Pular para o conteúdo principal

Livros de nossa biblioteca.


Comentários

Anônimo disse…
O TS Bovaris. Esse seu lado nós desconhecíamos. Você não pensa pequeno?
Anônimo disse…
Que lado dele que você desconnhece Yasmin? Se for o lado arrojado e empreendedor que você está vendo no blog, isso é pouco. Ele é dedicado como profissional, e muito responsável no cumprimento dos compromissos. Só pode dar nisso. Você já percebeu a presistência desse cara? Todo dia coloca uma matéria. Agora sei, a biblioteca dele é o mundo. Não adianta boicote feito nas pequenas e bairris praças. A cultura garantiu esse tesouro - Arquivo NACIONAL, patrimônio do CIDADÃO.
Anônimo disse…
Nossa Biblioteca é a NACIONAL. Isso nos engrandece diante do mundo. Pe. André abençoe nossa prece: Que sejamos mansos e humildes de coração. Nós Cachoeirenses conhecemos nosso potencial lá no fundo de nossos corações. Podemos até não saber dizer isso. Mas conhecemos. Aqui é o Paraíso, e seus habitantes não estão aqui por acaso.São merecedores filhos da Criação.Luz, Harmonia e Paz a todos.
Anônimo disse…
O que? tudo isso é nosso?
Anônimo disse…
Por que a Escola não contou isso pra gente? O pessoal vai pras lanhouse pra ficar jogando, pô. Eu também faço isso. Sabe que vamos em dois. Um senta do lado do outro. Cada um num micro. Daí a gente fica conversando pelo micro no orkut. Legal. No último minuto, faço uma pesquisa rápida e encerro o assunto. Pô agora vejo que tesouro estou largando prá traz.
Anônimo disse…
Oi, aluno relapso. Gratos por sua participação. Ela oferece muitas lições, a nós educadores, aos pais e a sociedade em geral.Através de seu depoimento poderemos parar para uma profunda reflexão. Para o mundo, você mostrou que aqui existem formas de acesso, e que o Cachoeirense o conhece. Conhece e usa. Não está isolado. Agora, o ponto bem forte de sua fala reflete um desafio que a sociedade terá que enfrentar: FORMAS DE USO dos recursos virtuais.Apareça sempre.
Anônimo disse…
Acordo cedo só pra ver o que está se passando no blog. Hoje foi muito legal.
Anônimo disse…
Respiro aliviado com a participação do aluno relapso. É assim, na informalidade que se constrói o novo mundo. Sem excluidos. Minha reflexão, ao ouvir a Leonor é a de que não adianta pregar miséria. Se o pessoal vai a Lanhouse, é porque de uma forma ou de outra tem como pagar. Agora, a Instituição Escolar e o Poder Público tem que ver isso com atenção. Deverá haver os que necessitam ver disponibilizado este acesso. Olá lá
Anônimo disse…
rrrrsssss eu faço igual a meu colega que falou ser relapso. E ele é mesmo. Detesta as aulas.Na pesquisa que faço opio sem ler o que está escrevito. Formato e entrego o trabalho. Lá na lanhouse é só alegria, as vezes vamos até em quatro. Jogamos e conversamos balela pela orkut.
Anônimo disse…
sou amigo do pedrinho e do relapso. Eles que são mais espertos no computador pegam os dados. Eu copio deles.
Anônimo disse…
Vi os livros indo para a nossa biblioteca nacional e não entendi o que o estava escrito no primeir Pensei que se clicasse nele ia ampliar daí eu conseguia ler. Que nada. Sabe o que aconteceu? Abriu um arquivo de fotos de capas de livros. Gente. Quanta coisa falando de Cachoeira e das gentes de Cachoeira. Como pude viver na ignorancia. Hoje vou na reza e pedir que Deus ajude o TS Bovaris. O pior é que já sou velha, mas não sou inativa. Nasci aí,embora more fora. Ainda bem que meus filhos me deram o curso e o computador.
Anônimo disse…
Ordem do dia: Reciclar os profissionais da educação em caráter de urgência urgentissima.
Anônimo disse…
Oi, pessoal do Projeto Patilha. Faltou um livro aí, e que a biblioteca de voces tem. Ao clicar nos livros desta página abre-se um album com as fotos dos livros de genealogia. Pois bem, voces me emprestaram o da autora DENISE CASSIA GARCIA. TÍTULO: OS GARCIA "FRADES" - Ascendentes e Descendentes. Belo Horizonte. 1990. A Denise, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. A pesquisadora que me emprestou a obra, que devolvi, me disse que existe pessoal citado na obra morando aí.
Anônimo disse…
Psiu, observador. Pra mim você é um daqueles que leu o livro de Ricardo Neves, O Novo mundo Digital.Você está nele: oportunidades, ameaças e as mudanças que estamos vivendo. Rio de Janeiro. Editora Relume Dumará. 2007. Eu li e acho até que seria bom os professores lerem. Ele ensina o caminho que leva a libertar-se de estruturas antiquadas (instituições, tecnologias, estilos de vida e trabalho sem sentido).O interessante é que a criançada toda daqui do RJ já leu, e o professor que não leu... ... ... ... .. . .
Anônimo disse…
Ei, TS Bovaris. Quem perdeu o livro de genealogia da Familia Garcia Frade, que a pesquisadora me emprestou, e não aparece aí na relação de livros? Estão excluindo a gente? Porque? Somos em muitos aqui em Cachoeira e nossos antepassados estão de olho e abençoando este trabalho, sabia?
Anônimo disse…
É isso aí TS Bovaris. Obrigado pela sua atenção. Agora os Garcia Frades se sentem incorporados a história de Carmo da Cachoeira. Uma coisa é saber que pertence. Outra coisa é saber que todos sabem que estamos incorporados na história.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido...