A devota da divina providência Anna Reis, mãe de dona Zilah, casada com o senhor Percy. Ela, filha de Antônio dos Reis Silva, batizado em 05/09/1808, e Maria Cândida Branquinho, filha de João Damasceno Branquinho, da fazenda Boa Vista. Estudiosos da família têm encontrado respostas navegando, dada a existência de farto material disponibilizado pela Internet. O Projeto Partilha utiliza-se este recurso e encomenda ainda pesquisas, para nomes ainda não disponibilizados, neste esforço ainda estamos estudando a ligação de nomes e fatos que ainda não se encaixam perfeitamente na história de Carmo da Cachoeira. Alguns exemplos:
- Nas raízes dos "Branquinhos" está dona Ângela Ribeiro de Moraes;
- no engenho do Peixe em 1821, a presença de Juliana Maria de Almeida (também é encontrada como Juliana de Almeida e Silva ou só Almeida). Filha de dona Genoveva de Almeida e Silva, casada com Manoel Coelho dos Santos. Inv. SJDR, ano 1840. Juliana casou-se com Thomaz (Tomaz) Mendes (dos Santos), ambos falecidos em 1840;
- considerando a imensidão territorial da Comarca do Rio das Mortes, procurar um nome torna a tarefa árdua. Temos em São Bento Abade a presença de Manoel Ferreira Mendes, casado com Maria Francisca do Espírito Santo (ela teve um segundo casamento). Do primeiro casamento uma filha única, Maria Ignácia, viúva do Capitão João Francisco Junqueira, “herdeira única e universal” (Família Junqueira – pg. 531);
- buscar nos idos anos de mil e setecentos os Moraes, de Maria da Costa Moraes, casada com o Manoel Antonio Rates, do Sítio da Cachoeira, na Cachoeira dos Rates, entre 1770 e 1800 é uma tarefa árdua, sua vizinhança estava espalhada nesta imensidão territorial.
- a fazenda Morro Grande, fica entre a fazenda da Ponte Falsa e sítio da Cachoeira, na Cachoeira dos Rates. Júnior Caldeira está tentando buscando suas raízes em arquivos.
Pessoas de boa vontade, fatos e documentos, cerram fileiras junto ao Projeto Partilha, trazendo-nos cada vez mais força e informações. Dona Anna Reis, moradora da casa celestial e devota da Divina Providência é uma destas fortes e robustas árvores, que nos sustentam e que apenas precisam de um pouquinho de água para não secar.
- Nas raízes dos "Branquinhos" está dona Ângela Ribeiro de Moraes;
- no engenho do Peixe em 1821, a presença de Juliana Maria de Almeida (também é encontrada como Juliana de Almeida e Silva ou só Almeida). Filha de dona Genoveva de Almeida e Silva, casada com Manoel Coelho dos Santos. Inv. SJDR, ano 1840. Juliana casou-se com Thomaz (Tomaz) Mendes (dos Santos), ambos falecidos em 1840;
- considerando a imensidão territorial da Comarca do Rio das Mortes, procurar um nome torna a tarefa árdua. Temos em São Bento Abade a presença de Manoel Ferreira Mendes, casado com Maria Francisca do Espírito Santo (ela teve um segundo casamento). Do primeiro casamento uma filha única, Maria Ignácia, viúva do Capitão João Francisco Junqueira, “herdeira única e universal” (Família Junqueira – pg. 531);
- buscar nos idos anos de mil e setecentos os Moraes, de Maria da Costa Moraes, casada com o Manoel Antonio Rates, do Sítio da Cachoeira, na Cachoeira dos Rates, entre 1770 e 1800 é uma tarefa árdua, sua vizinhança estava espalhada nesta imensidão territorial.
- a fazenda Morro Grande, fica entre a fazenda da Ponte Falsa e sítio da Cachoeira, na Cachoeira dos Rates. Júnior Caldeira está tentando buscando suas raízes em arquivos.
Pessoas de boa vontade, fatos e documentos, cerram fileiras junto ao Projeto Partilha, trazendo-nos cada vez mais força e informações. Dona Anna Reis, moradora da casa celestial e devota da Divina Providência é uma destas fortes e robustas árvores, que nos sustentam e que apenas precisam de um pouquinho de água para não secar.
Comentários
Angela de Moraes Ribeiro, casada com José Gomes Branquinho.Filha do Capitão André do Valle Ribeiro, nascido em 24 de Maio de 1675, em Portugal, integrante o senado da camara de São João del Rei e Teresa de Moraes. Angela era mãe do Cptão José Joaquim Gomes Branquinho