Cumprindo o regimento de D. João III, rei de Portugal, Garcia D'Avila I construiu, em 1551, o que ele chamou de "Torre Singela de São Pedro de Rates", depois o solar e sua capela de Nossa Senhora da Conceição, tendo o castelo da Torre sido concluído em 1624, por seu neto e herdeiro Francisco Dias d’Ávila Caramuru.
A fortaleza, conhecida como a Casa da Torre, foi registrada por João Teixeira Albernaz II no mapa referente à Capitania da Bahia, publicado no Livro que Dá Razão ao Estado do Brasil, de Diogo de Campos Moreno. A Casa da Torre foi o embrião de um grande morgado no estilo feudal que se iniciou na Capitania da Bahia, no Brasil, ainda no século XVI, e que durante 250 anos só fez se expandir ao longo das gerações dos “Senhores da Casa da Torre”, pela quase totalidade do Nordeste brasileiro. Representou grande poder militar no período colonial.
Torre Singela foi pioneira na pecuária brasileira. Participou da corrida pelo El Dorado, que culminou nas descobertas das minas, em Minas Gerais, e teve entre seus adeptos muitos representantes dos ideais libertários da Revolução Francesa.
Em tempo: em Capistrano de Abreu, referência ao gado vacum: “O gado vacum primeiro se desenvolveu nas cercanias de Salvador, estendeu-se à margem direita do São Francisco. Na outra margem, o movimento veio de Pernambuco. Na margem pernambucana do São Francisco, a Casa da Torre, fundada pelo protegido de Tomé de Sousa, Garcia d’Ávila. ‘Patriotas da liberdade divina’ da Restauração Pernambucana. Guerra Holandesa. Guerra da Liberdade Divina. Domingos Afonso, por alcunha Sertão, arrendava sítios, no princípio do século XVIII, em terras entre o São Francisco e o Parnaíba, aproximadamente 260 léguas, divididas em sítios de aproximadamente uma légua arrendados à razão de 10$ por ano.”
A fortaleza, conhecida como a Casa da Torre, foi registrada por João Teixeira Albernaz II no mapa referente à Capitania da Bahia, publicado no Livro que Dá Razão ao Estado do Brasil, de Diogo de Campos Moreno. A Casa da Torre foi o embrião de um grande morgado no estilo feudal que se iniciou na Capitania da Bahia, no Brasil, ainda no século XVI, e que durante 250 anos só fez se expandir ao longo das gerações dos “Senhores da Casa da Torre”, pela quase totalidade do Nordeste brasileiro. Representou grande poder militar no período colonial.
Torre Singela foi pioneira na pecuária brasileira. Participou da corrida pelo El Dorado, que culminou nas descobertas das minas, em Minas Gerais, e teve entre seus adeptos muitos representantes dos ideais libertários da Revolução Francesa.
Em tempo: em Capistrano de Abreu, referência ao gado vacum: “O gado vacum primeiro se desenvolveu nas cercanias de Salvador, estendeu-se à margem direita do São Francisco. Na outra margem, o movimento veio de Pernambuco. Na margem pernambucana do São Francisco, a Casa da Torre, fundada pelo protegido de Tomé de Sousa, Garcia d’Ávila. ‘Patriotas da liberdade divina’ da Restauração Pernambucana. Guerra Holandesa. Guerra da Liberdade Divina. Domingos Afonso, por alcunha Sertão, arrendava sítios, no princípio do século XVIII, em terras entre o São Francisco e o Parnaíba, aproximadamente 260 léguas, divididas em sítios de aproximadamente uma légua arrendados à razão de 10$ por ano.”
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