de Gutierrez:
Uma história coroada pelo idealismo presente nos grandes homens que reconhecem sua missão.
de Guimarães de Albuquerque:
Gratidão aos antepassados. Reconhemos sua luta e faremos por merecer o nome e o lugar que eles tanto amaram e presevaram.
de leonor rizzi@:
O Projeto Partilha esteve presente certa ocasião a uma reunião onde se discutia Turismo. Um dos participantes insistia em colocar Carmo da Cachoeira na Estrada Real, no entanto, foi mostrado a ele a inviabilidade da inserção com as seguintes palavras, mostrando um mapa: "Veja, tem um cantinho aqui que fica fora, e é onde está o Município de Carmo da Cachoeira". Claro, nosso perfil é outro. A Marca aqui é a da religiosidade, e o nicho não é o mesmo que atraí os turistas da Estrada Real. Nossa história também não é a de caminho que leva as minas de ouro. Os caminhos aqui eram outros, com histórias próprias e únicas. Aqui estava Manoel Antonio Rates. Aqui estavam grupos fortes, que segundo a história das genealogias colocam, poderiam "colocar em risco a estabilidade até o próprio governo português na época". O grande e potente Diogo Garcia (1751), cuja sede de seu latifúndio foi "fazenda Congonhal" (1776) , hoje Nepomuceno. Tinha os Duarte, que depois passaram a assinar "Duarte Garcia", os "Souza Meirelles", os "Moraes", os "Bueno da Fonseca" (1730,1737 e 1746) , só dois nomes para representar a ala paulista. Estes grupos se fortaleceram, formaram clãs e assumiram o espaço que entendiam lhes pertencer. Lutaram por ele. Nossa história é uma história de amor infinito pela terra, e por isso, e muito mais, diremos com o peito cheio: "O paraíso é aqui".
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