A presença da família de Manoel Antônio Rates nos levou a uma busca de informações. Pelo material levantado, percebeu-se uma intensa ligação da família com vários outros locais sul-mineiros, A atividade comercial do pioneiro facilitava esta articulação. Pela sua origem freqüentava Carrancas, São João del Rey, e demais regiões.
Seus filhos e netos foram batizados em diferentes ermidas presentes em várias fazendas. Foram padrinhos em casamentos e batizados em diversas localidades. O nome de Manoel Antônio Rates, bem como de seus filhos, são citados em diversos documentos e inventários.
Apadrinhamentos entre esses antigos moradores nos mostram a interligação existente do sítio Cachoeira, de Manoel Antônio Rates às outras fazendas. Lá ia o Manoel à Padre Bento, hoje São Bento Abade; ia às Lavras do Funil; ia aos Farias; e ia também aos: Garcias, Figueiredos, Gouveias. Nesta época, Carmo nada mais era que um ponto próximo a Lavras do Funil, que por sua vez pertencia a freguesia de Carrancas. A Cachoeira dos Rates foi um referencial no percurso de uma picada e perpetuada por ter tido seu nome incluído em Lei.
Os Rates são citados também em limites territoriais. O Sítio Cachoeira ficava em um ponto de passagem que ligava-se com Lavras do Funil, Encruzilhada, São Bento, e a Terra dos Coqueiros, hoje Coqueiral, entre outros. É provável que sua ação se estendia por toda a Comarca do Rio das Mortes, onde hoje estão as prósperas cidades de Varginha, Três Corações, Lavras, Boa Esperança, Nepomuceno, Carmo da Cachoeira, Luminárias, entre outras.
O Sítio da Cachoeira influía e era influenciado só pelo fato de sua localização. Os tropeiros e os boiadeiros eram homens ousados que avançavam pelos sertões, partindo de vários, seguindo o roteiro dos rios e das antigas trilhas dos índios, e tinham esta parada como um referencial neste percurso.
Numa época em que a metrópole controlava o processo de povoamento dos sertões e a limpeza das áreas. Extermínio da população indígena e quilombolas era uma constante, assim como os enfrentamentos e as expulsões de homens já instalados. Aqui não havia ouro. Era passagem. E passagem longe dos olhos controladores da Coroa Portuguesa.
No sítio Cachoeira não havia Ermida. O único batizado foi encontrado até agora se realizou na casa de Manoel Antônio Rates em um altar foi portátil e trazido até aí pelo Padre Bento, no lombo de seu cavalo.
Seus filhos e netos foram batizados em diferentes ermidas presentes em várias fazendas. Foram padrinhos em casamentos e batizados em diversas localidades. O nome de Manoel Antônio Rates, bem como de seus filhos, são citados em diversos documentos e inventários.
Apadrinhamentos entre esses antigos moradores nos mostram a interligação existente do sítio Cachoeira, de Manoel Antônio Rates às outras fazendas. Lá ia o Manoel à Padre Bento, hoje São Bento Abade; ia às Lavras do Funil; ia aos Farias; e ia também aos: Garcias, Figueiredos, Gouveias. Nesta época, Carmo nada mais era que um ponto próximo a Lavras do Funil, que por sua vez pertencia a freguesia de Carrancas. A Cachoeira dos Rates foi um referencial no percurso de uma picada e perpetuada por ter tido seu nome incluído em Lei.
Os Rates são citados também em limites territoriais. O Sítio Cachoeira ficava em um ponto de passagem que ligava-se com Lavras do Funil, Encruzilhada, São Bento, e a Terra dos Coqueiros, hoje Coqueiral, entre outros. É provável que sua ação se estendia por toda a Comarca do Rio das Mortes, onde hoje estão as prósperas cidades de Varginha, Três Corações, Lavras, Boa Esperança, Nepomuceno, Carmo da Cachoeira, Luminárias, entre outras.
O Sítio da Cachoeira influía e era influenciado só pelo fato de sua localização. Os tropeiros e os boiadeiros eram homens ousados que avançavam pelos sertões, partindo de vários, seguindo o roteiro dos rios e das antigas trilhas dos índios, e tinham esta parada como um referencial neste percurso.
Numa época em que a metrópole controlava o processo de povoamento dos sertões e a limpeza das áreas. Extermínio da população indígena e quilombolas era uma constante, assim como os enfrentamentos e as expulsões de homens já instalados. Aqui não havia ouro. Era passagem. E passagem longe dos olhos controladores da Coroa Portuguesa.
No sítio Cachoeira não havia Ermida. O único batizado foi encontrado até agora se realizou na casa de Manoel Antônio Rates em um altar foi portátil e trazido até aí pelo Padre Bento, no lombo de seu cavalo.
* – Aguida, uma das filhas de Manoel Antônio Rates aparece no Vale do Sapucaí, como inventariante de Manoel Pereira de Carvalho, os Rates se espalham em locais onde existem atividade e economia viável.
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