Nesta exposição foram homenageados nossos antepassados, aos quais prestaram-se cultos de gratidão e de amor. São os ilustres desconhecidos que aqui, neste solo sagrado, deixaram seu suor, desenvolveram-se como seres humanos, sofreram e lutaram para realizar seus ideais. Esta é uma contribuição às comemorações dos 150 anos de instituição canônica da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Buscaram-se informações esparsas em fontes variadas de consultas espalhadas por este imenso território em seu período colonial, e em arquivos do Conselho Ultramarino. Vasculharam-se também livros documentais da paróquia e outras fontes diocesanas. Ouviu-se a população e registraram-se as imagens presentes em sua memória. Foram lidos: poesias, contos e publicações que nos diziam respeito. Conseguiu-se assim recompor em parte a arquitetura que abrigava as ermidas e outros pontos de manifestação religiosa neste local, no fim do século XVIII e início do século XIX.
O resultado desta busca foi levado pela paróquia ao conhecimento de nossa comunidade, dando-lhe a oportunidade de visualizar como esta cidade se desenvolveu e o que nela existiu.
O intuito foi mostrar a arte e a preciosidade dos objetos canônicos do passado e do presente, e através dos trabalhos artísticos de Maurício José Nascimento, a forma de moradia, usos e costumes de nossos antepassados.A idéia da representação através da arte tomou-se a opção: pelo singelo e pelo simples. Desta maneira o trabalho fala por si, e aos que o reconstruíram fica a clareza de que a comunidade pode a partir desta síntese referencial manifestar em si um novo recomeço selado com as energias sublimes: amor, amizade, gratidão, perdão, entendimento, compreensão, paciência, alegria, humildade.
Buscaram-se informações esparsas em fontes variadas de consultas espalhadas por este imenso território em seu período colonial, e em arquivos do Conselho Ultramarino. Vasculharam-se também livros documentais da paróquia e outras fontes diocesanas. Ouviu-se a população e registraram-se as imagens presentes em sua memória. Foram lidos: poesias, contos e publicações que nos diziam respeito. Conseguiu-se assim recompor em parte a arquitetura que abrigava as ermidas e outros pontos de manifestação religiosa neste local, no fim do século XVIII e início do século XIX.
O resultado desta busca foi levado pela paróquia ao conhecimento de nossa comunidade, dando-lhe a oportunidade de visualizar como esta cidade se desenvolveu e o que nela existiu.
O intuito foi mostrar a arte e a preciosidade dos objetos canônicos do passado e do presente, e através dos trabalhos artísticos de Maurício José Nascimento, a forma de moradia, usos e costumes de nossos antepassados.A idéia da representação através da arte tomou-se a opção: pelo singelo e pelo simples. Desta maneira o trabalho fala por si, e aos que o reconstruíram fica a clareza de que a comunidade pode a partir desta síntese referencial manifestar em si um novo recomeço selado com as energias sublimes: amor, amizade, gratidão, perdão, entendimento, compreensão, paciência, alegria, humildade.
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