos Monteiro de Rezende, o Mingutão, proprietário da fazenda Pedra Negra de Três Pontas, hoje sede do Museu do café.
Nomes que constam da árvore genealógica de Mingutinha:
- Francisca Ricardina Reis;
- Maria Benedita dos Reis Rezende;
- coronel Antônio Teixeira de Rezende, da fazenda dos Tachos;
- Domingos Teixeira de Rezende casado com dona Marcelina dos Reis Rezende (irmã de Maria Felícia de Figueiredo);
- Ana Teixeira de Rezende Paiva, casada com seu primo José de Rezende Paiva, ex-prefeito de Varginha;
- Gabriela Teixeira de Rezende e José Maximiniano Baptista Paiva;
- Maria Theodora dos Reis Figueiredo;
- Antônio Teixeira Rezende;
- Mariana Cândida de Figueiredo.
Os pais de Mingutinha foram Maria Felícia de Figueiredo Reis e Estevam Ribeiro de Rezende. Estevam Ribeiro de Rezende, seu irmão, foi casado com Maria dos Reis Rezende, filha do Tenente Antônio Justiniano dos Reis e Idalina de Oliveira Costa.
Projeto Partilha - Leonor Rizzi
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Artigo Anterior: Entre o gado e as matas. 1 Luiz Fernando Hisse de Castro realizou um estudo que levou em conta duas cidades da Região da Zona da Mata. Uma, Água Viva, no Município de Estrela Dalva. A outra, São Martinho, no Distrito de Providência. Ambas no Estado de Minas Gerais. O projeto, denominado de "A Fazenda da Pedra Negra, de 1860 a 1905" conta detalhadamente, geração a geração a história genealógica de seus moradores. Vale a pena visitar este site.
Comentários
Carmo da Cachoeira, Minas Gerais integra-se a esta imensa família através da presença na genealogia de seus formadores dos ancestrais da ÍNDIA BARTIRA ou seja ISABEL DIAS, seu nome de Batismo, filha do chefe da aldeia Guaianá de Inhapuambuçu, nas proximidades da Capital Paulista. Desta imensa árvore formada pelo segundo casamento de João Ramalho, ou seja com a Índia Bartira (ISABEL DIAS), filha do Cacique Tibiriça, Ary Silva, p.2 de sua obra diz:
CACIQUE TIBIRIÇA
Isabel Dias, casada com João Ramalho, pais de:
- Joana Ramalho, casada com Jorge Ferreira
- N. Ferreira, casada com Gonçalo Camacho
- Ana Camacho, casada com Domingos Luís, o Carvoeiro
- Bernarda Luís, casada com Amador Bueno, o ACLAMADO
- Diogo Bueno, casado Maria de Oliveira
- FRANCISCO LUIZ DA FONSECA, casado com JOANA BATISTA BUENO
- DIOGO BUENO DA FONSECA, casada REGINALDA MARIA DE GODOY
- JOÃO CRISÓSTOMO DA SILVA BUENO, casado com LUIZA LUDOVINA DE JESUS
- JESUÍNA CÂNDIDA DE OLIVEIRA, casada a primeira vez com FRANCISCO DIAS PEREIRA, seu primo materno, pais de Antonio, Saturnino, João Dias e Francisca;
Segunda vez com JOSÉ DIAS FERRAZ DA LUZ pais de Anselmo, Florentina, Lídia e Leodora (fal) e FILETO DIAS DE OLIVEIRA, casado com ANA JOAQUINA TEIXEIRA; AUGUSTA DIAS DE OLIVEIRA, casada com JOSÉ AUGUSTO DA SILVA. Aqui se integra o autor da grande árvore que chega até os "DIAS DE OLIVEIRA" de Carmo da Cachoeira, no Sul de Minas Gerais, o autor de "Árvore Genealógica FAMÍLIA DIAS DE OIVEIRA - BUENO", ARY SILVA.