Certamente neste ano, retornam a mente de Padre Bernardo imagens que marcaram o dia em que "em sinal de morte para o mundo", deitou-se sobre o manto estendido no chão. Momento da cerimônia litúrgica que a Igreja chama de prostração. Seus parentes e amigos presentes cantaram a ladainha de Todos os Santos, invocando a proteção de toda a corte Celestial. Um dos momentos mais significativos e simbólicos. Diante dos mais próximos e queridos assume a posição de deixar tudo e seguir o Mestre. O conceito de amor fraterno se amplia - daquele vivenciado na família, para aquele de vem em resposta ao apelo "Deixe tudo e Siga-me". Padre Bernardo assim atravessou o imenso oceano, e deixando a Alemanha aportou no Brasil.
No mesmo meio de transporte estava outro seguidor, Frei Diamantino, hoje Bispo Diocesano. Senão com estas palavras, no entanto nesta energia, agradece ao Criador pela manutenção de seu compromisso 35 anos depois, orando ao Pai: “Não nos deixe sermos tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do Mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza. Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações. QUE ASSIM SEJA".
No mesmo meio de transporte estava outro seguidor, Frei Diamantino, hoje Bispo Diocesano. Senão com estas palavras, no entanto nesta energia, agradece ao Criador pela manutenção de seu compromisso 35 anos depois, orando ao Pai: “Não nos deixe sermos tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do Mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza. Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações. QUE ASSIM SEJA".
Comentários
Gratidão por sua presença. Saiba que lhe admiramos muito. O senhor tem sido para todos nós um exemplo na superação da dor, da doença. Exemplo maior é vê-lo junto do altar celebrando sabendo que seu corpo físico gostaria de estar em repouso. Senhor de Infinita Grandeza Abençoai cada dia mais o Pe. Bernardo.
Estamos felizes com o senhor por perto. Sabe o que o senhor representa aqui? Aquela parte que nós temos que trabalhar em nós mesmos: sair do foco do próprio umbigo, onde mora a dor, o desgosto, a preguiça, a inércia e olhar para o outro, que está mais necessitado do que meu "pequeno umbigo". Brigadão pela presença.
Dou meu voto para a reflexão da Eliane. A gente fica pressa em coisinhas, fuxiquinhos, blá,blá,blás......e blablabás... e nem percebe o outro. Imagine, um dia deixei de ir a Igreja porque estava sem lavar os cabelos. Agora fico a pensar:lá e como celebrante estava alguém que poderia estar sentindo dor e superava pelo amor ao Pai Celestial. Obrigada.
O mundo está sem limites hoje em dia, e tenho a oportunidade de agradecer a Deus pelos momentos de "entravada" que estou vivendo. Outos com diculdades, SUPERAM.