Pular para o conteúdo principal

de Carlos Alberto:
Eu trabalho com o Zola, trata-se de uma pessoa muito simples e amiga de todos. É um grande músico, "toca de ouvido", creio que nunca estudou música. Já pensou se tivesse estudado? Um grande abraço para o meu amigo Zola.
de Lucimara:
Li certa vez: Levemos nossos navios mar adentro, com o poderoso sopro do Espírito Santo sem medo das tormentas. Segura na mão de Deus e vai. Vai desenvolver sua missão, como leigo ou fazendo parte do clero.
de O Notívogo:
São 3 horas da manhã, mas como sou notívago, portanto, só durmo de dia, faço meu trabalho de colaborador sem ser chamado. Mas faço. Uma dica prá vocês, dica quente, não vão se queimar. inventário de Antônio Pereira de Gouveia. Ano 1829. Ele foi casado com Mariana Felisbina. Desta família também tem os "Costas" que voces procuram. Um tal de Antônio da Costa Oliveira, casado com Carolina Purcina ...
de por hobby:
Epa, voltou em pauta a fazenda Chamusca. Pois olhe e anote: Nesta fazenda morou Manoel Lopes de Siqueira, nascido em 1782, pai de Joana. Quer tirar a teima? Veja inventário de Bento Lopes de Siqueira.
de Bola na cesta:
Já que o assunto é Cultura vou bisbilotiar, pode? Vejam e orgulhem-se em www.flickr.com/photos/mangalarga_do_sheik/2451367267

Comentários

Anônimo disse…
Oh, TS Bovaris. Eu citei duas fotos. Deu zebra e apareceu só uma. Dá prá atualizar?
Minha intenção foi citar com o final 67 e outra final 37 do mesmo bloco sequencial.
Brigadão.
Anônimo disse…
Oi, companheiro. O pessoal daí poderia conhecer a força e a energia que a Jóia da Chamusca trazia. Seus descendentes ainda fazem história. Vejam em:
www.allbreedpeedigree.com/joia+da+chamusca - 28k
www.peedigreedaraca.com.br/o_cavalo_joia.doc?peedigree
Anônimo disse…
e... ...por falar em grandes do passado... ... homens e animais... Jóia da Chamusca e Mathias Moinhos de Vilhena, filho de Mathias Antonio Moinhos, também aparece como Matias Antonio Munhos, entre no site da camaara de Varginha em www.camaravarginha.mg.gov.br
Grandes de todo o lado... ...
Anônimo disse…
Um feridão de estudos? Veja uma Minas Gerais do passado. em www.cedeplar.ufmg.br/seminarios/seminario_diamantina/2006 Tema : Lei, Matriz Doutrinária e Escravidão Minas Gerais, Comarca do Rio das Mortes. Atualize-se na história.
Anônimo disse…
Esse cara conheceu a Jóia da Chamusca. Era um vizinho da Fazenda Chamusca, da Cachoeira dos Rates e de João Ferreira da Silva. Veja em
br.geocities.com/projetocompartilhar5/manoeldosreisesilva1845.htm - 14k
Anônimo disse…
Esse não conheceu a Jóia, acho. Mas, certamente conhecia sua história e ... ... outras histórias. Ele nasceu no QUILOMBINHO DO MARANHÃO, êta FAZENDA MARANHÃO DO MONS. LEFORT prá ter história... .... ... ... ... ... Conheça uma pessoa nascida neste QUILOMBINHO. Seu nome é REDUZINO FLAUZINO DO NASCIMENTO e foi casado com Maria de Nazare - MG. Só que esta Maria de Nazaré não é Nossa Senhora mãe de Jesus, né....rrrrrsssss Vá no google buscar reposta que você encontra todo o povo desse pessoal.....
Anônimo disse…
Ei, posso ajudar na busca? Tive uma ancestral daí. Estou fazendo minha árvore genealógica e feliz porque, além de amar o mangalarga tenho uma ancestral aí, vizinha da Fazenda Chamusca, onde morou a JÓIA DA CHAMUSCA. A Jóia como animal de meus amores, e dona Ana Eliza de Figueiredo, moradora na Freguesia da Cachoeira dos Rattes, minha ancestral. Encestando mais uma vez.
Anônimo disse…
Voces viram www.carmodacachoeira.blogspot no guia dos municípios? Levei um sustão. Moro em São Abade e vi um artigo com o Título: A decadência de São Bento Abade. Li, e vi que é uma história do passado. Encontrei em www.guidosmunicipios.com.br
Anônimo disse…
Mostrando nossos conhecimentos. Bem, quem também conhecia a JÓIA DA CHAMUSCA? Os moradores da Fazenda do Campo Belo, do falecido Pe José Bento Ferreira. Em nossa relação estão as seguintes famílias:Mariana de Souza Monteiro; Clara Joaquina de Toledo, onde tem nossa família com Ana Candida da Costa fazendo-se presente; tem dona Joana Izidora Nogueira, vizinha da Fazenda do Campo Bela e da Fazenda Santa Fé. Liguei para um parente do Vale do Sapucí para saber sobre esta Fazenda da Santa Fé e ele me disse que é a hoje chamada de COLÔNIA e lá se faz tratamento médico. Pertence hoje ao Município de Três Corações.
Anônimo disse…
Se tem descendentes dos Villas-Bôas por aí, o município tem tudo a ver gom a gente. Vejam-se na 4 Etapa no Estado de Minas Gerais. Site Expedição VILLAS - BÔAS pelo Brasil - Onde Vamos - Microsoft Internet Explorer. Em www.expedicaovillasboas.com.br/
Anônimo disse…
Olá Carlos Caldeira. Já que o senhor trabalha com o ZOLA deve morar na cidade. Ouvi de uma Rates, que mora no Rio de Janeiro e que esteve aí pelas comemorações dos 100 anos da paróquia, que o clima aí lembra o da Suiça. Fala ele, "na Suiça Brasileira, Carmo da Cachoeira", sendo assim pergunto: Aí tem Festival de Inverno? Aí tem Serestas com o Zolá? Vi também neste blog o Jovâne, Jobinho, Tiãozinho? Como é isso aí? Dá para o senhor nos responder? Gratos.
Anônimo disse…
Algumas anotações em relação a Antônio de Oliveira Costa. Existe certa ligação com o pessoal da Fazenda da Serra. Como vimos a questão dos casamentos, que incliam-se as questões dos dotes acertados pelos pais da contraente. Aí temos a Matriarca Mariana Villela, batizada em Serranod em 1774 e estabelecida em Carmo da Cachoeira. Sua quarta filha, Mariana Felisbina casou-se com Antonio Pereira de Gouveia, sogro de ANTÔNIO DA COSTA OLIVEIRA, casado com Carolina Purcina, nascida em 1816. Só como um dado interessante e que tem em suas origens a ligação na formação dos clás. O primeiro filho de dona Mariana Villela, Domingos Marcelino casou-se com uma filha de Diogo Garcia da Cruz e de Inocência Constança de Figueiredo. FAZENDA DA SERRA.
Anônimo disse…
Respondendo aos Amantes da Cachoeira dos Rates:O clima de Carmo da Cachoeira é o clima da maioria das cidades do sul de minas, ou seja, muito calor no verão e muito frio no inverno. Infelizmente não temos festival de inverno, como também não temos serestas com o Zola. Em julho, por comemoração do aniversário da criação do distrito, é realizada uma festa que se tornou tradicional. Dura em torno de 10 dias, termina no dia da Padroeira Nª Sª do Carmo (16/07). Várias bandas e artistas se apresentam, tem barracas com bebidas e alimentação. Quanto ao Jovane e Jobinho, estes formam uma dupla que realiza shows pela região com estilos musicais diversificados, e o Tiãozinho também é músico e cantor e se apresenta pela região. Um grande abraço aos amantes da Cachoeira dos Rates.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage